Depois de um tempo sem dar a bundinha nem pensava tanto nisso, e comecei a me interessar pelas meninas e me apaixonar por elas, vieram os primeiros namoricos da escola, que não eram nada demais, apenas aquela coisa de andar de mãos dadas, roubar um beijinho escondido, mas com isso foi crescendo uma mentalidade que separava claramente a minha preferência afetiva/amorosa pelas meninas dos desejos e prazeres sexuais que sentia com os meninos.
A sociedade da época era mais hostil aos gays, me sentia bem com as meninas e na minha cabeça deveria escolher um "lado", não havia espaço pra bissexualidade, então era cômodo abafar a Feema e me "manter" hétero. Estava tudo tranquilo até me envolver numa situação embaraçosa e numa "recaída" não prevista, foi assim;
Depois que nossos pais fizeram as pazes, fui passar um fim de semana na casa do Juninho, que me recebeu sem falar em sexo e não tocamos em nada do passado, brincamos na rua, jogamos vídeo game, um dia normal.
No dia seguinte ele me levou pra tomar banho de piscina na casa de um colega, o Marcinho, e logo que entrei na área de lazer avistei um biquíni preto no varal da área de serviço próximo a piscina e meus olhos brilharam. Estávamos brincando na piscina, mas sempre que olhava para o biquíni a vontade de experimentá-lo só aumentava, aquele biquíni asa delta cavadinho me esperando e aquilo foi me consumindo até que resolvi arriscar e fui ao banheiro, mas antes passando pelo varal e pegando o biquíni escondido.
Com as mãos tremulas vesti a tanga e me senti a Nathy outra vez, com aquele biquíni enfiadinho na bunda e fiquei admirando no espelho até que o Marcinho bateu na porta e me desesperei;
"o que você ta´fazendo ai?"
Tirei o biquíni, dei descarga fingindo que havia terminado e ao abri a porta o Marcinho queria voar no meu pescoço e o Juninho separou e perguntou o que estava ocorrendo e ele disse bravo;
"ele pegou o biquíni da minha irmã, está de safadeza com ela!"
"vou quebrar ele na porrada!"
Fiquei assustado, com medo de apanhar, pois o Marcinho era parrudinho e eu era franzino, só tinha pernas e bunda! (kkk) e tentei acalmá ´-lo;
"Calma, não estou de safadeza com sua irmã não, nem conheço ela!"
Ele retrucou cobrando;
"Cadê o biquíni que você pegou? Pegou porque então?"
Eu não tive alternativa senão confessar;
"Só peguei porque me deu vontade de experimentar!"
O Marcinho fez não entender e olhou pro Juninho e perguntou;
"Seu primo é bicha? " Juninho riu sem responder e Marcinho ordenou.
Então põe o biquíni pra eu ver!"
Não tive saída, então fechei a porta, vesti o biquíni e quando abri o Marcinho disse;
"Que bichinha, queria experimentar, então agora vai pular na piscina assim!"
Fiquei assustado, mas obedeci e corri até a piscina sob risos dos meninos, mergulhei na água e evitei sair, até que os meninos mergulharam também e ficaram me zoando e o Marcinho se aproximou e atolou o biquíni ainda mais no meu rego e por instinto eu retirei do rabinho mas o Marcinho repetiu o gesto e aquilo me arrepiou todo e resolvi deixar rolar com o biquíni atolado. O momento mais tenso havia passado, e resolvi curtir, aproveitando pra provocar apoiando na borda da piscina e empinando a bunda. Percebi que o Marcinho já me olhava diferente, trocamos sorrisos maliciosos e ele passou a alisar minha bundinha toda vez que passava perto e quando o Juninho se distraia eu retribuía pegando no pau dele (Nathy estava on).
o Juninho saiu da piscina e o Marcinho grudou atrás de mim e sem perder tempo, puxei o biquíni pro lado, empinei a bunda e sussurrei;
"vai logo, mete, aproveita!"
Ajudei ele a acertar o orifício, ele começou a me comer em silêncio, mas logo Juninho voltou e ele tirou o pau de dentro, disfarçou e ficamos nessa pegação por um tempo, até a cozinheira gritar de longe chamando para um lanche. O Juninho, sempre guloso, correu pra cozinha e eu esperei a cozinheira entrar na casa para sair da piscina e fui pro banheiro tirar o biquíni e o Marcinho me seguiu, me agarrou por trás e disse;
"Deixa eu meter mais um pouquinho!"
Eu fiz de difícil e respondi;
"Agora não dá, Juninho está esperando!"
Ao tirar o biquíni ele alisou minha bunda e comentou;
"Nossa! Sua bunda ficou com marquinha de biquíni igual uma mulherzinha "
Olhei no espelho e vi que era bem clarinha, mas me senti poderosa com aquela marquinha e mirando por cima do ombro dei aquela viradinha para conferir por todos os ângulos e disse orgulhosa;
"Gostou mesmo? Depois deixo você me comer, mas Juninho não pode saber!"
Quando terminamos o lanche, o Juninho me chamou pra ir embora e sussurrou sem que o Marcinho ouvisse;
"Em casa você vai ter que me dar, senão vou contar o que aconteceu!"
Porém, o Marcinho não parecia satisfeito e nos convidou pra jogar vídeo game, sabendo que o Juninho era louco por videogame e ficou fácil convencê-lo. Estrategicamente o Marcinho disse que só tinha uma manete funcionando e com isso quando o Juninho estava jogando ficávamos livres e ele me levava pra outro lugar e me encoxava. O Juninho desconfiou e na terceira escapada ele nos seguiu e me pegou dando pro Marcinho. Não sabia se estava num pesadelo ou num sonho, mas o fato é que agora os dois queriam me comer e todo meu esforço pra me manter hetero foi por água abaixo, tudo por causa de uma tanguinha, sempre as lingeries me criando situações (no futuro entenderão).
Não havia tempo pra lamentar e era hora de curtir, duas picas pela primeira vez, os dois revezando na minha bundinha e o tesão foi subindo e puxei o Marcinho, cai de boca no seu pau, e foi maravilhoso sentir um pau duro e quente em minha boca novamente.
É importante entender que, ao menos naquela época, se você aceitava dar a bunda sob pressão era visto como um fraco, um submisso, mas por vezes não lhe viam como alguém que verdadeiramente gostava de rola, uma bichinha como costumavam chamar. Entretanto, vestir roupa de mulher, demonstrar prazer dando a bunda, pedir rola, chupar um pau por vontade própria eleva o conceito para a mais alta viadagem, e era assim que eu estava me assumindo perante os dois, uma bichinha gulosa e sedenta por rola, mas não era hora de pensar, era hora de curtir e me entreguei aos dois. O Marcinho tinha um pau mais grossinho e fodia mais gostoso, então chamei o Juninho e disse como uma putinha;
"Vem cá, deixa o Marcinho comer agora, depois deixo você me comer mais em casa!"
Marcinho se sentiu poderoso, meteu tudo de uma vez e eu incentivei;
"Nossa, que pau gostoso, entrou tudo!"
Então, abocanhei o pau do Juninho e disse sorrindo;
"pode gozar na minha boca se quiser!"
Não demorou e Juninho meu deu leitinho e suguei tudo, enquanto Marcinho gozou no meu rabinho.
Fomos embora com o convite do Marcinho pra voltar outras vezes, e a noite tive que dar pro Juninho conforme combinado, mas ele nunca me empolgou. Mesmo assim, dei pra ele outras vezes, mas não era tão fácil nos encontrarmos em condições favoráveis e não fazia muito esforço pra dar pra ele, então quando ele insistia e pegava no meu pé rolava apenas uma chupeta escondido.
Apesar da forte recaída, eu estava interessado nas meninas, consegui com minha primeira namoradinha na escola e permanecia convencido que deveria escolher o lado hetero e sufocar a minha feminilidade. É óbvio que não funciona assim tão fácil, tão lógico, mas o que veio depois eu conto em breve.
Deixem comentários, adoro ler as opiniões de vocês.
Nossa, temos muito em comum. Casei com uma mulher, mas adoro me montar e fazer meu bundão engolir suas calcinhas em segredo.
Delícia .deve linda ,te ver nua e vc se entregar ,ao amor do sexo! Humn
Peladinha, que delicia. Queria te encher de porra.