Os primeiros passos de uma cdzinha parte 3

Como eu disse no final do conto anterior, meus pais brigaram e fomos morar um tempo na casa de minha avó(Eu,minha mae e minha irmã mais velha), na vizinhança haviam muitos garotos malandros e alguns meninos mais bobinhos eram fodidos por eles. Eu queria dar meu cuzinho pra eles mas tinha medo, pois quem dava a bunda era tratado com chacota, apanhava, era humilhado. Mesmo com medo de me expor, o tempo foi passando, a vontade falou mais alto e eu acabei dando a bundinha pra alguns coleguinhas.

Primeiro surgiu o Leonardo, um moleque cheio de malandragem que veio me propor um troca-troca, com a clara intenção de me passar a perna. Acostumado com essa estratégia, usada pelo Juninho, aceitei e quando ele percebeu que eu era "enodável" tomou conta da situação. Ele me levou pra trás do muro e me fez colocar um pau dele na boca pela primeira vez, obedeci meio sem jeito, chupei aleatoriamente, estranhei o cheirinho de sebo e não senti prazer em ter um pau na boca, talvez por não me concentrar no ato pois estava preocupado em ser visto ali ajoelhado, com um pau na boca tão perto do portão, mas o lado exibicionista apareceu novamente me trazendo a satisfação de estar sendo uma putinha novamente.

Depois ele me pediu para ficar de quatro pra ele comer, mas eu disse que ali era perigoso e ele me levou pros fundos do quintal e me pôs inclinado sobre uma mesinha, mandou abrir a bunda, passou cuspe no meu cuzinho e no pau e meteu gostoso. Que delicia! Eu ali dando o cu outra vez, era arriscado, mas não queria fugir, estava muito gostoso, o risco valia a pena, afinal depois de muito tempo alguém me comia e lembrava muito o jeito que o Jorginho fazia.

Eu não queria me revelar como viadinho, então perguntava se o tempo dele acabou, se não seria minha vez, mas sempre ele respondia que faltava pouco, que ainda não havia terminado o tempo dele e eu aceitava passivamente, mas não podia expressar meu prazer em dar o rabinho pra ele. Um barulho nos interrompeu, luzes se acenderam e corremos dali e mais uma vez perdi uma boa foda. Não me lembro porque ele não me comeu mais, teria dado pra ele sempre, mas minha memória registra apenas essa única foda incompleta, talvez tenha ocorrido próximo da época que ele se mudou pra outro local, nem sei se ele era morador fixo dali, pois era uma viela com um emaranhado de casas e puxadinhos pra todo lado, tudo gente da mesma família, sempre mudava alguém e gente nova aparecia e outros sumiam.

Depois dei pro Leandro, um dos viadinhos citados e que vários garotos haviam comido e o fato ocorreu no quintal da minha casa, pois ele era meu vizinho, foi assim;
Robinho queria comer ele e me convenceu a chamá-lo no meu quintal. O Leandro não era exatamente viado, ela um menino bobinho, medroso e que a turma ameaçava bater nele e ele acabava aceitando dar a bunda. Robinho era um dos maiores da turma, já tinha um pau mais desenvolvido e quando Robinho tirou o pau pra fora, fiquei desejando aquele pau, um pau fino, de uns 12m, mas que para o padrão da nossa turma era enorme.
De forma bruta, ele pegou o Leo e meteu tudo, até o Leo chorar na rola dele, enquanto eu apenas observava. Ele não se incomodava com o choro do Leo, apenas parecia acelerar para acabar logo. Depois de gozar o Robinho passou a vez pra mim, sem saber que eu queria mesmo era dar o cú, mas eu tinha que me mostrar macho e comecei a fuder o Leandro, sem vontade, e na verdade fingia que comia pois meu pau escorregava naquela bunda já melada e eu apenas roçava o pau na bunda dele que ainda fazia cara de choro. O Robinho saiu eu parei de fuder e vendo a tristeza do Leo ofereci um troca-troca pra ele me comer um pouquinho. Leo ficou mais alegrinho e aceitou, mas não sabia fuder e ajudei a ele acertar meu cuzinho.

O Leo estava gostando, mas em pé e com a calça no meio das pernas o pauzinho dele escapava toda hora, então arriei a calça, fiquei de quatro abri bem a bunda ajudando ele a meter e fui animando ele; “está gostando Leo, comigo você não precisa ter medo, eu deixo você comer um pouquinho também” e ele já sorria animadinho por comer o primeiro cuzinho. Entretanto, o Robinho voltou e interrompi a foda assustado, tentando me recompor enquanto o Leo aproveitou para cair fora, pois ficou com medo do Robinho querer comer ele de novo.

Robinho notou algo estranho, chegou a perguntar se eu estava dando pro Leandro, eu neguei mas ele continuou desconfiado, mas não insistiu pois estava escuro e ele não conseguiu ver muita coisa, mas ele notou o Leo saindo com o pau pra fora. Foi um sufoco e mais uma vez tive uma fodinha gostosa interrompida, mas pensei que estava tudo sob controle. Porém, no outro dia cedo a mãe do Leo foi na casa do Robinho reclamar que ele havia comido o filho(o Leo havia contado pra mãe), machucado o cu dele, mas o Leo me isentou, deu uma confusão, a mãe do Robinho deu uma surra nele, mas como eram outros tempos, todos menores tudo se abafou.

Mais tarde, quando eles se cruzaram na rua, Robinho cobrou do Leo porque só havia dedurado ele, e Leo respondeu que não me dedurou porque eu dei pra ele também. Sabendo disso, Robinho veio me questionar, eu tentei alegar que era mentira do Leo, mas ele lembrou que viu o Leo de pau pra fora e continuou me pressionando, disse que ia contar pra todo mundo que Leo disse que dei a bunda, etc., então eu confessei que dei um pouquinho pro Leo parar de chorar. Robinho estava bravo, disse que tomou uma surra por causa do Leo e que eu escapei, mas que a molecada toda ia saber que dei a bunda. Eu chorei e implorei pra ele não contar, ele aproveitou e me chantageou do jeito que eu esperava, falando que se desse a bunda pra ele não contaria, o que prontamente aceitei.

Robinho logo se assanhou e disse que queria me comer naquela hora, ainda nervoso com a situação eu disse calma, calma, agora não! Espera pra mais tarde, tem que ser escondido, aqui no quintal já deu merda uma vez. Sabendo que ele não ia esperar muito eu disse, vai lá em casa a tarde quando minha mãe estiver no trabalho e a Nathalia(minha irmã) na escola. Ele aceitou, e no próximo conto eu relatarei o que aconteceu, pois senão o texto fica muio longo.

até breve.