Voltando a dar a bundinha depois de muito tempo

Estou de volta depois de um longo tempo sem postar contos, mas quem acompanha meu relato viu que no último conto eu falei que depois daquele trauma fiquei muito tempo de me relacionar com homens. De fato, eu havia me concentrado nas meninas e meu lado Feema "hibernou", se conformando em usar lingeries escondido e brincar com algum objeto no cuzinho de vez em quando.

Terminei um curso profissionalizante, arrumei estagio numa cidade no interior de SP e estava precisando tirar um documento exigido pela empresa e pela urgência me aconselharam a ir direto na cede do órgão no centro do Rio, próximo a Cinelândia. Segui a orientação, cheguei cedo, mas me alertaram que para conseguir retirar o documento no mesmo dia eu teria que esperar até o final da tarde. Sem ter o que fazer eu fiquei andando pela rua, mas não tinha muito o que ver, o tempo estava instável, chovia, parava, etc..

Passei pela primeira vez em frente a um cinema e pensei em ver algum filme para passar tempo, mas observei que só passava filmes pornô. Olhei mais um ou dois cinemas próximo e idem. Já era hora do almoço, fiz um lanche, perambulei mais um pouco, já estava cansado, decidi entrar no cinema para ter onde descansar um pouco e passar o tempo. Eu não fazia ideia do que rolava lá dentro, entrei, observei o ambiente escuro, degradado, praticamente vazio e me sentei em uma cadeira e à medida que os olhos se acostumaram com a escuridão pude ver melhor a movimentação de homens pelos corredores.

Um primeiro homem se sentou perto de mim e tentou alisar meu pau, eu o afastei, ele insistiu e lhe afastei de forma mais ríspida e ele caiu fora. Naquela altura eu comecei a entender o que acontecia ali, ninguém estava ali pra ver filmes, e não demorou para alguns outros se aproximarem, se oferecendo para tocar punheta pra mim ou chupar meu pau e recusei todos. Enfim passei algum tempo “livre” até que um coroa de terno e gravata observava na fileira de trás e depois se aproximou e sentou do meu lado, mas diferente dos outros não me tocou e começou a puxar conversa;
"É sua primeira vez aqui?"
Eu disse que sim e que estava ali só pra passar o tempo e que não sabia que rolava sexo ali. Ele disse que sempre que aparecia um novinho bonito como eu chamava a atenção, mas que ninguém costumava força a barra. Ficamos um pouco em silencio, observando o filme e ele abriu a calça e começou a se masturbar. Observei de relance aquele pau bonito, tamanho médio, peludo, grossinho, mas após algumas manjadas ele ofereceu para eu pegar;
"Quer pegar? Tem curiosidade?"
Eu senti meu rosto avermelhar, fiquei sem resposta e ele percebeu a oportunidade e incentivou;
"aproveita, mata sua vontade, não vou fazer mal pra você!"
Eu cedi e peguei naquele pau e fiquei punhetando suavemente, mas disfarçava olhando pra tela e ele elogiou;
"isso menino, que mão suave você tem!"
Eu segui punhetando e ele observou que eu já estava mais soltinho e perguntou.
"você já deu a bundinha?"
E respondi com voz envergonhada;
"Já, mas faz muito tempo!"
"muito tempo? Como assim você e tão novinho?”
"Ahh minha prima gostava de me vestir de menina e meu primo me comia, mas depois que cresci parei com esse negócio e não dei mais a bunda!"
Então porque veio aqui hoje?
Eu entrei pra ver o filme e passar o tempo, não sabia que rolava sexo aqui dentro.
Ele aproximou o rosto em direção ao meu e continuei olhando em direção a tela, e ele se aproximou mais, mordiscou minha orelha, gemi baixinho e me arrepiei todo e quando virei pro lado dele, ele começou mordiscar meus lábios enquanto me elogiava e logo nos beijamos profundamente e ele perguntou se eu queria chupar o pau dele e dei uma mamadinha rápida, e o coroa elogiou;
"nossa, que boquinha suave!"
Um negão se aproximou oferecendo o pau e o coroa resmungou tentando afastá-lo;
"Sai fora, ele tá comigo"
Nathy já estava on e gulosa como nunca, punhetei o pau do negão que respondeu ao coroa;
"Ta vendo, ele quer, não forcei nada!"
Vi que o coroa ficou chateado e soltei o pau do negão dizendo;
"eu to com ele, ele não quer mais ninguém!"
O coroa sorriu satisfeito e reforçou o pedido pro negão sair enquanto me puxava para dar mais uma chupadinha.
Chupei com ele me elogiando e não resisti em pedir rola;
"Tô louco pra dar pra você! Quer me comer?!
E ele respondeu;
"Aqui a turma costuma fuder no banheiro, mas os caras ficam perturbando, não vai ter sossego?"
Tomado pelo desejo, não me opus, mas preocupado com as doenças disse;
"Não tem problema, mas você tem camisinha?"
O coroa sinalizou que sim e foi logo se levantando e andou em direção ao banheiro e perto da entrada ele ja se posicionou num canto e disse;
"Aqui tá bom" e foi me colocando de costas contra parede.
Abaixei a calça e sem perder tempo ele preparou meu cuzinho com cuspe e empurrou de a rola de uma vez, me arrancando um gritinho.
Não era um pau grande, mas era grossinho e pelo tempo sem dar o cú entrou bem apertado e o coroa elogiou;
"Que rabo apertado, assim vou gozar rapidinho?"
Outros homens se aproximaram oferecendo a rola enquanto o corroa acelerava no meu rabo e logo fui avisando;
"Só quem tiver camisinha!" E o negão que nos rondava desde cedo logo foi se preparando e fiquei punhetando e chupando uns 3 caras. Enquanto esperavam a vez e logo que o coroa saiu eles revezaram em minha bunda.
Sai de lá todo suado e com o cú arrombado depois de muito tempo. Não foi o tipo de foda que aprecio, pois sempre curti o lance da fantasia, de me vestir de lingerie, me sentir fêmea, mas ao sair daquele antro parei na entrada para pensar nos próximos passos e me senti uma vadia ao observar o olhar das pessoas imaginando o que eu acabara de fazer lá dentro, enquanto o segurança sorriu dizendo;
“Gostou, volte sempre! ”

Essa foda, depois de um jejum de 5 anos, me ensinou que pode passar o tempo que for, a fêmea dentro de mim seguirá viva e esperando uma oportunidade para apreciar uma rola (ou mais) e sigo nessa pegada até hoje, alternando períodos longos de "hibernação" da fêmea interior, com aventuras esporádicas deliciosas.

Espero que gostem e deixem seus comentários.