Letícia a Bi

Letícia é uma mulher determinada e bem sucedida. Casada com um diretor de uma grande empresa do Vale do Paraíba, ela não precisaria trabalhar para que o casal mantivesse o padrão de vida, que inclui viagens de férias para o exterior todos os anos, o apartamento de cobertura onde moram e outro num condomínio em Ubatuba. Formada em Engenharia Mecânica, Letícia atualmente é gerente de produção numa empresa do setor metalúrgico a mesma empresa onde ela começou a carreira como estagiária, em São Paulo, antes da mudança de todo o parque industrial para Jacareí.
Descendente de japonês com italiana, Letícia tem o rosto típico de mestiça, emoldurados por cabelos pretos e lisos que ela mantém quase na linha da cintura e um corpo muito bem definido. Com 1,75m de altura, seios médios e firmes e bumbum empinado, o que não é comum em descendentes de orientais, ela teve oportunidade de tentar a carreira de modelo, mas preferiu seguir a carreira de seu pai e como ele, estudar numa faculdade pública. Por isso, aos 17 anos, ela abriu mão de hábitos típicos das jovens de sua idade como tomar banho de sol à beira da piscina do clube, onde conheceu seu único namorado até então. Namorado com o qual Letícia foi iniciada no sexo anal e oral, mas terminou o relacionamento mantendo a virgindade. O rapaz, quis um compromisso sério, mas Letícia não quis retomar o relacionamento e manteve ainda mais o foco nos estudos, sendo uma das melhores alunas da melhor escola de Rio Claro, cidade do interior de São Paulo onde nasceu e sempre morou. Os resultados dos simulados do cursinho pré-vestibular eram os melhores possíveis.
Estava tudo bem encaminhado conflrme os planos até que, inesperadamente, Letícia recebeu uma notícia preocupante. Num final de tarde, seu pai voltou do trabalho com a notícia que fora promovido para ocupar um cargo na sede da empresa na Capital. Preocupada com uma possível queda no rendimento dos estudos, a estudante ficou desesperada. Porém a solução veio de uma prima recém casada, que ofereceu hospedá-la em sua casa até o fim do ano letivo. Não vendo outra solução, seus pais concordaram.
Juliana, a prima sempre foi muito apegada à Letícia. Prima pelo lado materno, quatro anos mais velha, sangue puramente italiano, Juliana era loira de olhos verdes, um pouco mais alta que Letícia, mais encorpada, com seios grandes e quadril largo. Em termos de beleza, as duas faziam um conjunto completo. Enquanto Letícia era do tipo top model, Juliana estava mais para “popozuda”. Diferente de sua prima mestiça, Juliana não quis fazer faculdade. Concluiu o ensino técnico e conseguiu um bom emprego em sua área de formação. Celso, rapaz com quem casou, foi seu namorado desde quando ela tinha quinze anos. Ele tinha um visual de garotão descolado, mas sempre foi trabalhador e apaixonadíssimo por Juliana. O casal vivia numa casa ampla, com um quarto vago, para o qual Letícia levou a sua cama, uma cômoda e uma escrivaninha. A estudante, então, tinha espaço e tranquilidade para estudar. Celso não fez objeção à presença da nova hóspede. Ele também gostava muito de Letícia que, não raramente, era convidada para algum passeio com o casal. Por isso a adaptação de Letícia ao novo endereço foi fácil.
A presença das duas primas sob o mesmo teto resgatou o hábito de infância de tomarem banho juntas. Acontecia todo o final de tarde. Juliana voltava do trabalho, preparava a janta que ficava pronta mais ou menos quando Letícia chegava do cursinho. Celso chegava mais de uma hora depois. Porém as brincadeiras de infância que aconteciam debaixo do chuveiro que normalmente terminavam com a bronca da avó por causa da demora e da bagunça, deram lugar a troca de confidências e carícias cada vez mais íntimas que passaram a ter continuidade na cama onde ambas usavam suas habilidades para satisfazerem-se mutuamente.
O relacionamento com a prima fez Letícia não só abandonar de vez as poucas atividades de lazer dos tempos livres como também influíram em sua concentração nos estudos. Algumas notas ficaram com uns pontinhos a menos. Também tornaram menos frequentes os contatos com seus pais.
Quanto a Juliana, ao contrario do que podia esperar, o relacionamento dela com Celso ficou mais quente. Letícia percebia pelos sons que vinham do quarto do casal de madrugada e tinha confirmação de Juliana que contava em detalhes na manha seguinte. Juliana também confirmou a suspeita de que Celso já estava sabendo do que rolava entre as duas primas e que era favorável.
Numa tarde, Juliana Recebeu Letícia com uma proposta: a participação de Celso nos banhos e no que aconteceria depois. Disse enquanto as duas iam em direção ao banheiro, deixando as peças de roupa pelo caminho como faziam sempre. Letícia parecia não acreditar no que a prima estava propondo. Mas a surpresa maior ela teve ao entrar no banheiro. Celso já havia chegado e estava de prontidão no box só de cueca. Juliana disse para Letícia que se ela não quisesse participar, tudo continuaria como antes. Sem dizer nada, Letícia, vestida só de calcinha, foi para dentro do box e abriu o registro do chuveiro. Quando a água ficou na temperatura ideal, ela entou embaixo, puxou Celso pela mão e também convidou Juliana. Logo os três estavam compartilhando a água e o calor dos corpos. Juliana que já estava nua quando entrou no banheiro, tirou a calcinha da prima e a cueca do marido. Durante aquele primeiro banho a três, toda a atenção de Celso ficou com sua esposa enquanto ela explorava com mãos e boca cada centímetro do corpo de Letícia que, por sua vez, ficou totalmente passiva. Já na cama, a mesticinha ficou mais solta. Com incentivo de Juliana, ela abocanhou o pau de Celso, enquanto este , ficou trabalhando com a língua o clitóris da esposa. Depois foi a vez de Letícia ser chupada pela prima, já experiente na modalidade, que empinou o bumbum convidando Celso para escolher o buraco a ser penetrado. Assim, os três chegaram ao primeiro orgasmo da noite. Enquanto Celso descansava, as duas primas trataram de lamber seu pinto e saco até deixa-lo sem nenhum vestígio de sêmem. O trabalho foi comemorado pelas duas primas com um longo beijo. A visão das duas beldades nuas em sua cama foi uma injeção de ânimo para Celso. Em pouco tempo seu pau estava novamente rígido. Juliana, ao perceber a situação do marido, pediu para Letícia chupar sua buceta e se alimentar com o sêmem que ainda escorria dela. Letícia quis mais e repetiu a posição da prima na sessão anterior. Celso sabia que ela estava pronta para penetração mas, ciente de que a mesticinha ainda era virgem, decidiu explorar o buraquinho menor, já invadido por outro. O gozo do trisal, quase simultâneo não demorou muito. Depois Celso descansou entre as duas primas que também estavam exaustas.
Já era quase meia noite quando juliana esquentou o jantar. Foi uma refeição rápida, até porque, Juliana lembrou que ela e a prima “estavam com estômago cheio de leitinho do Celso”. Dado um tempinho, os três voltaram para cama. A intenção das primas era dormir, mas Celso, mais uma vez estava pronto e elas tiveram que protelar o sono. Desta vez Letícia conferiu de perto os gemidos de Juliana e além de ver, participou.
As sessões de orgia a três, desde aquela primeira noite, viraram rotina. Nos fins-de-semana, eventualmente, o cenário mudava. Celso alugava uma casa de campo, com piscina e as coisas rolavam ao ar livre. Foi num fim de semana desses que quase o trisal foi desfeito. Os pais de Letícia, sem avisar, apareceram no sábado de manhã, num horário que normalmente os três ainda estariam na cama. Por sorte, Celso havia saído para levar o carro ao lava-rápido e os pais de Letícia encontraram a duas primas já vestidas para sair. Menos mal! Mas Letícia ainda teve que explicar porque estava preparada para passear em vez de ir ao cursinho. Bem ou mal, a situação foi contornada e para amenizar os ânimos dos pais, a mestiça concordou em ir conhecer a nova casa em São Bernardo do Campo. A casa era linda e o quarto reservado a ela estava esperando pela decoração que foi escolhida pela futura ocupante naquele mesmo fim-de-semana. A casa, o quarto e a decoração a ser instalada não compensou a falta daquela cama de casal em Rio Claro com as pessoas que a compartilhavam. Letícia fez de tudo para agradar seus pais, mas como todo japonês, o pai de Letícia ficou desconfiado de que a filha não estava só estudando em Rio Claro. O susto serviu para que Letícia ficasse mais esperta. Ela retornou ao ritmo dos estudos e até perdeu alguns banhos com o casal anfitrião para ficar mais tempo no plantão de dúvidas do cursinho. Também passou a telefonar para seus pais com mais frequência.
Mesmo assim, a coisa não parou de evoluir na cama. Numa noite em que tudo parecia que seria só mais uma noite de sexo à três, Juliana posicionou-se atrás de Letícia que estava sentada na cama e perguntou se a prima estava pronta para se tornar mulher. A resposta foi afirmativa e segura. Então, Juliana se afastou, deitou na cama e ajeitou Letícia deitada sobre ela. Celso, quase não contendo a ansiedade, posicionou o pênis na entrada da grutinha da mestiça que também se esforçava para conter o tesão. Foi rápido e muito prazeroso, segundo ela confessou depois. No dia seguinte, antes mesmo de ir para a escola, Letícia foi à farmácia comprar pílula anticoncepcional, mas só começou tomar dias depois com orientação de Juliana, seguindo o seu calendário menstrual. Enquanto isso, Celso foi curtindo a xaninha da mestiça com camisinha.
Os meses passaram, o ano letivo acabou os dias de orgia também. Como toda a despedida, foi muito triste. A alegria da formatura não foi suficiente para conter as lágrimas de Letícia. A tristeza também foi grande para Juliana e Celso. Eles estavam tão acostumados com a participação da jovem que agora teriam que praticamente reaprender fazer sexo a dois. A sensação de vazio na casa foi a justificativa para tantas lágrimas perante os pais de Letícia. Porém eles continuavam sentido que havia alguma coisa no ar.
Semanas depois, Letícia precisou voltar a Rio Claro para a colação de grau e baile de formatura. Celso foi escolhido para padrinho, o que frustrou o pai de Letícia que esperava receber essa homenagem da filha. Aconteceu também um desentendimento entre Letíca e seus pais quando ela disse que ficaria hospedada na casa de Juliana enquanto eles ficariam no hotel. E foi assim que aconteceu. A noite do baile foi a única em que não houve orgia. Porém, nos outros quatro dias em que a mestiça ficou na cidade, nenhuma oportunidade foi desperdiçada.
Letícia prestou vestibular para todas as universidades públicas do Estado de São Paulo e também para algumas particulares bem conceituadas. Passou em todos. Sua escolha, por foi pela USP de São Carlos, cidade próxima a Rio Claro, por motivos óbvios. Porém, seu pai não permitiu a matrícula. Letícia protestou, chorou e implorou, mas prevaleceu a palavra de quem sempre pagou as despesas. Ela teve que cursar uma faculdade em São Bernardo que, apesar de particular, é bem conceituada, principalmente no setor automobilístico. Essa faculdade também tem fama de ser fácil para entrar e difícil para sair por causa do nível de exigências. Mas isso não foi problema para Letícia que terminou o curso sem ser reprovada em nenhuma matéria. Graças ao seu desempenho, Letícia conseguiu com facilidade um estágio e depois efetivação. Ela mostrou ser uma profissional competente e logo foi promovida.
Desde que voltou a morar com os pais Letícia começou a praticar esportes, frequentar shows, ir aos shoppings e namorar. Foram três relacionamentos que, mesmo sérios, não evitaram encontros eventuais com Juliana e Celso. Geralmente o esquema era assim: num fim de semana o casal ia para São Paulo ou São Bernardo e ficavam hospedados em algum hotel onde recebiam a visita de Letícia. Seus pais, já acostumados com as saídas da mestiça, não desconfiavam de nada e, se ela estivesse namorando, agendava um encontro com o rapaz aonde ela iria direto do hotel. Letícia também foi até Rio Claro durante as férias da faculdade. Logo no primeiro retorno, sua prima e o marido mostraram a reforma que fizeram na casa que incluiu instalação de uma banheira de hidromassagem de quatro lugares. Eles esperaram a vinda de Letícia para inaugurar o equipamento. Os encontros nunca deixaram de acontecer, mesmo depois de Juliana levar para casa uma nova hópede. Bianca, também universitária, alugou o quarto que fora ocupado por Letícia e em pouco tempo Juliana a convenceu a ser parte de um novo trisal. A partir de então, Letícia passou a ser o quarto componente nas orgias.
Alguns anos depois, a filial de São Paulo da empresa em que Letícia trabalha foi transferida totalmente para Jacareí e Leticia, com incentivos financeiros, acompanhou. Primeiramente, ela ia a Jacareí todos os dias, o que ficou cansativo e, também com subsídio da empresa, ela comprou um apartamento. A adaptação à nova cidade foi tão fácil que logo as atividades de lazer que ela curtia na Grande São Paulo foram transferidas para lá. Não demorou para Letícia conhecer Márcio, o diretor citado no começo deste relato. Casaram e estão morando em São José dos Campos.
Márcio sabe que sua esposa praticou sexo a três, mas não sabe com quem foi e nem desconfia que sua mulher e mais duas compartilharam uma parceiro na mesma cama durante o namoro e depois do casamento. Inclusive uma dessas orgias aconteceu no apartamento do casal e só deixaram de acontecer quando Bianca ficou grávida e, para evitar um escândalo na cidade, eles foram morar em outro estado.
Letícia ama seu marido, mas sente a falta do relacionamento com outra mulher. Essa carência acabou recentemente com uma vizinha que já relatou várias histórias em outro site e o seu envolvimento com Letícia será descrito aqui em breve. Enquanto isso não acontece, ela e Letícia gostariam de saber o que vocês acharam deste relato.
Beijos.

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Comentários


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maysoujun Comentou em 04/06/2024

Mas tinha que ter safadezas...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Letícia a Bi

Codigo do conto:
214413

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/06/2024

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