Exceto nos fins de semana meus encontros com Fernando se repetiram até o último dia das minhas férias. Foram dias inesquecíveis cujo ponto alto acontecia em algum motel. Nunca no mesmo motel, diga-se, mas sempre com alguma loucura acontecendo antes ou depois. Na terça-feira, por exemplo, quando liguei para confirmar o encontro, Fernando perguntou qual era o vestido mais curto e leve que eu tinha no guarda-roupa. Eu respondi que era um tomara-que-caia amarelinho de algodão. Então ele pediu para que eu o usasse naquele dia sem nada por baixo. O vestido cobria até alguns dedos acima dos joelhos, mesmo assim acatei ao pedido que também incluía andar distribuindo sorrisos e rebolar ao máximo. E assim fiz. Saí de casa vestida apenas com aquela peça de algodão fininho cobrindo meu corpo e uma rasteirinha nos pés. Ir até o shopping onde deixei meu carro até que foi simples. O trajeto até o outro shopping é que foi um desafio. Mesmo assim, não demorei para curtir tudo o que aconteceu: o ventinho quente que subia batendo livre em minhas partes íntimas, a impressão de que todos me olhavam como se meu vestido fosse transparente, a sensação de estar desprotegida e tudo mais que eu nunca sentira antes. Em pouco tempo eu já estava acostumada com aquilo tudo e também acatando o outro pedido de distribuir sorrisos. Durante o trajeto de metrô um senhor veio até mim e puxou conversa primeiramente pedindo informação sobre em qual estação deveria descer para ir a uma certa rua que eu nunca ouvira falar. Depois que eu disse não saber, ele continuou com a conversa, tentando saber sobre mim e antes de descer na Estação Marechal Deodoro, ainda pediu meu endereço. Mal ele saiu e outro sujeito encostou ao meu lado e também puxou conversa. Desceu comigo na Estação Barra Funda e foi comigo até o shopping e só desistiu quando Fernando apareceu. Com os dois atrevidos eu procurei ser simpática e sorridente, apesar do medo de ser atacada pelo segundo pretendente. Ainda no shopping, num dos corredores, sentamos lado-a-lado num banco em frente a uma loja e o Fernando, além de puxar a parte de baixo do meu vestido mais para cima, mandou-me abrir as pernas. É claro que alguns clientes da loja viram o que meu marido nunca viu com tanta nitidez. Terminado o showzinho, fomos até o carro. No caminho Fernando ainda disse que eu estava muito comportada e que era para eu rebolar mais e assim eu fiz. Já no motel ele não deixou eu tirar o vestidinho. Me fez deitar na cama, enfiou a cabeça sob o vestidinho e iniciou um delicioso oral, coisa que ele é especialista. Aquela sensação toda que tive antes do encontro deixou-me excitadíssima e a exposição em frente à loja completou o meu tesão, o que fez minha xaninha ficar super lubrificada antes daquele delicioso oral. Sem tirar a minha roupa e com o Fernando completamente nu, iniciamos um sessenta e nove que culminou num gozo simultâneo em nossas bocas. Depois de um breve descanso, tirei meu vestidinho e convidei meu amante para um papai e mamãe que foi especial porque curti a visão do contraste da minha pele negra com a pele mal bronzeada do Fernando no espelho que ocupava quase uma parede inteira ao lado da cama. Como não poderia deixar de acontecer, eu ainda fui invadida pelo buraco de trás e transamos em outras posições, com destaque para uma em que fiquei literalmente trepada no Fernando que ficou em pé com o pinto enterrado em minha buceta. Para terminar, o mesmo ritual do dia anterior: o último gozo do Fernando foi na minha boca e eu ainda passei a cabecinha do pau do meu amante nos lábios com a missão de dar um beijo ardente no meu marido assim que ele chegasse em casa. Ordem dada e cumprida com um gostinho especial de deixar meu marido feliz chupando de tabela o pau do meu amante.
Nos encontros seguintes o Fernando sempre propunha alguma coisa diferente fora do motel. Eu curti tudo o que aprendi e repeti várias vezes com o próprio Fernando ou com algum outro parceiro, mas nunca com o corno do meu marido que teve que se contentar cada vez com menos. Prometo que vou contar as loucuras mais marcantes numa próxima oportunidade. Por enquanto, ficamos por aqui.
Ah! Deu trabalho, mas consegui tirar uma foto de um anal com o Fernando. Espero que vocês curtam.
Beijos.
Muito gostosa
Depravada maravilhosa
Faltou eu com vcs, uma negra como vc na cama deve ser uma delícia
gostoso, maravilhoso, delicioso conto, amo demais essas estórias, muito bem escrito e contado, bem detalhado e excitante, gostoso de ler e reler. Espero outros tão bons quanto. votado e aprovado
Lindo e delicioso conto regado de foto maravilhosa!!