De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra (parte 2)

Olá, amigos leitores.

Aconselho ler, ou até mesmo reler a primeira parte para entender o contexto.

Na manhã seguinte acordei péssima. Com dores em minhas partes íntimas, enjôo, desânimo... enfim, eu que nunca bebi demais, estava como já haviam me descrito sobre a sensação de ressaca. A tudo isso, somou-se o sentimento de revolta comigo mesma, com minha mãe e com meu marido. Mas eu continuava determinada a mudar o jogo. Eu não estava disposta a continuar me sentindo uma escrava sexual até que a morte me separasse daquele homem. Naquela noite, enquanto não conseguia dormir, concluí que eu não mais devia obediência a minha mãe. Mesmo quando ainda era solteira eu já não dependia dela financeiramente e agora, casada, não lhe devia mais obediência. Eu só precisaria de um bom pretexto para terminar o casamento que mal começara para finalmente ser uma mulher livre.

Para amenizar meu sofrimento, a primeira coisa que soube do Antônio foi que ele também havia se machucado. Seu pinto não só estava esfolado como também inchado e dolorido. Antônio até me falou que seria melhor ir ao pronto socorro, mas eu disse que não havia motivo para tanto, a menos que a situação agravasse (na verdade, eu queria que ele demorasse a ficar bom) e ainda lembrei que ainda naquela manhã viajaríamos para Maceió em lua-de-mel e uma ida ao pronto-socorro poderia fazer com que perdêssemos o vôo. Então ele resolveu agüentar um pouco mais.

Ah! A viagem... se não fosse a companhia daquele homem seria perfeita, afinal foi a primeira vez que eu viajei de avião, primeira viagem ao Nordeste e, acreditem, primeira vez desde meus cinco anos de idade, quando fui visitar uma tia doente em Santos, que voltaria a ver o mar. Tudo foi deslumbrante desde o embarque até a entrada no hotel, cuja suíte tinha vista para o mar. Além de nunca ter entrado no mar eu também sequer havia entrado numa piscina, consequentemente nunca havia usado biquíni ou maiô, nem pensei em comprar antes de embarcar e somente em Maceió eu lembrei disso. Ainda bem que encontramos uma loja aberta bem perto do hotel. Escolhi um maiô bem discreto. Não tive coragem sequer de experimentar um biquíni e mesmo para usar aquele maiô eu senti um pouco de vergonha. Ao voltarmos para o hotel Antônio pediu para eu vestir novamente o maiô. A intenção dele era me ver nua pela primeira vez, o que eu não deixei. Vesti, sim a peça, mas dentro do banheiro com a porta fechada. Até o fim de nosso casamento eu nunca permiti que ele me visse completamente sem roupa. Ele até viu minha buceta na hora da transa, mas foi com as luzes do quarto apagadas, sem ver detalhes e nunca meu corpo todo. Foi uma espécie de pirraça minha alegando vergonha. Voltando ao assunto, ao vestir novamente o maiô e me vendo pela primeira vez no espelho com uma peça daquelas, tomei consciência de quanto meu corpo era bonito. Fui até o quarto e vi os olhos do Antônio brilhando de excitação. Sorte minha que ele estava “contundido” senão eu teria que cumprir minha obrigação de mulher.

Na manhã seguinte compramos um pacote de passeios. Antônio estava com o pau menos inchado como pude constatar, mas eu o aconselhei a esperar um pouco mais o que por sorte minha ele concordou. O primeiro passeio foi para Maragogi. Eu fui vestida com o tal maiô sob uma canga que eu também havia comprado na véspera. Junto também foram outros hóspedes daquele mesmo hotel. Entre eles, um rapaz muito bonito que parecia estar sozinho. Já na praia eu ainda relutei em tirar a canga, mas vendo tantas mulheres de fio dental (na verdade eu era a única com roupa de uma peça), algumas com a bunda toda exposta, eu criei coragem. Em pouco tempo, depois de tomar uma latinha de cerveja, eu já havia entrado no clima de exibicionismo. Notei que ao passar por alguns marmanjos eu chamava a atenção e fazia questão de passar novamente por eles. Em pouco tempo meu foco estava naquele rapaz do hotel, mas ele parecia não estar nem aí. Convenci Antônio a mudar de lugar na areia para ficar perto do rapaz, ajeitei a canga no chão várias vezes arrebitando a bunda em sua direção, mas ele parecia mais ligado no mar, aonde entrou várias vezes, saindo em seguida com aqueles cabelos compridos desarrumados pela água. Será que é gay? Pensei... seria um desperdício com aquele volume todo sob a sunga que, comparado com o do meu marido; era bem maior. Em pouco tempo eu constataria que ele era bem macho.

Aquele primeiro passeio acabou, mas sutilmente eu me transformei a partir dele. Ao voltarmos para Maceió fui novamente à loja de moda praia e escolhi outras roupas de banho. Desta vez fiz questão de comprar três modelos, todos de duas peças do tipo fio-dental, tão ousados quanto os que eu vira em Maragogi. Antônio, que havia ido direto ao quarto, como da primeira vez pediu para que eu vestisse as peças para ele ver. Já na primeira mostra ele reclamou. Achou que não era coisa para mulher de família usar, que quase não cobria nada, essas coisas de moralistas idiotas. Ignorei, aliás disse para ele que eu estava vestindo uma roupa muito comum e que se ele não quisesse me ver com ela, então que não fosse comigo no passeio seguinte. Diante de minha firmeza ele acabou cedendo.

Para aproveitar o clima de briguinha, eu resolvi não mostrar os outros biquínis, troquei de roupa e desci sozinha para o hall, onde resolvi ligar para minha irmã. Contei à ela sobre minha primeira noite, quanto ela foi traumática e sobre minha expectativa de ter que satisfazer aquele homem só por ser mulher dele. Daura, como eu chamava minha irmã, que sabia o quanto eu não gostava do Antônio, me passou uma dica para contornar a situação. Achei num primeiro momento ridícula, mas depois pensei melhor e resolvi testar. Ao voltar para o quarto, por coincidência peguei o mesmo elevador daquele rapaz. Simpático, me cumprimentou e perguntou se eu havia gostado de Maragogi e se “meu pai” também estava gostando. Quando revelei que quem estava comigo era meu marido e que era nossa viagem de lua-de-mel, a indignação dele foi evidente e mais surpreso ele ficou quando confessei que não era o homem que eu queria como marido. Não houve tempo para mais conversa ele desceu no terceiro andar enquanto eu tinha que ir até o sexto. Entrei no quarto esperando ver Antônio emburrado, mas ele estava mesmo aguardando ansioso pela minha volta. Estava só de cuecas e tirou aquela peça para me mostrar quanto seu pinto estava melhor. Eu sabia da intenção e tentei argumentar que era melhor esperar até ficar completamente curado, mas ele disse que aceitaria o risco e até usaria camisinha para evitar nova infecção. “Pelo menos eu não teria que suportar seu esperma nojento”, pensei e também lembrei da sugestão de minha irmã que foi transar por trás enquanto pensava em outro homem. Ele aceitou, claro, sem saber o porquê da minha preferência por aquela posição. Então, fomos para o quarto, apagamos as luzes, e eu que estava com um vestido curto, só abaixei a calcinha e fiquei de quatro na cama. Apesar de estar sendo segurada pela cintura por aquelas mãos grossas como de servente de pedreiro, não tive dificuldade de me imaginar sendo comida por Fernando, o outro hóspede. Fechei os olhos, lembrei daquele visual de surfista, do volume sob a sunga, do olhar penetrante no elevador... que ótimo conselho minha irmãzinha me deu... pela primeira vez eu estava gozando numa relação, aliás não era exatamente uma relação, mas “uma masturbação com um pênis de verdade” como definiu minha terapeuta. Seja lá como for, aquela noite começou muito bem até porque acabou depois de eu ter gozado várias vezes até que o Antônio, representando o Fernando, finalmente gozou e que, como na noite anterior, não conseguiu recuperar as forças.

Foi ótima a experiência, mas despertou a minha vontade de ir para a cama com o verdadeiro Fernando e isso eu consegui ainda naquela viagem e depois em outras oportunidades já de volta à São Paulo, mas isso eu vou contar depois.

Vocês que apreciaram esta história, espero que gostem das fotos.

Continua.

Foto 1 do Conto erotico: De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra (parte 2)

Foto 2 do Conto erotico: De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra (parte 2)


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Comentários


foto perfil usuario negaosp35

negaosp35 Comentou em 20/11/2024

Nossa que história tensa e triste, vc precisa de alguém que te realize sexualmente e que vc sinta atração.

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passivo10 Comentou em 17/11/2024

As fotos estão lindas, um corpo que merece usar somente biquininhos fio dental e quando der fazer como minha mulher, sempre de topless..

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olavandre53 Comentou em 08/11/2024

Adoraria ter vc me mijando.

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josivan2037 Comentou em 07/11/2024

Casou virgem e já logo virou puta. Que delicia !

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dxm1 Comentou em 01/11/2024

Que delícia de mulher 😋

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Comentou em 30/10/2024

Que buceta deliciosa.

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Eros2019 Comentou em 30/10/2024

Que bela buceta.......

foto perfil usuario guto_poa_rs

guto_poa_rs Comentou em 29/10/2024

Poderosa e toda deliciosa essa maravilhosa

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casadoatvzl Comentou em 29/10/2024

Maravilhosa narrativa complementar à anterior. Parabéns mesmo Esperemos que tenha continuidade esta sua narrativa. Parabéns

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fernando1souza2 Comentou em 28/10/2024

Show, q tesão!

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dommetufao Comentou em 28/10/2024

Você é muito linda e tem um corpo que me deixa muito excitada, dá vontade de colocar uma cinta com um dildo bem grosso e te pegar de jeito, pegar forte e sem dó, fazer você gozar até não aguentar mais e se entregar por completa, você é um sonho de consumo. Domme Tufão.

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seuamantesp Comentou em 27/10/2024

Maravilhosa que delicia continua com suas histórias vc e uma delicia

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juliataradadoriogma Comentou em 27/10/2024

Meu primeiro casamento foi frustrante. Mas depois de trair muito, me separei e agora tenho um parceiro que me completa. Hoje conheci outros homens e mulheres juntos. Juliataradadorio

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morenotzaum Comentou em 27/10/2024

Nossa, acabou com o pau do cara

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negros Comentou em 27/10/2024

Adorei as fotos e de vc,estou ansioso pela continuação

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homemsp Comentou em 27/10/2024

Você é deliciosa

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cariocapauzudorj007 Comentou em 27/10/2024

Votei. Conto delicioso como você Lindinalva.

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negros Comentou em 27/10/2024

Que cor linda votado

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kzdopass48es Comentou em 27/10/2024

Lindinalva, muito aprecio a pele mulata, contrastando com o vermelho da ppkinha, me excita de forma clara e gostosa! S2 Betto o admirador do que é belo S2

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jedisa Comentou em 27/10/2024

Adorando essas narrativas, continue

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kzdopass48es Comentou em 27/10/2024

Lindinalva, muito aprecio a pele mulata, contrastando com o vermelho da ppkinha, me excita de forma clara e gostosa! S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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linda-de-sp

Nome do conto:
De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra (parte 2)

Codigo do conto:
221850

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/10/2024

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
2