A você que está lendo um relato meu pela primeira vez, recomendo que leia antes a parte 1 e 2 para que entendam o porquê de minhas atitudes. Caso você já tenha lido, então espero que apreciem minha experiência.
Ter gozado pela primeira vez numa relação, mesmo tão bizarra, despertou minha vontade de querer mais. Se uma “masturbação” como aquela foi deliciosa, então eu tinha que saber como seria estar com um homem que me despertasse tesão. Naquela noite eu não consegui parar de pensar no Fernando. Provavelmente naquele momento ele estava em seu quarto três andares abaixo do meu. Estaria dormindo? Pensando em mim? Estaria de pijama ou nu? Tantas coisas passavam em minha cabeça enquanto ao meu lado, na cama, Antônio roncava. O desgraçado não teve disposição nem para ir ao banheiro para se lavar. Mesmo que eu quisesse, não seria com ele que eu conseguiria o que estava precisando. Não aguentei. Coloquei minha mão dentro da calcinha e invadi com um e depois dois dedos a minha grutinha. Ela ainda estava sensível. Introduzi mais um dedo e fechei bem as pernas para comprimí-los lá dentro. Nem pensei que poderia me esfolar novamente. Eu só parei quando tive um gozo tão intenso que precisei usar minhas poucas forças para conter um grito. O resultado foi uma mancha no lençol, como se eu tivesse feito xixi. Fui ao banheiro me enxugar. Voltei ao quarto e fiquei sentada no sofá procurando não pensar em nada até me sentir recuperada daquele prazer solitário.
Finalmente voltei para a cama, no molhado mesmo e dormi.
O passeio do dia seguinte não incluía praia. Era um citytour e para a ocasião usei um um kit que ganhei de minha irmã. Tratava-se de um conjuntinho bem justo de lycra fininha que ela recomendou que eu usasse sem nada por baixo. E assim eu fiz. Dentro do ônibus, por causa do ar condicionado os bicos dos meus seios ficaram evidentes e fora do veículo, mesmo no calor que fazia naquela cidade, continuaram na mesma condição por causa do tesão que senti ao perceber olhares de alguns marmanjos, inclusive do Fernando para quem eu correspondia com um sorriso sempre que o meu marido estava distraído.
Numa das paradas eu e mais alguns do grupo fomos até uma padaria. Eu precisava comprar água. Fernando também foi e estava ao meu lado quando eu estava pagando e me disse: “Quarto 302, vou estar lhe esperando.” Meu coração disparou. Era tudo o que eu queria, mas eu não sabia se teria como driblar meu marido. Não pensei em outra coisa durante o resto do passeio. Ao voltar para o hotel, no final da tarde, nossos olhares cruzaram novamente. Fernando foi rapidamente ao elevador e subiu sozinho. Eu e meu marido subimos depois e ele foi logo para o banho... foi a oportunidade que eu precisava. Assim que ouvi o barulho do chuveiro interfonei para o 302 e senti uma espécie de choque logo que ouvi a voz do outro lado.
_ Oi, meu amor – disse com certeza de que sabia quem estava ligando- estou te esperando, pode vir.
_ Você está louco, meu marido vai desconfiar –respondi. Liguei para dizer que não vai dar.
_ Não quer saber como eu estou?
_ Quero, mas agora não dá.
_ Estou nu, meu amor e assim que você entrar aqui vai ficar nua também. Quero muito conferir como são as auréolas que você esconde sob o top e também essa cabeleira que faz volume na peça de baixo.
Eu não acreditava em tanta ousadia. Aquele rapaz tão educado estava se revelando um pervertido. Liguei a TV para disfarçar o som da conversa e voltei ao interfone.
_ Você sabe que eu estou em lua-de-mel... acha que meu marido não está na minha cola? Qualquer saída que eu der ele vai querer saber aonde eu vou, isso se não resolver ir junto e qualquer demora vai fazer com que ele...
_ E você sabe que eu estou com tesão por você – disse cortando minha fala- vem aqui, vem.
_ Não dá, seu louco. Hoje não...
_ Então quando?
_ Vou pensar, prometo... mas não garanto nada. Aqui é difícil. Você mora em São Paulo? Lá fica mais fácil.
_ Sim, moro lá. Mas não estou a fim de esperar o final do passeio... dá um jeito. Eu quero curtir você ainda aqui em Maceió.
_ Eu também quero. Pense em uma solução. Prometo que...
Não deu tempo terminar a frase. Um barulho vindo do banheiro fez eu me assustar e colocar o fone no gancho. Felizmente foi só a saboneteira de acrílico que Antônio deixou cair, mas continuou tomando banho. Pelo sim, pelo não, não arrisquei interfonar novamente.
Assim que Antônio saiu do Banheiro eu entrei levando minha camisola. Tranquei a porta, entrei no box com a esperança de o banho me desse um alívio. O efeito foi o contrário. Fiz um esforço danado para não cair na tentação de me masturbar. Ao sair do banheiro, Antônio já me esperava pelado. Eu mandei ele apagar todas as luzes e me coloquei de quatro na cama, com os joelhos apoiados próximo à borda. Antônio, então veio por trás. A minha buceta ficou na altura exata para ele fazer o trabalho em pé. Como na noite anterior, fui comida pelo Fernando representado pelo meu marido.
No dia seguinte, o passeio foi para outra praia, um pouco mais longe. Tentei não olhar para Fernando, mas parecia que ele era um ímã para os meu olhos. Antônio estranhou meu comportamento. Perguntou várias vezes porque eu estava tão distraída. Apesar de estar estreando um biquíni ousado, eu não estava motivada a provocar outros homens. Pensava só num jeito de encontrar com Fernando no quarto dele, mas não encontrava nenhuma solução que pareci aimpossível. Mas ela aconteceu naquela data mesmo, como caída do céu, assim que voltamos para o hotel.
Era uma quarta-feira. O Campeonato Brasileiro estava na fase final. Antônio, são-paulino fanático não poderia perder o jogo que seria transmitido pela TV, enquanto eu, corinthiana já tinha achado o pretexto para não ficar no quarto. Disse que iria ao hall de entrada para dar alguns telefonemas para não ficar “secando” o time dele. Assim que que o juiz apitou o início da partida saí do quarto. Desci ao terceiro andar, bati na porta do 302... ninguém respondeu. Meu coração estava disparado. Bati novamente... estava quase desistindo quando ouvi o barulho da fechadura. Gelei quando vi o rosto do Fernando pela porta entreaberta mandando eu entrar. Nem me lembro direito sobre o que eu disse, só lembro de que fui interrompida por um beijo. Se eu já estava eufórica, fiquei a partir de então fora de mim, tanto que nem sei como o Fernando me deixou completamente nua. Pegou-me no colo e levou para a cama. Beijou-me novamente na boca e depois foi descendo. Beijou e mamou cada um dos meus seios, até então uma sensação nova. Continuou descendo, brincou com meu umbigo, continuou descendo até minha grutinha, segundo ele, praticamente escondida nos pentelhos. Invadiu com a língua, mordiscou meu clitóris... nossa! Fui às nuvens e voltei... gemi e chorei de prazer como um gata no acasalamento. Fernando se mostrou um mestre nas preliminares. Eu já havia gozado em sua boca quando ele voltou a me beijar ao mesmo tempo em que ajeitou seu pau em minha entradinha carente. Foi só prazer... um indescritível prazer. Que maravilha ficar debaixo do homem que se deseja envolvi com minhas pernas e braços e me entreguei totalmente. Gozamos juntos, mas eu não o deixei sair de cima de mim imediatamente. Eu estava exausta e feliz. Fernando também. Nos beijamos demoradamente de novo e só então ele deitou-se ao meu lado. Uma de suas mãos procurou meus seios e fez uma deliciosa carícia. Sem ele pedir, repeti o que ele havia feito comigo: beijei sua boca e fui descendo até seu pau semi rígido e melado de esperma. Instintivamente comecei lamber e chupar. Ao contrário do nojo que senti do meu marido, com o Fernando eu tive vontade de absorver cada gota, deixando seu pau limpinho, pronto para outra. E ela aconteceu.
Depois de tanto ser chupado o pau do Fernando estava de novo totalmente rígido. E que pau: tão grosso que eu mal conseguia fechar a mão em volta dele com as veias bem salientes e uma cabeça brilhante. Fernando pediu para eu ficar de quatro e eu obedeci. Senti seu pinto deslizando entre meus glúteos até atingir meu anelzinho. Foi então que eu falei:
_ Nesse buraco não é para colocar nada!
Sem responder, ele deslizou seu instrumento até invadir novamente minha conchinha. Foi tão gostosa quanto a primeira invasão. Fiquei ofegante, parecia que todo o ar era insuficiente. Sinti que estava preparada para gozar, quando Fernando retirou o pau de dentro de mim. Sem saber o porquê eu ainda disse:
_ Continua! Estou quase gozando, me come!
_ Eu volto a te comer somente quando você “cancelar” a proibição que fez.
Não acreditei... estava tão bom quando ele me largou quase no auge. Pedi, implorei e ele lá, irredutível, com aquele pinto em riste e melado com meu suco. Será que ele não percebeu que também estava perdendo? “Desgraçado!” Pensei. Levantei da cama, comecei andar de um lado para outro, parei e levei minha mão até minha buceta. Foi quando ele ordenou:
_Tira a mão daí! Ou você libera atrás ou vai se satisfazer com o seu velhote.
Sem dizer mais nada, ajeitei-me de quatro na cama e disse para ele vir e fazer o que quisesse. E ele veio mesmo. Introduziu um dedo na minha buceta para retirar o sêmem que usou como lubrificante no meu rabinho. Valeu a pena ceder, principalmente depois que passou a cabecinha que a dor foi dando lugar a um prazer que eu não sei como definir, principalmente porque além de me preencher atrás, Fernando começou a manipular meu clitóris. Foi uma delícia. Aquele homem conseguiu me dar tudo o que eu queria e nunca tive em termos de prazer. Gozei uma, duas, sei lá quantas vezes até ficar exausta, mas ainda com forças para aguentar até ele também gozar. Fernando ainda me fez esperar o pau dele amolecer para tirar de dentro de mim e me deixar relaxar um pouco. Levei um dedo até meu anelzinho recém explorado para conferir o estrago. Estava bem aberto, mas não estava lambuzado porque o Fernando usou camisinha.
Enfim procurei relaxar na cama, mas tomei o maior susto quando olhei o relógio na cabeceira. Pelo meu cálculo o jogo estava quase no fim. Que desculpa eu daria ao meu marido para ficar tanto tempo assim fora do quarto àquela hora da noite? Corri ao banheiro, limpei minha xana com papel higiênico, pois não tinha tempo para lavar. Felizmente o rabinho estava limpo e já não tão aberto. Consegui ficar tão bem arrumada como quando cheguei. Mesmo assim, a preocupação maior era o pretexto pela demora, mas Fernando sugeriu que eu dissesse que havia ido na loja de souvenirs onde perdi muito tempo escolhendo umas lembrancinhas e depois perdi a noção do horário no telefone.
_Mas como eu vou dizer que fiquei numa loja tanto tempo, se eu estiver de mãos vazias?
_Leva isto que eu comprei para minhas irmãs. –Respondeu ele entregando dois pacotinhos de presente e um cartão com um número de telefone.
Dei um abraço e um beijão nele e saí em direção à porta, mas antes fui segura pelo braço. Fernando disse que aquele álibi tinha um preço que eu deveria pagar antes de sair.
_ E quanto vai custar?
_ Isto! (respondeu ele segurando o pinto).
_ Chupa até deixar limpinho. (Continuou).
Ajoelhei e comecei um boquete. No começo por obrigação, mas logo comecei curtir e até esqueci do horário. Instintivamente, olhava para cima e percebia que isso o excitava. Passei a lamber do saco até a cabeça e depois por tudo o que podia na boca. Repeti várias vezes até que senti algo sair daquele cilindro de carne. Engoli tudo como se fosse a coisa mais gostosa do mundo e para mim, naquele momento era mesmo. Fernando ainda limpou a ponta da cabecinha nos meus lábios e antes de deixar eu sair ainda me fez prometer que daria o maior beijão na boca do meu marido. Claro que eu eu cumpri a promessa.
_ Entrei no meu quarto esperando um interrogatório, mas o Antônio estava vidrado na prorrogação daquele segundo tempo em que o São Paulo segurava 1X0. Nem passava pela sua cabeça, agora com chifres, que enquanto no gramado o time dele ganhava, numa cama a poucos metros abaixo, sua esposinha disputava um Corinthians X Palmeiras numa partida emocionante cujo placar foi um empate de pelo menos 5X5. Antônio comemorou com euforia o apito final dando-me um beijão que eu correspondi. Até então, nós nunca havíamos trocado um beijo tão ardente e tão demorado. Ele me ajudou a pagar a promessa que eu havia feito a poucos minutos com a maior boa vontade... coitadinho! Com pena dele, eu ainda o deixei explorar a minha xaninha. Ele achou que ela estava lubrificada porque eu estava excitada. Com certeza até hoje acha.
Já em São Paulo eu liguei para o número que estava no cartão. Eu e o Fernando conseguimos marcar alguns encontros e em cada um deles eu recebi uma verdadeira aula de prazer. Mas isso eu vou repassar numa próxima oportunidade.
Bjos.
Que conto excitante e prazeroso de ler. Essa parte 3 da uma virada na história, que legal hein.
Uma deusa morena.
Kkk...futebol é sempre uma boa desculpa pra mulher.