De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra (Parte 6)



Olá, amigos.

Mais uma vez agradeço aos incentivos que recebi de vocês para me abrir. Tenho muito o que contar, por isso tive trabalho para separar o que era mais interessante na continuidade dos meus relatos. Espero que gostem.

Os dez dias que tive com Fernando foram decisivos para eu revelar a mim mesma a depravada que se escondia naquela Lindinalva que poucos dias antes era uma virgem reprimida por valores morais impostos pela mãe (falsos valores, como vocês vão saber em outra oportunidade). Quanto mais eu me mostrava para desconhecidos, mais queria mostrar. Também pus em prática com meu amante tudo o que veio em nossas cabeças em termos de fetiches. Para mim, estar com aquele macho maravilhoso era o que importava. Querem exemplo? Vou contar um dos mais ousados. Certa tarde, antes de irmos ao motel, resolvemos dar um rolê pelo Memorial da América Latina. Fizemos o trajeto do shopping até o local passando ao lado de um viaduto onde estava um morador de rua que, apesar da situação, parecia saudável. O tal rapaz veio em nossa direção e perguntou ao Fernando se ele poderia lhe ajudar com algum trocado para que pudesse comprar algo para comer. Fernando, então, sacou da carteira algumas cédulas que, em valores de hoje, seria em torno de vinte reais e logo em seguida perguntou se ele queria mais. Desconfiado com tanta bondade, o pedinte apenas fez sinal de sim com a cabeça. Então Fernando continuou:

_ Eu dou até três vezes esse valor com a seguinte condição: Está vendo minha namorada aqui? Tá vendo essa buceta?

Levantou o meu vestidinho mostrando minha gruta e fez a proposta.

_Tá vendo essa buceta? Se você agora bater uma punheta, eu vou dar esse valor a cada esguichada de porra que você der no final.

O cara ficou parado incrédulo olhando para meu parceiro que disse em tom severo:

_Acho que você não quer jantar hoje e soltou a barra do meu vestido.

_Eu faço, (disse o pedinte) mas aqui é perigoso, passa muita gente, inclusive a polícia. Ali naquele canto é mais difícil de alguém perceber. (Disse apontando para um espaço entre o pilar do viaduto e o muro da linha do trem).

Confesso que fiquei com muito medo de sermos levados a alguma armadilha e eu ser estuprada por aquele sujo, mas ao mesmo tempo senti tesão. Fomos até o local onde Fernando novamente levantou meu vestido. O tal pedinte, apesar de se dizer faminto, pôs para fora da calça encardida um pênis já duro cujo comprimento e grossura deve ter surpreendido até o Fernando e iniciou a masturbação. Não sei se para provocar a mim ou ao rapaz, meu amante me fazia virar exibindo ora minha buceta, ora minha bunda. Mas eu gostei mesmo quando ele parou e deixou-me frente para aquele sujeito que passou a olhar fixo para mimcom cara de tarado enquanto esfregava seu pinto. Talvez tenha sido a presença do Fernando que o fez se conter e não me agarrar. Tanto era o tesão do rapaz que não demorou para gozar. Foram três ou quatro golfadas de esperma pelas quais o punheteiro foi pago conforme combinado.

Continuamos o trajeto até o Memorial onde visitamos todos os pavilhões e ainda demos uma caminhada dentro do Terminal Barra Funda que, como sempre estava movimentadíssimo. Tanto no Memorial como no Terminal, em momento algum Fernando deixou de apalpar minha bunda, inclusive às vezes até fazendo subir a parte de trás do vestidinho, mostrando rapidamente a polpa do meu trazeiro.

A volta para pegar o carro no shopping foi feita de táxi para não corrermos o risco de cruzarmos com aquele pedinte. Já no motel, entre uma trepada e outra, ríamos muito lembrado do rapaz. Nem é preciso dizer que fantaziamos ser o Fernando o mendigo e eu a mercê dele. Horas depois, já em minha casa, como sempre, recebi meu marido com um demorado beijo com vestígios de porra do Fernando. Naquele momento, eu até senti vontade de ter superado o preconceito e o nojo e ter também levado em minha boca o gosto do sêmen do mendigo para Antônio experimentar sem saber.

Durante aqueles dias seguidos de traição eu até esqueci da vontade de acabar com meu casamento, tal era meu prazer em botar chifres no meu marido. Quanto mais eu me exibia para pessoas desconhecidas mais eu me escondia do meu marido. Quanto mais eu provocava o Fernando, mais esfriava com o Antônio nas raras relações durante as quais eu falava sobre meu trabalho, da casa, ou até bocejava fingindo estar com sono. Porém, pouco depois de ter voltado à rotina do trabalho e do fim dos encontros diários com meu amante, meu pretexto para terminar o casamento surgiu como num passe de mágica. É o que vou relatar na próxima parte. Por enquanto, ficamos por aqui.

Beijos.

Foto 1 do Conto erotico: De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra (Parte 6)


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Comentários


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gregory24 Comentou em 17/03/2025

Ow delicia bjss !

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Comentou em 04/03/2025

Linda e maravilhosa, sou sua escrava sexual, fico aos seus pés como uma cachorrinha, de quatro beijando e lambendo os dedos dos seus pés, minha Dona negra e poderosa.

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jhack Comentou em 28/02/2025

Votadissimo!!! Delícia de relato!!! Pena o pedinte não ter avançado sinal!!! Bjuuusss delícia!!!

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picasso55 Comentou em 28/02/2025

Que nega gostosa!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra (Parte 6)

Codigo do conto:
230127

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
27/02/2025

Quant.de Votos:
19

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