Cometer adultério em plena lua-de-mel, por si só já é muita ousadia. Mas para quem casou virgem aos 28 anos foi uma transformação que nem eu mesma consegui compreender, mas sabia que era só o começo. Ainda durante a estadia em Maceió eu comecei deixar de ser submissa ao meu marido. Ele me comia, sim, frequentemente mas o infeliz tinha que quase implorar. Além disso, ele nunca me viu completamente nua como eu apareço nas fotos que publico aqui. Quando transávamos, por exigência minha, era com o ambiente quase totalmente escuro. Ele até podia ver minha buceta, mas o suficiente para colocar o pau, nunca enxergava em detalhes. Além disso, eu sempre usava uma camiseta comprida ou um hobby. Tocar meus seios, nem pensar. Mesmo assim, aquele corno masoquista não desistia de mim e encontrar um pretexto para uma briga que pusesse fim ao meu casamento passou a ser um desafio para mim. Mas enquanto a solução não vinha, eu aproveitava para aprender a curtir com outros homens, principalmente com Fernando.
Como disse antes, eu e Fernando só voltamos a transar depois que eu e Antônio voltamos de nossa lua-de-mel. E foi logo no primeiro dia após o retorno. A sorte estava ao meu favor. Enquanto Antônio que é representante comercial autônomo teve que voltar ao batente já na segunda-feira, eu e o Fernando tivemos mais alguns dias de férias nos quais eu estabeleci a seguinte rotina: assim que o meu marido saía de manhã eu levantava, tomava café e colocava a casa em ordem. Depois dava uma passadinha na casa de mamãe para manter a imagem de boa filha e, dali mesmo, seguia para o encontro com meu Amante. Quase sempre num shopping na Barra Funda aonde eu ia de metrô depois de deixar meu carro num outro shopping no Tatuapé. O motivo de eu dar preferência ao transporte público era a economia de tempo, principalmente na hora de voltar para casa. O ponto de encontro era a praça de alimentação onde começávamos com escandalosos amassos e depois íamos no carro do Fernando até algum dos motéis da região. Às vezes dávamos algum rolê pelas lojas de roupas íntimas onde comprávamos algumas coisas para usar no mesmo dia. Foi o que aconteceu no primeiro dos vários encontros. Numa loja de lingerie Fernando escolheu e comprou para mim um conjunto de calcinha fio dental e sutiã de renda cor de rosa. De lá fomos direto a um motel na Marginal Tietê. Fernando teve paciência de esperar eu vestir as peças demoradamente e sozinha no banheiro. A minha demora foi proposital para provocar. Só que eu mesma não controlei a ansiedade pela trepada com aquele gostosão. Quando saí do banheiro pude perceber o tesão nos olhos daquele gato que me esperava já completamente nu, em pé com aquele cacete tão rígido que a cabecinha parecia prestes a explodir de tão brilhante e inchada. Não perdi tempo... ajoelhei em frente a ele e abocanhei a ponta daquela ferramenta. Chupei como uma criança faminta chuparia um picolé. Também lambi seu saco, coloquei tudo que pude em minha boca, massageei cada bola com minha língua, eventualmente olhando para cima e curtindo a expressão de prazer do meu amante. Não demorou muito para ele tomar o controle da situação. Fez com que eu deitasse de costas na cama e rasgou a frente da calcinha. Passou a chupar e mordiscar meu clitóris além de explorar o interior de minha buceta até o limite que sua língua podia alcançar. Fui ao céu e voltei várias vezes. Devo ter inundado sua boca com vários gozos. Logo ele posicionou-se por cima de mim e penetrou-me numa estocada que foi direto ao fundo de minhas entranhas. Empurrou o sutiã para cima e abocanhou meu seio direito, depois o esquerdo e manteve o revezamento durante algum tempo até iniciar o vai-e-vem embaixo simultaneamente. Gozei gostoso várias vezes até receber vários jatos de sêmen do meu macho que não saiu de cima imediatamente. Ainda bem, para mim, que curti cada pulsação daquele falo até que ele perdesse um pouco do volume e rigidez. Não tive muito tempo para descansar antes dele me fazer ficar de quatro para recebê-lo por traz. A penetração, desta vez com a grutinha encharcada provocou uma pressão do ar que estava dentro dela e o resultado foi aquele barulho parecido com o de um pum. Eu não sabia se ria ou se escondia meu rosto, naquela hora quente de vergonha. Fernando parecia não estar nem aí e continuou o trabalho que de tão gostoso me fez esquecer o constrangimento. Gozei mais algumas vezes, mas Fernando que não quis depositar mais esperma na minha buceta, passou a explorar meu outro buraquinho. O lubrificante foi a espuma que se formou e envolveu seu pau. Anestesiada com tanto tesão praticamente nem senti dor. Fernando retardou ao máximo o gozo que quando aconteceu parecia não parar mais. Foi humanamente impossível para nós dois fazermos alguma outra coisa senão descansar.
Terminamos o período no motel com muitos beijos e carícias antes de irmos juntos para o banho. Ainda não era cinco da tarde quando Fernando me deixou na estação do metrô. Antes de sair do carro nós ainda trocamos um longo beijo, mas não terminou nisso. Sem eu perceber, Fernando sacou o pinto para fora da calça e mandou-me chupar. Obedeci. Foi uma loucura, porque o dia ainda estava bem claro e a rua era movimentada, mas aquela sensação de perigo parecia me excitar. Chupei gulosamente até que o que ainda restava de porra dentro dele invadir minha boca. Fernando ainda me fez passar a ponta de seu falo nos meus lábios como se fosse um batom e não deixou-me limpar depois. Só então ele me liberou para entrar na estação com a promessa de dar um demorado beijo em meu marido antes de lavar a boca. E assim eu fiz.
Nos dias seguintes, a cada encontro, Fernando me surpreendia com seu lado depravado. Foram várias sessões de exibicionismo que realizamos não só no shopping como também nas ruas e até no trem e no metrô. Prometo contar em detalhes, mas por enquanto ficamos por aqui.
Ah! A foto que está publicada abaixo foi tirada recentemente pelo Fernando. É ele quem está me comendo.
Bjs.
Show!
Maravilhoso
Nossa, que incrível.
que delicia, que maravilha de conto, que sutileza, que jeito gostoso e sensual de seduzir, de fazer gozar e gozar mais gostoso ainda, parabéns. votado e aprovado
Que delicia de conto, muito bem escrito, você é tentadora, só de imaginar ter o privilégio de poder ter você por completa como no seu relato é de dar muito tesão, você é linda e tem um belo corpo, fico na expectativa da continuação das suas seções de exibicionismo. Domme Tufão.