De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra (Parte 7)

Com o fim das minhas férias, juntamente com a nova rotina de mulher casada, comecei sentir falta das aventuras com meu amante. Foram tardes em que eu perdi noção de perigo, me expondo a desconhecidos sem ter certeza de que não seria atacada. Um exemplo aconteceu num posto de combustível onde Fernando simulando ser meu marido chamou um frentista e perguntou se ele poderia ensinar sua mulher calibrar pneus. Disse que havia feito “mil vezes”, mas ela (eu) dizia que ele não sabia ensinar e que precisava aprender com um profissional. O frentista não excitou em colaborar, principalmente porque enquanto Fernando lhe pedia o favor, eu dei uma piscadinha e mandei um beijinho ao rapaz que, por sinal era jovem e bonito. Tudo previamente combinado. Como já era costume, eu estava usando vestido curtinho sem calcinha. Desci do carro, sorrindo para o frentista que mostrou no calibrador como regular a pressão. Já no primeiro pneu, com ele agachado, eu ainda em pé aproximei bem dele para que pudesse ver o que havia debaixo daquele vestidinho. Talvez por timidez o rapaz não olhou. Então eu me agachei puxando o vestidinho um pouco para cima. Foi engraçado o comportamento do frentista que, depois de ver minha xaninha, tentava não olhar, mas não conseguia se conter. Pelos retrovisores Fernando acompanhava tudo que acontecia enquanto enchíamos os pneus traseiros. Quando a instrução aconteceu no pneu da frente, do lado do motorista, Fernando, simulando impaciência dizia: “Vai logo, amor! O frentista tem mais o que fazer”, enquanto este respondeu: “Deixa ela, amigo. Eu não me incomodo de ensinar.” Quando fomos ao pneu dianteiro do lado do carona, sem medo de ser observado pelo meu “marido” o frentista deixou de disfarçar o olhar e comentou que poderia me ensinar melhor em outro lugar. Eu sorri e disse que queria aprender a abastecer perguntei se me mostraria como que ele “coloca a mangueira no buraco até encher”.

_Claro, dona. Eu saio às dez da noite, é só você estar aqui nesse horário e vai ter aula no lugar que quiser.

Eu sorri para ele e, para sua surpresa, dei-lhe um selinho. Antes de entrar no carro, fingi disfarçar para Fernando e me despedi do dedicado instrutor apertando-lhe a mão e agradecendo. Antes de sairmos do posto eu ainda abaixei o vidro e perguntei:

_Então, se eu tiver dúvida posso vir aqui para você me explicar de novo?

_Pode e deve Dona! Será um prazer! – Respondeu.

Em seguida Fernando me deu uma bronca.

_Será que nem agora você aprendeu a calibrar pneu. Eu já cansei de ensinar e já é o quarto frentista que lhe dá explicação! Você deveria desistir.

Ouvindo isso o frentista protestou:

_Que nada, Doutor, é normal ter dúvida. Além disso, as mulheres têm medo que o pneu estoura. Deixa que eu ensino.

Saímos do posto dando gargalhadas e como sempre fazíamos depois de realizar um fetiche, fomos para um motel, onde a cada gozo, Fernando dizia que havia enchido meu tanque. Também me apelidou de Ford Corcel porque tinha uma tampa de tanque debaixo da placa traseira, rsrs.

De todas as fantasias colocadas em prática essa foi a que eu mais gostei. Voltei àquele posto com Antônio enquanto ainda estávamos casados. Ele sem saber por que eu queria que ele fosse dirigindo meu carro, enquanto eu ia no banco do carona. Quando éramos atendidos por aquele frentista, eu sempre dava um jeito de mostrar minha xerequinha sem meu marido perceber.

Pelo que relatei até agora, vocês devem ter concluído que foi muito difícil diminuir o ritmo dos encontros com Fernando. E foi mesmo, não só para mim como para ele também. Mas algumas vezes conseguimos dar um jeitinho e dar pelo menos uma “rapidinha”, principalmente em meados de dezembro. Nessa época, quando a carga de trabalho ficou menos intensa para Fernando, fui contemplada com sua visita em minha casa logo que Antônio saia para trabalhar. Apesar do medo de ser flagrada por algum vizinho, eu ficava muito contente em recebê-lo. Transamos gostoso não em minha cama e em todos os cômodos da casa além do quintal dos fundos onde ele sugeriu que eu adotasse o hábito de tomar banho de sol nua, o que achei ótima idéia. Nessas visitas, um ritual que sempre aconteceu foi tomarmos banho juntos e Fernando usar a toalha do Antônio apenas para enxugar seu pau. Outra sacanagem com meu marido foi de sempre transarmos do lado da cama que ele dorme e nunca trocar a roupa de cama antes que o Antônio dormisse pelo menos uma vez nos lençóis impregnados com esperma do meu amante que, algumas vezes até limpou o pau na fronha do meu marido.

Como disse, isso aconteceu em meados de dezembro, pouco mais de um mês depois do meu casamento. Nessa época, como era de se esperar, aconteceram aquelas festas com os familiares. Pela primeira vez eu estava participando com os parentes do Antônio, inclusive com seu filho do primeiro casamento, então com quatorze anos. Para apimentar esses eventos chatos meu amante me passou uma espécie de “lição de casa” que, mais do que prazerosa, me fez descobrir o pretexto que usei para me divorciar e que vocês vão saber na próxima parte do relato.

Por enquanto, ficamos por aqui.

Bjos.

Foto 1 do Conto erotico: De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra (Parte 7)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra (Parte 7)

Codigo do conto:
230563

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/03/2025

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