De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra

Era um fim de tarde de sábado. Dentro daquela pequena igreja do bairro da Penha em São Paulo, lá estava eu indo em direção ao altar. Lá estavam minha mãe, minha única irmã que também formando meu casal de padrinhos com seu namorado, meu noivo Antônio, seus pais e padrinhos (o irmão e a cunhada dele). Eu caminhava sozinha porque meu pai já era falecido. O que seria um dos momentos mais felizes para qualquer moça da minha idade, para mim estava sendo um pesadelo, afinal, aos meus vinte e oito anos eu estava cumprindo a missão de minha mãe de ir virgem para o altar. Não era só isso. Também estava sendo entregue ao noivo que ela escolheu: Um viúvo, dez anos mais velho que eu na idade e muito mais na aparência, semblante sofrido, gordo e chato. Como eu me submeti a isso? Simplesmente porque eu e minha irmã fomos criadas submissas às regras religiosas de mamãe, que valorizam castidade e obediência aos pais.

Uma única imposição que eu consegui foi a de não ter festa. Recebemos os cumprimentos na igreja e apenas passamos na casa de minha mãe e depois na casa da família dele para as fotos.

Eu, filha de negro com branca, praticamente tenho a mesma cor de pele do meu pai. Adoro minha cor. Não me considero bonita de rosto, mas com meus 1,70m de altura, seios fartos, coxas roliças e bumbum empinado, chamo muita atenção dos marmanjos e isso viria a ser meu hobby favorito tempos depois, como vou relatar em outra oportunidade. Mas agora vocês vão saber como a revolta tranformou a donzela da noite para o dia, mais precisamente na noite de núpcias.

Antônio e mamãe conseguiram o que tanto desejaram. Ele me levou para nossa nova casa e quis fazer aquele ritual de carregar a noiva no colo, mas eu não topei. Fui ao banheiro enquanto ele tirava os presentes de cima da cama. Troquei o vestido de noiva por uma camisola comprida de cetim. Antes de ir para o sacrifício, sentei na tampa do vaso e lembrei dos meus ex namorados. Rapazes bonitos e agradáveis, mas que não aguentaram as imposições de mamãe. Foi impossível conter as lágrimas. Lavei o rosto para tirar a maquiagem borrada e voltei para o quarto onde Antônio me esperava só de cuecas. Deitei ao lado dele que levantou o que pode da camisola, tirou minha calcinha e começou acariciar meus pelos com suas mãos ásperas. Ouviu de mim um “vai logo” seco. Então, posicionou-se entre minha pernas, ajeitou o pinto na entrada da minha gruta e iniciou a penetração. Teve que forçar por causa da falta de lubrificação. Para mim a sensação era de entrar raspando e, para complicar, alguns pelos entraram juntos (naquela época eu não fazia depilação íntima). A dificuldade de penetração parecia estimular Antônio. Quando chegou à minha barreira natural ele fez um vai-e-vem e voltou a forçar até romper o hímem. Voltou a bombar, desta vez tirando quase tudo e enterrando novamente até encostar seu corpo no meu. Parecia querer entrar ele todo em minha buceta. A dor de virar mulher não foi tão intesa como eu esperava. Mesmo assim, não senti nenhum prazer. Na verdade me senti estuprada. Para completar o meu castigo, Antônio suava bastante e o suor pingava do seu rosto no meu. Pedi várias vezes para que ele terminasse logo porque não estava aguentando mais. Pareceu uma eternidade até ele me atender. Assim que percebi que Antônio gozou, mandei sair de cima e fui para o banheiro levando a calcinha. Tranquei a porta, sentei no vaso e conferi o estrago: uma gosma nojenta de sangue e esperma impregnava meus pentelhos próximos à buceta e pingava na água do vaso sanitário. Meu asco não era simplesmente pelo esperma, mas porque era esperma do Antônio. Minha vontade, naquela hora, foi de gritar de ódio. Contive o grito, mas não as lágrimas provocadas não só pelo que acabara de acontecer, como também por saber que seria minha obrigação de esposa satisfazer aquele homem. Lavei meus pentelhos com a ducha íntima e em seguida tomei um banho completo. Percebi um barulho na maçaneta, mas não deixei Antônio entrar. Vesti a mesma calcinha e, em vez da camisola, um pijama de flanela.

Voltei para o quarto. Antônio estava deitado na cama de costas. Além do barrigão de cerveja que eu já esperava ver, também descobri outros detalhes, nenhum deles agradáveis: pelos brancos, um buraco no lugar do umbigo, uma cicatriz de cirurgia de vesícula. Também pude ver o instrumento que havia me invadido. Apesar de flácido, parecia ser dos grandes. Ao contrário do que eu imaginava ainda no banheiro, Antônio parecia exausto e não consegui forças para uma segunda. “Ainda bem”, pensei. Mandei tomar banho. Ele foi e quando voltou encontrou a cama arrumada. Os lençóis sujos de esperma eu substituí antes de deitar neles e fingir estar dormindo. Antônio tentou me “acordar”, mas eu murmurei estar cansada. Conformado, ele dormiu e em pouco tempo começou roncar, para dificultar ainda mais o meu sono que foi precedido por um choro silencioso e um juramento a mim mesma de que eu daria um jeito naquela situação.

Continua

Foto 1 do Conto erotico: De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra

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Comentários


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lozo Comentou em 26/09/2024

Que delícia de conto, ótima estória e muito bem contada, muito bem escrita. Aprovado e votado. Você escreve muito bem

foto perfil usuario sabina

sabina Comentou em 24/09/2024

Amei seu conto, mulher vc é muito linda, que corpão é esse, Votado.




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214413 - Letícia a Bi - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil linda-de-sp
linda-de-sp

Nome do conto:
De Donzela a Depravada - A Transformação da Negra

Codigo do conto:
220103

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/09/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
3