Uma única imposição que eu consegui foi a de não ter festa. Recebemos os cumprimentos na igreja e apenas passamos na casa de minha mãe e depois na casa da família dele para as fotos.
Eu, filha de negro com branca, praticamente tenho a mesma cor de pele do meu pai. Adoro minha cor. Não me considero bonita de rosto, mas com meus 1,70m de altura, seios fartos, coxas roliças e bumbum empinado, chamo muita atenção dos marmanjos e isso viria a ser meu hobby favorito tempos depois, como vou relatar em outra oportunidade. Mas agora vocês vão saber como a revolta tranformou a donzela da noite para o dia, mais precisamente na noite de núpcias.
Antônio e mamãe conseguiram o que tanto desejaram. Ele me levou para nossa nova casa e quis fazer aquele ritual de carregar a noiva no colo, mas eu não topei. Fui ao banheiro enquanto ele tirava os presentes de cima da cama. Troquei o vestido de noiva por uma camisola comprida de cetim. Antes de ir para o sacrifício, sentei na tampa do vaso e lembrei dos meus ex namorados. Rapazes bonitos e agradáveis, mas que não aguentaram as imposições de mamãe. Foi impossível conter as lágrimas. Lavei o rosto para tirar a maquiagem borrada e voltei para o quarto onde Antônio me esperava só de cuecas. Deitei ao lado dele que levantou o que pode da camisola, tirou minha calcinha e começou acariciar meus pelos com suas mãos ásperas. Ouviu de mim um “vai logo” seco. Então, posicionou-se entre minha pernas, ajeitou o pinto na entrada da minha gruta e iniciou a penetração. Teve que forçar por causa da falta de lubrificação. Para mim a sensação era de entrar raspando e, para complicar, alguns pelos entraram juntos (naquela época eu não fazia depilação íntima). A dificuldade de penetração parecia estimular Antônio. Quando chegou à minha barreira natural ele fez um vai-e-vem e voltou a forçar até romper o hímem. Voltou a bombar, desta vez tirando quase tudo e enterrando novamente até encostar seu corpo no meu. Parecia querer entrar ele todo em minha buceta. A dor de virar mulher não foi tão intesa como eu esperava. Mesmo assim, não senti nenhum prazer. Na verdade me senti estuprada. Para completar o meu castigo, Antônio suava bastante e o suor pingava do seu rosto no meu. Pedi várias vezes para que ele terminasse logo porque não estava aguentando mais. Pareceu uma eternidade até ele me atender. Assim que percebi que Antônio gozou, mandei sair de cima e fui para o banheiro levando a calcinha. Tranquei a porta, sentei no vaso e conferi o estrago: uma gosma nojenta de sangue e esperma impregnava meus pentelhos próximos à buceta e pingava na água do vaso sanitário. Meu asco não era simplesmente pelo esperma, mas porque era esperma do Antônio. Minha vontade, naquela hora, foi de gritar de ódio. Contive o grito, mas não as lágrimas provocadas não só pelo que acabara de acontecer, como também por saber que seria minha obrigação de esposa satisfazer aquele homem. Lavei meus pentelhos com a ducha íntima e em seguida tomei um banho completo. Percebi um barulho na maçaneta, mas não deixei Antônio entrar. Vesti a mesma calcinha e, em vez da camisola, um pijama de flanela.
Voltei para o quarto. Antônio estava deitado na cama de costas. Além do barrigão de cerveja que eu já esperava ver, também descobri outros detalhes, nenhum deles agradáveis: pelos brancos, um buraco no lugar do umbigo, uma cicatriz de cirurgia de vesícula. Também pude ver o instrumento que havia me invadido. Apesar de flácido, parecia ser dos grandes. Ao contrário do que eu imaginava ainda no banheiro, Antônio parecia exausto e não consegui forças para uma segunda. “Ainda bem”, pensei. Mandei tomar banho. Ele foi e quando voltou encontrou a cama arrumada. Os lençóis sujos de esperma eu substituí antes de deitar neles e fingir estar dormindo. Antônio tentou me “acordar”, mas eu murmurei estar cansada. Conformado, ele dormiu e em pouco tempo começou roncar, para dificultar ainda mais o meu sono que foi precedido por um choro silencioso e um juramento a mim mesma de que eu daria um jeito naquela situação.
Continua
Um sonho de mulher. Deu tesão
Ótimo conto,indo ler agora a transformação...uma delícia como vc merece o melhor!
Vc é um mulheraço, parabéns!
Que mulherão!!! Maravilhosa e gostosa demais!!!
Parabéns pelo seu relato, sofrido mas excitante. Que lindo corpo você tem, meus parabéns, um corpo de parar qualquer avenida da cidade. Devidamente votado...
Olá moça bonita adorei seu relato me amarrone curto muito relatos assim de mulher para fêmea e depois puta cobrando de toda sociedade o zeu direito ao prazer como você quiser com quem você quiser quadril você quiser, lido e votado e indo correndo ler o próximo
Uauuu que negra maravilhosa.
Ualll que negra linda entendi perfeitamente sua história ,
Você é uma submissa, para mim isso é fato, tem um belo corpo que me despertou um desejo enorme de te dominar, ter você para mim como minha cadelinha, quero colocar uma cinta com um dildo bem grosso e te pegar forte e sem dó, deixar você acabada na cama de tanto gozar, depois colocar uma coleira no meu pescoço e ter você como minha posse. Domme Tufão.
Negra linda, uma deusa, é você? S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que delicia de história .. tesuda safada.. continue
Que delícia de conto, ótima estória e muito bem contada, muito bem escrita. Aprovado e votado. Você escreve muito bem
Amei seu conto, mulher vc é muito linda, que corpão é esse, Votado.