Namorada angolana virgem

Namorei uma angolana na época da escola. Ela era filha temporão e isso me trazia problemas. Tinha dois irmãos muito mais velhos, beirando a casa dos 30 e os pais com muita idade. Como falei eles eram angolanos e por vezes eu não entendia o que o pai dela fala, era muito carregado e falava rápido mesmo sendo em português. A mãe era uma senhora astuta que sempre ficava de olho em cada movimento meu com a filha dela. Quando marcávamos cinema, na volta, ela sempre arrumava uma maneira de puxava assunto sobre o filme para saber se havíamos assistido mesmo.

Tínhamos 17 para 18 anos e os hormônios na flor da pele e eu tinha o objetivo de comer aquela bunda grande que ela tinha. Só que para minha surpresa a menina era virgem.

A casa dele era de dois andares, só que havia uma escada do lado de fora da casa que unia os andares, que passou a ser nosso local de namoro. De lá eu podia observar se chegava alguém pela rua, se saia da casa de baixo ou se alguém na casa de cima ia em direção da escada que tinha uma porta grande de vidro canelado que deixava observar vultos. Era uma vila de casas que morava próximo várias pessoas da família, inclusive um primo que ela havia namorado que na minha opinião era um trouxa que não teria inaugurado aquela delícia de mulher. Por vezes eu amassando-a na escada o mané aparecia do nada chamando a mãe dela. Ela não comeu e não me deixava comer.

Nos finais de semana pegava o carro do meu pai para ir até a casa dela, para sair e com isso ela já bem louca de tesão querendo dar ,vinha me mamando e tocando uma deliciosa punheta para mim e quando eu falava que ia gozar (sempre gozei muito) ela engolia até a última gota. Imagina um bucetão carnudo, era o dela, sempre que dava eu socava o dedo nela com cuidado até gozar.

Em um domingo, os familiares foram para a igreja e nós ficamos na escada. Ela falou – “Hoje eu quero!”.   Me puxou para a sala e começou a mamar, eu não sabia se aproveitava o momento ou ficava olhando tudo para não ser flagrado. Mas a mamada foi ficando melhor o pau duro e a consciência desligou de imediato. Ela baixou as calças ficou de 4 no sofá e eu lambi muito aquela xoxota e quando já estava toda babada fui colocando bem devagar. Ela, por vazes, pedia para parar que estava doendo/ardendo. Quando comecei a socar percebi um pouco de sangue na rola, mas nada me pararia. Eu metendo e ela tocando siririca gemendo baixo pedindo mais e quando eu gozei ela engoliu tudo como de costume não deixando uma gota.

Resolvido o “problema”, todos os encontros na escada depois daquele dia tinha muita sacanagem e sexo (na medida do possível) . Como havia dito a mãe era astuta e observadora percebeu que o corpo dela havia mudado e resolver levá-la a ginecologista que já a atendia.

Na escola ela falou com medo –“Quando minha mãe descobrir que já dei vai falar para meu pai e vai dar merda” . Eu disse – “Calma, se seu pai vier falar comigo eu aceito o esporro e se for o caso nos casamos”. Não era o que eu queria, casar tão cedo, mas eu tinha que arcar com as minhas atitudes. Já estava pensando na minha família louca comigo, mas era o certo a fazer.

Chegou o dia elas foram a bendita médica e a mãe entrou junto. A mãe falou que havia percebido mudanças no corpo da filha e queria saber se estava tudo certinho. A Médica olho para minha namorada e falou para mãe – “vamos aos exames”. Não sei ao certo quais são, mas me relatou que se deitou em uma cadeira para colher algo dentro da vagina. Minha namorada ficou tensa e a médica colheu o que devia e voltou para a mãe dizendo. - "Tudo certinho mãezinha, assim que sair o resultado eu aviso". Minha namorada ao se despedir da médica recebeu uma piscadinha de olho sutil da médica.
No outro dia na escola relatou tudo que havia acontecido (ufa!) e para comemorar marquei um “cinema” no final de semana. Só que dessa vezes eu estava cagando para tudo e fomos para um Motel ... imagina dois moleques com tesão 1000% metendo de todas as formas.
Comecei a socar de 4 e por vezes acariciava o cu com meu polegar, até que já estava todo dentro da bunda dela e socava a rola na xoxota e ao mesmo tempo o dedo no rabo. Tirei o pau já todo meado com a baba dela e posicionei na porta do cu, achei que ela fosse dizer algo do tipo "Não ou Para". Errei feio, ela abaixou a cabeça até o colchão arreganhou o rabão todo e eu fui colocando a cabeça, ela gemia e dizia – “Calma, calma está doente. Para um pouco!” eu fiz exatamente o que ela mandava. Quando estava tudo dentro esperei um pouco e comecei a meter lentamente e fui aumentando e como ela não reclamava de nada comecei a comer como se não houvesse amanhã. Nunca tinha visto ela gemer e rebolar tanto na minha rola, foi incrível. Ela tirou a rola do cu mandou eu me deitar de barriga para cima e sentou e quicou muito e eu disse que ia gozar. Ela falou – “Goza dentro, ai pode!” acho que eu nunca gozei tanto vários jatos que descia pela minha piroca e já caia na cama.
Depois desse dia nossos namoros nas escadas evoluíram e quando tudo dava certo eu metia naquele rabo ali mesmo. Para não dizer que sempre foi fácil meter na escada por vezes quando metendo nela tinha que para rápido pois alguém estava se aproximando. Ela sempre estava com um short frouxo ou com vestido que ajudava muito.
A pior vez aconteceu quando eu estava metendo e ela olhando se alguém se aproximava e sua mãe rapidamente se aproximava eu tirei o pau da buceta e coloquei de volta na calça só que estava quase gozando e comecei a gozar por dento da roupa a mãe dela apareceu e falou algo comigo como eu demorei a responder ela disse –“tá tudo bem? tá pálido”. Minha namorada falou –“tá não mãe , por isso que ele já esta indo !” e me despedi e fui todo gozado para casa.

O namoro durou muitos anos até que terminou e seguimos nossas vidas.

Foto 1 do Conto erotico: Namorada angolana virgem

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Ficha do conto

Foto Perfil curioso2024hetero
curioso2024hetero

Nome do conto:
Namorada angolana virgem

Codigo do conto:
214751

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/06/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5