Fui o primeiro a comer o cuzinho da loura casada



Safada, gostosa e cheia de vontades…
A loura, como vocês já sabem, tinha casado há pouco tempo, mas não andava satisfeita com o marido. Depois que engatamos o relacionamento saíamos com frequência para nos pegar onde fosse possível.

Às vezes, por falta de tempo, nos agarrávamos no carro mesmo. No estacionamento, com sol a pino e poucos carros parados e um ou outro motorista que observava de longe, a gente se chupava. alisava e gozava feito doidos. Pra matar a vontade um do outro valia tudo. O boquete dela era uma delícia. Ela chupava molhado, babado… engolia o meu pau com vontade e depois lambia a cabecinha até que eu gozasse na sua boca.

Aí era a vez dela. Se estava de saia era só meter a mão no meio das pernas dela e baixar sua calcinha para a buceta aparecer toda melada e pronta. De calças, mesmo de dia dentro do carro, ela não tinha vergonha… Até ficava mais excitada pelo perigo de ser flagrada. Abaixava as calças e se entregava só de calcinha.

Loura deliciosa e desbocada. Falava sacanagens sem parar e adorava confessar suas fantasias. Uma delas era se masturbar na minha frente. Adorava meter o dedo na buceta e tirar ele molhadinho para colocar na minha boca para que eu chupasse. Tinha vontade de ir numa casa de swing. Dizia que nunca ia realizar essa fantasia com o marido e que só eu poderia fazer isso com ela. Sabia que uma loura como aquela: gostosa, malhada e safada ia fazer um sucesso danado na casa de swing e mesmo que ela garantisse que só queria olhar outras pessoas transando e ser comida por mim na frente de outros homens e mulheres, sabia que seria difícil evitar dividir ela com outro homem.

Minha fantasia era comer a bunda dela. A loura tinha uma bunda fenomenal. No trabalho, ela usava calças apertadas e chamava a atenção de todos os machos. No motel, aquele rabo era só meu. A bunda dura e gostosa era meu alvo, mas ela relutava…

-Na bunda, não! Não tenho coragem e deve doer! Vem cá! Fode minha buceta de novo. Tô doida nesse pau!

As tentativas foram várias. Sempre que escapamos dos estacionamentos e conseguíamos ir para um motel me fazia de bobo. Entre carinhos e mãos deslizando… Gemidos e gritinhos da loura, sempre dava um jeito de virar ela na cama e lamber aquele cuzinho virgem e apertadinho. Começava chupando a buceta com ela de quatro. A loura adorava rebolar comigo lambendo a sua buceta. Minha língua passeava por ela toda, mas enquanto ela rebolava estava de olho era no seu cuzinho.

Na primeira oportunidade eu deslizava a boca para o seu rabinho e metia a lingua por lá. Apesar da loura negar liberar o rabo para o meu pau, sentia que ela adorava ser provocada. Depois de alguns momentos, ela empinava a bunda e se deixava penetrar por um , no máximo dois dedos no cu. Mas logo dizia que era hora de parar, se virava, abria as pernas e pedia…

-Vem foder minha buceta, vem! Quero sentir você gozando aqui dentro.

Um dia, depois de nos pegarmos na banheira de hidromassagem, saímos de lá molhados em direção a cama. No meio do caminho, encostei ela na parede e fiquei esfregando meu pau nela e mordendo o seu pescoço enquanto agarrava seus peitos. Senti que ela estava adorando essa pegada, quando meti a mão no meio das pernas dela e da buceta escorria aquele melado gostoso.

Fui descendo e mordendo suas costas, enquanto alisava todo o seu corpo prensado contra a parede. Quando cheguei na sua bunda, meti a lingua no cuzinho enquanto enfiava dois dedos em sua buceta. A loura se tremia toda. De pé, encostada na parede ela se abaixava para que meus dedos entrassem ainda mais na sua buceta carnuda enquanto rebolava o seu cuzinho na minha língua.

-Ai que delícia! Continua! Não pára não. Tá gostoso demais…

-Lambe meu rabo. To adorando!

O cuzinho dela piscava na minha língua e a buceta apertava os meus dedos dentro dela. A loura que tinha me garantido que não ia dar a bunda pra mim estava quase no ponto para perder a virgindade daquele rabo gostoso.

Me levantei e comecei a dar mordidinhas em seu pescoço, enquanto esfregava a cabeça do meu pau na sua bunda. Ela adorava essas mordidinhas e ficava toda arrepiada. Aos poucos fui guiando a cabeça do meu pau que já estava toda melada para o buraquinho virgem dela. Fiquei algum tempo só esfregando e deixando ele escorregar na entrada do cuzinho dela. Senti que ela ia perdendo as forças , mas empurrava aquela bunda fenomenal em direção a minha pica.

-Hoje vou comer sua bunda. Quero gozar no seu cuzinho e encher ele de porra.

-Seu safado! Nunca dei minha bundinha. Nem meu marido chegou perto dela. Você tá me deixando com tesão agora.

Entre gemidos da loura fui guiando ela pra cama. Coloquei ela de quatro na beirada da cama do motel e pincelei meu pau na entrada do cuzinho dela.

-Aaaiii… Isso vai doer! Não sei se tenho coragem.

-Espera só um pouquinho. Vou colocar devagarinho e não vou nem fazer força. Você que vai empurrar a sua bunda para trás e controlar tudo. Tá sentindo a cabeça do meu pau no seu cuzinho? Imagina ele entrando aos pouquinhos … Até encher sua bundinha toda?

-Ai,,, ai… Espera… Tá gostoso>

Mantive o pau apontado pro cuzinho dela. Fazendo uma leve pressão, mas não o suficiente para enrabar ela. Ao mesmo tempo, acariciava suas costas e deslizava a mão livre para a buceta dela que a essa altura já pingava aquele melado gostoso em cima da cama. Aos poucos senti ela empinando a bunda e forçando a entrada do pau no cuzinho. Quando percebi isso, fiz uma leve pressão e a cabeça entrou todinha.
-Ai, seu maluco! Entrou! Voce vai acabar com as pregas do meu cuzinho.

-Calma, loura! relaxa. Agora não tem nada mais pra doer. Vai sentindo o meu pau te preenchendo, vai… duvido que você nunca tocou um siririca pensando num pau na sua bunda.

-Vai devagar… ai, ai… Mas não pára, não.

Meu pau foi aos poucos preenchendo aquele rabo virgem. Eu sentia o cuzinho, quente, molhadinho pela saliva das minhas lambidas e pela baba do meu pau que era apertado enquanto ia invadindo a bunda da loura.

O cuzinho dela me apertava num ritmo alucinante. Quando o pau entrou todo, ela deu um suspiro e pediu pra eu ser carinhoso. Fui comendo aquele cu com cuidado. Entrando e saindo sem pressa e aproveitando toda a delicia daquele rabinho. Quando senti que ela já estava relaxada, meti a mão na sua buceta e fiquei acariciando a loura enquanto aumentava o ritmo da comida.

Meu pau entrava e saída o cuzinho dela e só ouvia o barulho das batidas naquela bunda e dela gemendo. Ela já pedia por mais e logo tirou minha mão de sua buceta para ela mesmo controlar a siririca. Ela foi aumentando o ritmo e empurrando a bunda em minha direção, enquanto eu metia o pai com vontade apreciando aquela loura deliciosa de quatro sendo enrabada pela primeira vez.

Meti mais alguns minutos e avisei que ia gozar.

-Goza, seu safado! Goza na minha bunda! Quero sentir seu leitinho no meu cu agora.

Gozei muito no cuzinho da loura. Enchi ela de porra e ainda dei algumas metidas enquanto ela também gozava e desabava na cama. Me deitei em cima dela ainda com meu pau atolado no a sua bunda.

_-Gostou, lourinha? Tirei o cabaço do seu cuzinho e foi uma delícia. Você me fez gozar muito…

–Seu cachorro… Comeu meu cu… Tirou a minha virgindade… Mas voce merece. Tav gostoso demais. Nunca achei que dar a bunda pudesse ser bom.

Ficamos por ali mais uma hora pelo menos. Trocamos beijos, chupadas e demos muitas risadas. Na saída, levei ela para onde tinha parado o carro. Ela se despediu e voltou para casa pra encontrar o marido. Mas dessa vez a loura estava diferente. Tinha perdido a virgindade anal com o seu amante….


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Comentários


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sexgrafia Comentou em 10/04/2025

Fiquei lendo e segurando o pau!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ato1

Nome do conto:
Fui o primeiro a comer o cuzinho da loura casada

Codigo do conto:
232948

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/04/2025

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