Namoradinha gostosa se entrega totalmente

Ela foi uma das minhas primeiras namoradas. Meio tímida, carinha de santinha, mas logo que começamos a namorar fui descobrindo que de santinha mesmo não tinha nada. A gente tinha aquela paixão louca de adolescentes e quando tínhamos um tempinho a sós, a gente se pegava muito e com um tesão enorme.

Eu adorava sentir os seus peitinhos na minha mão. Era uma delícia escorregar a mão por dentro da blusa ou do vestido dela e sentir os peitinhos ficando duros enquanto ia tocando eles. Quando isso acontecia, ela descia a mão para o meu pau e segurava ele forte por cima da calça. De pé a gente ficava se relando. O pau duro ficava esfregando na buceta dela por cima das roupas. Aquela esfregação era uma delícia!

Minha mão descia por dentro da calça dela e alisava sua bunda descendo pelo rego e alcançando o cuzinho dela que dedilhava e pressionava com o dedo. Aos poucos, descia ainda mais a mão e alcançava sua buceta que a essa altura já estava meladinha pelo tesão que isso causava.

Quando ia namorar na casa dela, a gente se esbaldava. Os pais dela me adoravam. Achavam que era o namorado perfeito e por isso tinha uma relativa liberdade que permitia a nós dois ficarmos sozinhos em algum lugar da casa. Um dia, estávamos namorando na sala de estar, enquanto o resto da família estava na sala de TV que ficava relativamente distante. Ela estava de minissaia e começamos a nos beijar.

-Me chupa! Chupa minha bucetinha!

-Tá doida? Se alguém chegar aqui de surpresa e pegar a gente eu to ferrado com seus pais.

-Eles estão vendo TV! A porta tá fechada por causa do barulho e se alguém vier de lá dá pra escutar a porta abrindo. Me chupa, vai! Tô sem calcinha!

Ela imediatamente levantou a minissaia e me mostrou a bucetinha virgem e com pelos e me pediu de novo…

-Chupa?

Mesmo sabendo dos riscos, aquele pedido era irrecusável. Ela permaneceu sentada no sofá. Eu me ajoelhei no chão e abri as pernas dela. Movi os lábios da buceta para os lados e comecei a me lambuzar naquela bucetinha. Que delícia! Comecei passando a língua pelas laterais, fazendo a bucetinha dela ir se abrindo e melando toda. De vez em quando dava leves chupadas no grelo dela que já estava durinho. Ela abria mais as pernas e eu sentia o quanto a buceta dela estava minando um melado gostoso que descia pelas pernas dela, escorria até o cuzinho e molhava o sofá.

Ela gemia baixinho e rebolava no sofá esfregando a buceta na minha cara. Era virgem, mas estava morrendo de tesão e de vontade de dar. Enquanto chupava enfiei um dedo na buceta dela e com outro acariciava ao mesmo tempo o cuzinho dela. O melado que descia da buceta e escorria até o cu, deixava ele molhadinho e o dedo entrava com facilidade no buraquinho dela.

-Me dá o seu pau! levanta, vai! Me dá o seu pau que eu quero saber como é chupar ele.

Me levantei, abri a calça e botei o pau pra fora. Com ela sentada, a pica estava bem na altura do rosto dela. A namorada avançou com a mão e segurou nele. Olhava fixamente pra minha pica, iniciando uma leve punheta e observando o líquido que começava a sair da minha pica. Quando ameaçava pingar, ela aproximou a boca e colocou ele pra dentro. Não sabia muito bem o que fazer e passava a língua na cabeça de forma meio desajeitada.

-Chupa! Chupa mesmo! Como se fosse um sorvete. Vai deixando ele escorregar na sua boca, vai. Como se fosse uma punheta com a boca…

Ela entendeu o recado e foi logo pegando o jeito. Mamava no meu pau de uma forma muito gostosa e carinhosa. Quando engolia, fechava os olhos e quando tirava meu pau da boca, olhava fixamente para ele todo duro e brilhando por conta do carinho que ela me dava.

Estava quase gozando, quando um barulho vindo do cômodo ao lado quebrou todo o clima. Guardei imediatamente o pau e subi as calças enquanto ela descia a minissaia e se ajeitava no sofá. Era a mãe dela, que tinha vindo oferecer algo pra comer. Minha namorada recusou. Disse que eu estava saindo já, e se ela podia me dar uma carona no carro da mãe porque já era tarde.

A mãe concordou. Afinal, como já disse eu era adorado pelos pais dela. Eu apenas me despedi de todos e fomos para o carro. Após sair da garagem, deslizei minha mão para as coxas dela e depois para a bucetinha que estava ainda melada de nosso pega, minutos atrás.

Fui alisando a buceta dela e ela não dizia nada. Ia dirigindo, mas pegou um caminho diferente do que seria o da minha casa. Fomos para um bairro onde os namorados sempre iam para transar dentro dos carros. Sem falar uma palavra, ela parou o carro numa rua tranquila e saltou para o banco de trás. Levantou a minissaia, abriu as pernas e me chamou.

-Vem me comer! Eu não to aguentando mais. Quero sentir o seu pau entrando aqui. Vem…

Aquela noite estava demais. Pulei para o banco de trás, comecei a agarrar ela e botei o pau pra fora. Quem já transou dentro de um carro, sabe que dá um tesão danado, mas não é exatamente confortável. Fomos nos ajeitando e eu fui pincelando a cabeça do meu pau na portinha da buceta dela. Como já disse, estava melada e o pau escorregou pra dentro daquela gruta quentinha e gostosa de uma vez. Só ouvi um gemidinho dela e fiquei quieto. Deixei ela se acostuma com o pau dentro da buceta dela. Aos poucos ela estava rebolando no banco do carro e ajeitando o pau dentro dela,

-Tirou meu cabaço… Agora mete gostoso, vai… Mete esse pau em mim.

Fui comendo ela de forma carinhosa e sentindo aquela buceta apertadinha me devorando. Aos poucos, fui sentindo que ela queria mais e comecei a enfiar o meu pau com mais força. Sentia a buceta dela molhada e o barulho de minhas bolas batendo na sua bunda. Que mulher gostosa! Ela agora gemia alto e pedia pra fuder ela com força. Em um determinado momento, ela começou a tremer e avisar que estava gozando.

Não resisti e gozei nela também . Enchi aquela bucetinha de porra semnem me preocupar com o risco dela ficar grávida. Era muito tesão e aquela mulher ainda ia me proporcionar muitos outros momentos como aqueles.

Ficamos ali, no banco de trás do carro, ainda agarradinhos por um bom tempo. Só depois, percebemos que um pouco de sangue tinha escorrido pelas pernas e nos limpamos. Ela estava feliz. Tinha gozado com um pau e experimentado um tanto de coisas naquela noite. Eu tinha gozado muito gostoso. Saímos dali alguns minutos depois. Tínhamos muita coisa pra viver e muito sexo e tesao pra dar um ao outro.