Fomos convidados para um casamento da filha de uns dos médicos que trabalham com a Sandra lá no hospital. Aceitamos o convite, mas rapidamente nos apercebemos que seria uma seca. Ficamos sentados em uma mesa de dez pessoas, onde eu não conhecia quase ninguém. Um casal de médicos com seus dois filhos que nunca deixaram de teclar no telemóvel. Mais outro casal de um médico, casado com uma radiologista. Um médico dentista e uma fisioterapeuta e nós. Como podem ver, só eu e os dois jovens é que não tínhamos conhecimentos médicos. A conversa tornou-se chata, pelo menos para mim pois só falavam de doenças e tratamentos. Estava quase a cortar os pulsos e a Sandra sabia. A certa altura, ela vai ao WC e manda-me uma mensagem. - Está uma seca, não está? - Muito. - Desculpa, vou ter de te compensar mais tarde. - Ui, nem quero imaginar. Ela volta para a mesa e ao sentar-se dá-me qualquer coisa para a mão. Era algo macio e sedoso, eram as suas cuecas de ceda cor-de-rosa que combinavam com o vestido de noite. Meu pau deu sinais de vida só de pensar que minha putinha a partir de agora estaria sem cuecas. Ainda por cima, o vestido de verão era meio transparente. O almoço continuou e Sandra envolveu-se em uma conversa, mas com a mão esquerda, pegou na minha direita por baixo da mesa e direcionou-a para o interior de suas coxas. As toalhas de mesa dos casamentos vão quase até ao chão e ela já a tinha posto um pouco por cima de nossas pernas e já tinha subido o vestido cor-de-rosa. Toquei na cona quente e melada de Sandra enquanto ela falava de uns novos medicamentos com uma colega. Meti um dedo, dois dedos. Tinha de ter cuidado para não ser notado. Massageei o clitóris ereto. Ela continuava a conversa, mas ia se contorcendo com as minhas investidas. Soltei o meu pau por baixo da mesa e levei sua mão até ele. Ela abraçou-o e punhetou-o devagarinho. Estava perigoso, mas muito excitante. A cona de Sandra escorria. Até fiquei preocupado se o vestido ficasse manchado. Acho que ela não se veio nenhuma vez, mas estava muito excitada. O almoço terminou e a Sandra teve de ir ao WC se limpar. Depois fomos dar uma volta pelos jardins envolventes. - Sabes o que me aprecia? - Foder. Só pensas em foder. És um tarado. - Tarado, eu?!! Tu é que andas sem cuecas com a cona a escorrer e eu é que sou um tarado. - Não fales assim de mim. Eu não sou de ferro. Fomos falando e bebendo com outros casais e quando chegou a tardinha e o sol se estava a por, reparei qua a transparência do vestido se acentuou. Levei-a para uma zona em que o sol por trás a fazia parecer nua. Tirei umas fotos com a máquina que me acompanha para os eventos. Estávamos a retratar o momento quando alguém nos pergunta se podia ser ele a tirar as fotos. Era o fotografo, um rapaz de uns trinta anos. Olhamos um para o outo e pensamos, porque não? - Com a nossa máquina. – Disse a Sandra. Claro que ele sabia que se o fotografo a fotografasse seminua, podia se aproveitar das fotos. - Sem problemas, disse o rapaz. Pegou na máquina e começo a fotografar a minha putinha. Claro que ele sabia melhor do que eu aproveitar a luz de final de dia. - Pode ficar á vontade. - Dizia ele. - Não se preocupe que eu sou um profissional e sei ser discreto. Tirou uma grande quantidade de fotos e teve de ir embora, mas antes de ir, vi-o segredar com a Sandra. Claro que ela me contou logo a seguir que o rapaz lhe disse que era muito fotogénica e que tinha um corpo muito bonito. - Olha o atrevido!!! A fazer-se á minha mulher… - Ciúmes? - Achas?... Claro que não. E o que achaste dele? - Um gato. Ei… Não te ponhas com ideias… - Só gostava que tirasse mais umas fotos. A noite continuou e em um momento pesquisei motéis por perto. Havia um muito perto e com disponibilidade. Bebemos um pouco e fizemos muitas brincadeiras, mas eu queria mesmo era dividir a minha mulher com o fotografo. Contei o que queria e ela também se mostro interessada. Fui falar com o fotografo e perguntei a que horas terminava o serviço. - Já terminei. O contrato ere só até ao bolo. Estou só a tirar as ultimas fotos. - Ótimo. - Mas porquê? - Eu e minha esposa, gostávamos de tirar mais umas fotos. Ele ficou entusiasmado. - Claro. Vamos lá. - Mas não seria aqui. - Não? - Não. Seria em um lugar mais privado. Posso pagar o preço… - Por mim tudo bem, mas não precisa pagar. - Aceitas ir a um motel aqui perto? - Sim. - Disse muito entusiasmado. Fomos em direção ao Motel e ele no banco de trás pouco falou. Chegamos e fiz o check in e entrei na garagem que se abriu. Depois da porta se fechar, entreguei a nossa máquina ao rapaz e disse que o trabalho começava ali. Despi a Sandra ainda na garagem enquanto ele fotografava. O vestido ficou no carro e envolvidos em beijos escaldantes deitei-a no capô o carro e penetrei-a até a fazer vir com o rapaz a fotografar. Era de loucos e o rapaz também estava a ficar louco. Ainda com o pau metido na cona da levantei-a e levei-a para o quarto. Deitei-a na cama e disse ao rapaz que agora era eu que tirava as fotos. - Sério? - Sim. Fica á vontade. Ele não exita e mergulha a cara no meio das pernas de Sandra sem se despir. Devia saber bem o que estava a fazer, pois ela começou a gemer. Ficaram assim durante um pouco até ela o começar a despir. Quando as calças caíram no chão fiquei surpreendido ao ver o tamanho do pau. - Uauuuu. – Diz a Sandra… Ela caiu de boca, mas não conseguia metê-lo todo na boca. - Não cabe na boca, mas cabe na cona. Fode-me com esse pausão. O Rapaz não exitou. Foi às calças caídas no chão e tirou um preservativo que colocou rapidamente para penetrar a minha mulher. Meteu lentamente pois era grosso. - Ai caralho. Estou a ser rebentada, meteeeeeeeeeeeeeeeeeee. Ele meteu e a cona de Sandra moldou-se ao pau. Eu fotografei cada milímetro que o pau entrava. - Deixa as fotos agora. Anda, pois quero os dois. Quero chupar o teu pau. Fui para o pé dela e ela meteu o meu pau na boca e chupou, mamou e mordeu. As estocadas do rapaz eram fortes o que a fez vir, - Ai, ai, ai caralho. Estouuuuuuuuuuu. Estou a virmeeeeeeeeeeeeeeeeeee. Que caralho gostoso. Isso rebenta-meeeeeeeeeeeeeeeee. O orgasmo foi violento e intenso. Até saiu um pouco de xixi enquanto se vinha. Depois do orgasmo ela fez com que ele se deitasse de barriga para cima e foi se encaixar nele. Com o buraquinho do cu a piscar para mim, pediu-me que o penetrasse. - Quero os dois. Fodam-me. Tem de ser assim, pois este pausão não cabe. Meti no buraquinho apertado da minha putinha enquanto era fodida na cona por um pau enorme. Ela gemia como louca e pedia mais. Meti fundo e iniciei uma cadencia alternada com o fotografo. - Ai caralho, isto é muito bom. Fodam-me. Fodam-meeeeeeeeeeeeeeee. Haaaaaaaaaaaaaaaa. Gemeu, berrou e mais um orgasmo violento se apoderou dela. - Estou a vir-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Issoooooooooooooo. Estava difícil controlar a minha esposa, pois ela estava louca de tesão. Fodemos durante um tempo nesta posição e mais orgasmos surgiram. A certa altura ela pede para a enchermos de esporra. - Fodam-me, venham-se os dois dentro de mim. Espera… o preservativo. O fotografo tinha o preservativo. - venham-se em cima de mim. Um na cona e outo nas mamas. Ela deitada de barriga para cima e nos os dois a bater punheta pra a banharmos de leite morno. - Quero o vosso leite morno no meu corpo… O fotografo que foi o primeiro a vir-se por cima das mamas e algum na cara e boca. Muito leite em cima dela. Depois eu vim-me também por cima da cona depilada. Ela foi massajando o corpo com o nosso leite. - Mas que creme bom. adoro este creme no corpo. Ficamos deitados um pouco até ela e o fotografo irem para o jacúzi e continuarem a foder mais um tempo. Ele queria foder-lhe o cu, mas ela não deixou, pois, o pau era muito grosso. Deitado na cama ouvia minha esposa gemer e berrar de tesão. Já nem era possível contar os orgasmos que ele teve nesse dia. Meu pau ficou duro de novo e junte-me a eles para mais uma dupla penetração e mais um orgasmo. Desta vez derramei o meu leite no cu dela. Dormimos os três nus e já não ouve mais energia para sexo. No outro dia o rapaz foi embora, mas deixou o contato. A Sandra estava dorida mas muito feliz.
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