Quando estamos de féria no nosso apartamento do algarve, raramente cozinhamos. Recentemente, descobrimos um restaurante que faz entregas com comida muito boa e caseira. Tem uma ementa variada e só temos de telefonar e em menos de uma hora a comida está em nossa casa. No primeiro dia de férias, depois de uma tarde de praia chegamos a casa esfomeados e telefonamos para o restaurante e quase não tivemos tempo para tomar banho antes da campainha tocar para a entrega da comida. A Sandra estava vestida com um vestido muito casual florido e meio transparente e sem soutien. Abrimos a porta e um rapaz, mais ou menos com 25 cinco anos e bem parecido surgido com a mochila de comida. Apresentou-se como sendo o André. Metemos conversa e ficamos a saber que nos próximos dias, seria maioritariamente ele a entregar a comida. Vi que a Sandra, ficou entusiasmada e confirmou quando lhe perguntei o que achou do rapaz. - Até estou sem folgo. Não me importava nada de o convidar para se juntar a nós. - És mesmo uma putinha bem safada… - Sabes que sim. Aproximei.me dela e passei a mão pelo interior de suas pernas. - Está olhada a minha putinha. - Claro… acabei de tomar banho. - Sim, sim. Estas é excitada. Também fiquei excitado por saber que minha esposa ficou excitada por um estranho. Meu pau ficou duro e dei-lho para xupar. Acabamos a fazer amor mesmo ali na sala. No outro dia, almoçamos pela praia e quando foi á noite pedimos novamente comida. - Será que é o mesmo rapaz? – Perguntou ela. - Ele disse que seria ele. Vi que ela estava com vontade de ter um jovem para a saciar. Fomos para o banho e eu acabei primeiro. Quando toca a campainha. Vou abrir e recebo o André que me pareceu ficar desiludido por não ver a Sandra. Estávamos a falar um pouco quando ouvi que ela apareceu por trás de mim. Eu não a via, mas vi o olhar do André se iluminar. Apercebi-me rapidamente do porquê. A Sandra estava com um vestido também um pouco transparente como o do dia anterior, mas desta vez não tinha nada por baixo. Como o sol de fim de tarde entrava pela janela da sala e refletia em seu corpo, parecia estar nua. O André ficou nervoso e mais nervoso ficou, quando a Sandra o cumprimentou com dois beijos, aproximando o seu corpo no dele. As mamas soltas tocaram e seu corpo e o rapaz quase desmaiou. Ficamos ali sem muita conversa. Apenas o jogo de sedução. Para quebrar o gelo, perguntei se seria também ele a entregar a comida no outro dia. - Amanhã estou de folga, mas posso vir se vocês quiserem. A Sandra numa maior cara de pau diz: - Podes vir, mas é como nosso convidado. Queres? - Quero. Mas posso trazer a comida… - Não. Vem só com vontade de comer… muito… Não é Sérgio? Ele vai comer muito? Mas que puta safada a minha mulher. - Claro querida. Ele vai comer muito… O rapaz foi embora. Perguntei a Sandra se queria estar sozinha com ele no dia seguinte mas ela disse que queria os dois. - Já tenho saudades de ser bem fodida por dois. Escusado será dizer que estávamos excitados e fodemos novamente ali. Fizemos um anal delicioso e acabamos na espreguiçadeira da varanda que tem vista para a piscina. - Isso meu querido, alarga o meu cu para amanhã. - És mesmo uma puta safada. - Sou, sou. Fode-meeeeeeeeeeeeeeee. Sabia que ela estava exitada por imaginar o jovem André a meter nela, mas isso ainda me excitava mais e descarreguei também todo o meu leite em suas entranhas. Quando fodemos com nossos parceiros, fazemos sempre com preservativo e por isso os nossos orgasmos são intensos. Eu por largar o meu esperma e depois vê-lo escorrer para fora. Ela por sentir sendo inundada de leite quente. Com nossos parceiros extra conjugais isso não pode acontecer por segurança. No outro dia a Sandra estava ansiosa e passou o dia todo excitada. Quando chegou a hora de a tardinha fomos para casa e ela tomou um banho demorado. Depilou o corpo e passou creme por ele. Vestiu um vestido de noite preto com uma cuca fio dental e sem souteam. As suas mamas ainda estão bem firmes. - Estás linda. - E nervosa. -disse ela. O André chegou acompanhado de uma garrafa de vinho que metemos no congelador. Enquanto a Sandra pedia o jantar fui conversar um pouco com ele. - Sabes quais são as nossas intensões? Ele disse que sim. Expliquei-lhe que somos um casal liberal e que ambos temos parceiros fora do casamento. Por vezes o parceiro de um ou o dos dois, junta-se a nós para uma orgia. - Hoje a Sandra quer nós os dois, mas quem sabe, amanhã te queira só a ti e eu não me vou importar. Ele ficou recetivo e entusiasmado. O jantar chegou e jantamos um pouco tensos. Bebemos vinho e já estávamos um pouco quentinhos. Sandra não pediu mais tempo. - Está calor… porque não pomos à vontade. Eu fui o primeiro e despi a t-shirt. O André fez o mesmo. - Bem eu também fazia o mesmo. - Diz ela. -Mas não posso. - Podes querida. Não tem problemas. -Disse eu. Aproximei-me dela para lhe tirar o vestido, mas… - Porque não deixas o nosso convidado fazer isso’ Afastei-me e o André aproximou-se dela. Levantou-lhe o vestido até surgirem as cuequinhas de ceda preta. Levantou mais e as mamas surgiram. Ela como que envergonhada tapou-as com a mão enquanto o vestido era depositado no chão. - Queres ver as minhas mamas? - Sim… - Então pede. - Posso ver as suas mamas? - Tens de pedir ao meu marido. Ele, envergonhado pediu… fiz sinal de que sim e a Sandra destapo as mamas. Pegou nas mãos do André e levo-as até elas. - Gostas? - Muito… - Queres ver mais? - Sim… Sandra, deu-lhe a mão e levou-o para o quarto. Lá deitou-se na cama e pediu para ser ele a despir-lhe as cuecas. Ele nem exitou e ela ficou nua na cama. Eu acistia a tudo já com o pau duro. - E vocês, não se despem? Num segundo, ficamos nus. - Mas que paus duros. Dois paus só para mim… O Pau do André era muito parecido com o meu. A partir daí iniciamos o prazer de minha esposa. Ele foi para o meio de suas pernas e xafurdou a cona depilada. Ela gemia e eu fui para seu lado para lhe dar o pau para xupar. O André devia saber o que estava a fazer, pois ela gemia muito. - Haaaaa. Issooooo. Bommmm. Aí, sim, ai. Ao mesmo tempo, chupava-me como ela sabe fazer. Ficamos assim durante um tempo. - Fodam-me.... André, quero esse pau no meu cú. Gostas de cú? Ele nem respondeu. Num instante colocou o preservativo e a colocou de quatro. Com as mãos em suas ancas, meteu sem dó no cú apertado da Sandra. - Calma. Mete com calma. Fiquei a olhar minha mulher a ser sodomizada. Qual é o homem que não gosta de ver a mulher levar no cú de outro macho? - Mete mais forte agora. Que pau delicioso. É igual ao teu, Sérgio. Vou querer os dois. Eu posicionei-me por baixo e ela descai o corpo, permitindo que meu pau entrasse totalmente em sua gruta. Depois o André volta a enfiar no cu. Naquela posição dava para ver a cara de puta e os olhos contorcidos de prazer. Levei as mãos às mamas e massageias. - Ui, ui. Dois paus só para mim. Não aguento mais. Haaaaaaa. Isso, Fodam-me. Vou me vir... Aumentamos as estocadas e ela descarregou toda a eletricidade num orgasmo fenomenal. - Haaaaaaaaaaa. Haaaaaaa. Uiiiiíi. Simmmmmmm. Seu corpo, não parava quieto e quando a descarga elétrica passou, ficou como desmaiada. Saímos de dentro dela e permitidos que descansasse um pouco. - Não quero descansar. Continuem. Quero os dois na cona ao mesmo tempo. Ela nunca tinha pedido isso. Nossos paus não são muito grossos, mas também não são finos. - Vais ficar dorida - Não faz mal. Fodam-me a cona. A cona estava bem lubrificada e eu meti primeiro deitado por baixo. Ela desta vez ficou virada para cima e sentou em mim. Deitou-se para trás e André tenta meter seu pau de encontro ao meu. Não foi fácil entrar os dois ao mesmo tempo. Embora a cona de Sandra já tenha sido fodida por paus muito mais grossos que o meu, agora eram dois. - Ai, caralho. Vão me rebentar toda. - Queres parar? - Achas?... eu lá sou mulher de parar? Metam, metammmmmm. Eu aguento. Pau contra pau entraram na gruta de Sandra. Eu sentia o latex do preservativo do André friccionar o meu pau e era desconfortável, mas não ia arriscar pedir para o tirar. Temos de ter segurança quando estamos com estranhos. - Isso, isso. Ai minha cona. Ai, ui... assim não aguento. Vou, vou.... Ela inicia mais uma descarga. Seu corpo estremece em um orgasmo violento. - Haaaaaaa. Estou a Vir-meeeeeeeeeeeeee. Quero leite. Quero o vosso leite depois de me vir. Ela geme. Ela grita e vem-se como uma puta. Depois André sai de dentro e tira o preservativo. Vem-se em sua boca enquanto eu me venho na cona arrombada e larga depois de alojar dois paus. - Que delicia. Haaaa venho-me de novo. Vai Sérgio, enche-me de leite. Vai André, dá-me leite na boca. Sandra teve um orgasmo muito perto do outro. Vim-me bem fundo. Estava excitado por ver minha esposa engolir uma grande quantidade de esperma de um estranho. Ficamos saciados e descansamos um pouco antes do André ir embora. No banho, Sandra queixou-se de um ardor na cona. - Dorida, mas feliz...
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