Meu ex-marido Rodrigo e eu no Canavial sendo assistidos - verídico

Como já me apresente em outros contos, sou uma servidora pública atualmente com 40 anos, meu nome é Joana, sou loira de olhos claros, descente de alemães, 1,70 de altura, seios grandes e bumbum não tão grande, tenho 65 kgs, tento me conservar bem, toda rosinha o que deixa os homens maluco. Fui casada com Rodrigo, branco, 1,92 de altura, cabelos pretos, com poucos frios brancos agora aos 42 anos, mas um cara malhado, forte e com um pau que não existe 26 cms e muuuuito grosso, pena que só descobri depois do divorcio, pois ele foi o único até aquele momento e fiz a maior besteira em me separar dele, conforme conto anterior.

Amo ser fodida intensamente por um pau branco, de preferência grande e cabeçudo, no cu e na buceta. Tenho um fogo que não se apaga. Rodrigo, meu ex-marido não deixa por menos.

Toda vez que olho a calcinha deliciosa, usada na tarde-noite inesquecível que contarei, acaba me masturbando com o que vou contar. A calcinha é Preta, de renda, não muito comportada, não muito safadinha, própria para uma executiva do Direito num dia normal de trabalho. Em setembro de 2019, ela foi vestida sob saia tipo secretária, até os joelhos, e blusinha branca com um blazer por cima, sem falar nos elegantes sapatos pretos, com saltos altos.

Saímos de nossa cidade e, fomos até Araçatuba para reunião. Na volta, na estrada, cheios de tesão, comecei a chupar o pau do marido, mesmo com ele dirigindo. “Mama, Jô, putinha, cadela”, dizia. Num determinado ponto, já anoitecendo, no crepúsculo do dia, ele saiu da rodovia pegou uma estrada de terra, no meio de um canavial. Parou o carro, mandou eu tirar toda a roupa e nos beijamos deliciosamente, nus, dentro carro.

Muitas carícias. Beijos deliciosos nos meus peitos, de bicos sempre duros. Seus dedos encontraram minha buceta completamente ensopada de tesão. Pediu para eu sair do carro e sensualizar na frente dos faróis, que estavam tão acesos quanto meus peitos e meu grelo. Só de cueca, ele encostou bem no meio da frente do carro, e lá fui eu, alguns metros adiante, frente fazer o meu desfile, peladinha e somente de saltos altos.

Rebolei bastante, com a buceta pingando tesão. Tesão e medo misturados. Parei de costas para o carro, abri meu minha bundinha, me oferecendo para o Rodrigo, que já se satisfazia na punheta, me olhando cheio de desejos. Quase morri de tanto tesão. Agarrei aquela picona deliciosa e comecei a chupar, babar e engasgar, bater ele no meu rosto, agachada, olhando para os olhos do meu macho. Os meus já lacrimejavam pelas engasgadas.

Ele me virou, com aqueles braços fortes, me pegou, passando os braços pelas minhas coxas, me deixando de pernas arreganhadas e, assim, me colocou sobre o carro. Começou a me chupar como doido. Gozei pela primeira vez com as pernas sobre os ombros dele. Gemi gostoso e alto, achando que ninguém poderia nos ver. Acho que me enganei. Ouvimos um barulho, mas não demos atenção. Eu queria o pau dele em mim e ele estava doido para me foder.

O capô do nosso carro estava prestes a se transformar numa cama de motel no meio do mato.
Rodrigo me puxou de cima do carro, me virando de costas, se abaixou e começou a beijar e chupar meu cu, que estava sedendo daquele pau maravilhoso, deliciosamente. Eu abria bem a bunda, facilitando a chegada da língua no cu. Era um arrepio só, dos pés à cabeça.

Abri um pouco mais as pernas e senti aquele caralho entrando pela minha buceta molhada e quente. Era muito tesão. “Putinha, safada, biscatinha, cadelinha”, dizia ele, me puxando pelos cabelos com uma mão enquanto que a outra apertava minha bunda e o polegar penetrava meu cuzinho. Fui descendo o corpo, até ficar de 4, empinando a bunda ainda mais, desejando que ele socasse cada vez mais fundo. Ouvi um novo barulho e olhei para o lado. Um homem no meio do canavial, a nos observar. Parecia ser um cara do campo, estatura baixa para média, nem magro nem forte, calças jeans e camiseta, aparentava ter uns 20 e poucos anos. Fiz menção em parar a foda, mas, como ele não parecia oferecer perigo, decidi continuar. Marido estava tão tarado que nem viu.

Ele bombava cada vez mais forte. Eu gemia e provocava, cada estocada meus seios balançavam e eu gemia mais e mais alto, provocando também o espectador. Voltei a espiar e o vi numa deliciosa punheta. Eu empurrava mais a bunda no pau do marido. Não demorou e o Rodrigo também o viu.

Meu marido perguntou se ele estava gostando de ver. Diante da resposta positiva, permitiu que ele ficasse só assistindo e batendo a punheta dele. Neste momento, o marido levantou e tirou o pauzão de dentro da minha xota, indo ao carro buscar algo. Fiquei observando aquele outro macho esfregando seu pau carente, enquanto eu olhava para ele e para meu marido e também esfregava minha buceta ensopada.

Eu cheia de tesão, sendo fodida por um e observada por outro. Agora de pé, encostada na lateral do carro, tocava meu grelo melado, exibindo-o para o desconhecido, que aumentava o ritmo de sua masturbação. Rodrigo voltou com o tapete traseiro do carro, colocando-o sobre o chão e sentando-se sobre ele. Sob o olhar do observador, subi no pau do marido, numa deliciosa e perfeita cavalgada. “Engole meu pau com essa buceta de puta”, ordenava ele.

Aquele mastro cravava o fundo de minha buceta, me preenchia como ninguém. Ele ainda chupava meus peitões e abria meu cu para o estranho ver. “Vagabunda, está gostando de dar a buceta sendo observada? Vou abrir seu rabão e mostrar a ele como seu cu é gostoso”. O tesão tomou conta de mim, estava com vontade e até aceitaria se o desconhecido chegasse em mim. Pela cabeça me passava a vontade de uma dupla penetração. “Dois paus, um no cu e outro na buceta”, imaginava.

O marido leu meu pensamento. Com o pau completamente atolado na minha buceta, me xingava mais e mais. Em seguida socou um e depois dois dedos no meu cu. Pra facilitar, com as mãos eu abria o rabão, empinando e cavalgando, deixando o show à vista do estranho. Rodrigo autorizou a aproximação do rapaz, desde que não nos tocasse. Gozei pela segunda vez, gemendo e melando até o saco do meu machio.

Ele novamente se pôs em pé, encostado no carro, falando que comeria meu cu. Lubrifiquei o pau dele com a boca, chupando aquele pau melado de meu gozo mesmo, adorando sentir os nossos gostos juntos. Fiquei em pé, de frente para ele e de costas para o desconhecido. Após umas pinceladas na buceta aproveitando meu gozo para lubrificar ainda maus aquele mastro, abriu minha bunda, olhando para o desconhecido. “Olha esse cu. Vou arrombar e depois te mostrar”, prometeu, e cumpriu.

Abri o cuzinho pra ele e relaxei. Estava virada para o estranho e, nesse momento, pude vê-lo melhor, com uma cara alucinada de tesão. Era um rapaz novinho, estava assustado e com tesão ao mesmo tempo. Tinha um pau médio, meio escurinho. Bastou o Rodrigo meter a cabeça do pau no meu rabo para eu gemer ainda mais de tesão e dor, ainda abrindo as nádegas eu rebolava e empurrava aquela mastro no meu cu, gritando que adorava dar o cum pro meu macho pauzudo, que me arrombava, logo o rapaz perdeu o controle, mandando sobre meu pé mim alguns jatos de porra. Senti tesão, muito tesão. A porra era grossa e quente.

O pau estava inteiro dentro do meu cu. Como eu gosto disso. Amo anal. Gozar com pau no cu, para mim, muitas vezes é mais intenso. O macho continuava ao nosso lado na punheta, mesmo já tendo gozado. Pegando firme nos meus peitos, o marido me xingava de puta, vadia e cadela. Sem tirar o pau do meu rabinho, me puxou para o colo dele, me sentando com o cuzinho naquela jeba, inclinando-me para trás. Abri bem as pernas, mostrando para o desconhecido minha buceta toda vermelha e fodida. Toquei uma siririca olhando fixamente para o menino. Dei um grito, um berro, gozando pela terceira vez.

Sobre o tapete fiquei de quatro para mamar meu marido, eu de costas para o estranho e com o cuzão bem aberto. Logo o Rodrigo encheu minha boca de porra, enquanto que de 4 ele me abria o cuzinho para o estranho apreciar o serviço dele, meu dono, depois que me encheu a boca de porra grossa e gostosa, segurando-me pelos cabelos e fazendo eu mostrar a boca para o garoto. “Moleque, aprende como se trata uma cadelinha vadia”, disse, mandando que eu babasse a porra e deixasse escorre pelos peitos. Nesse momento, o menino gozou mais uma vez, desta vez com jatos mais curtos.

Quando o Rodrigo viu que o rapaz tinha gozado no meu pé, ficou bravo e mandou o rapaz ir embora, me deu uns tapas no rosto que adoro me mandando limpar todo o seu pau, sorver a porra que tinha escorrido nos meus seios e beber tudo para irmos embora e assim fizemos...

Amei aquele dia!
Beijos a todos meus seguidores.
Votem e curtam meu relato.

Foto 1 do Conto erotico: Meu ex-marido Rodrigo e eu no Canavial sendo assistidos - verídico

Foto 2 do Conto erotico: Meu ex-marido Rodrigo e eu no Canavial sendo assistidos - verídico


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Comentários


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potiguar1979 Comentou em 03/11/2024

Conto Maravilhoso, e loira magnífica que Bela Buceta Rosada

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mj-36 Comentou em 18/10/2024

Sempre dando show delícia

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machado- Comentou em 12/09/2024

Safadinha, cachorra, está votado !

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lucasemarcia Comentou em 02/09/2024

Sensacional! Votado. Bjos, Ma & Lu

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liliselva Comentou em 02/08/2024

adorei

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robersol Comentou em 01/08/2024

gostosura.... tesudura. Amei. Votado.

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dxm1 Comentou em 01/08/2024

Foda maravilhosa! E o rapaz sortudo demais

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fernando1souza2 Comentou em 01/08/2024

Delícia, é muito gostosa!

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daniros Comentou em 31/07/2024

Adorei! Lindas fotos!!!

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breno33 Comentou em 31/07/2024

Pqp. Que fooooda foi essa. Tem como votar 2x??? Bela femea, vou te seguir.

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Comentou em 31/07/2024

Que loira deliciosa... Tesão!

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ffsafadao Comentou em 31/07/2024

Que tesaoooooo

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skarlate Comentou em 31/07/2024

Excelente

foto perfil usuario casadospzs

casadospzs Comentou em 31/07/2024

Votado e com o pau duro. Depois que perde é que vemos a qualidade do outro.




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Ficha do conto

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juliarodr

Nome do conto:
Meu ex-marido Rodrigo e eu no Canavial sendo assistidos - verídico

Codigo do conto:
217228

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
31/07/2024

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
2