Enfim, enjoada do dia a dia somente com o frouxo do noivo e com o pauzudo do Rafa, resolvi por conta própria apimentar as coisas, combinei com o Rafa que queria dar para um caminhoneiro, ele concordou em ajudar.
Fomos para a beira de uma estrada aqui na região, fingimos que o carro do Rafa estava quebrado e fiquei eu pedindo carona (somente aos caminhoneiros que passavam), quando de forma surpreendente, para uma carreta daquelas gigantes à nossa frente, ambos fomos pedindo carona e o Rafa pediu que o caminhoneiro me levasse ao posto mais próximo dalí...cerca de 200 kms, pois "o carro teria uma pane elétrica e não fechava, então ele teria de ficar olhando o carro", o caminhoneiro deu o seu OK e eu fui subir na boleia.
Estava de vastido curtinho, no meio das coxas, tipo tomara que caia e sem calcinha, quando subi vi a cara do Rafa ao ver minha ppk babando de tesão já, por realizar meu sonho, ao mesmo tempo, olhando pra frente vi o motorista da carreta, que vou chamar de Fernando, era um moreno, quase mulato, de barba por fazer, braços fortes e grandes, que estava de camiseta branca e bermuda jeans e tênis. Me olhou, a que percebi com cobiça e tesão e deu um sorriso com os dentes brancos. Ingressei então na boleia e seguimos, com o Rafa bem atrás nos seguindo como combinei.
Dentro da cabine, comecei a conversar com o Fernando sobre a vida na estrada, onde tomava banho e dormia e ele me mostrou a cama atrás do banco dianteiro onde estávamos era até que grande e espaçosa, percebi que a boleia tinha cortinas de todos os lados e assim conversamos por um tempo, até propositalmente, eu puxar assunto para sexo, dando a maior bola para o Fer, ele disse que era divorciado por conta de fica muito na estrada e quando chegava em casa todo cheio de vontade sua mulher não dava conta do fogo dele, enquanto falava ele ficou triste e me aproximei dele acariciando a cabeça dele e colando minha coxa esquerda na dele, ele sem cerimonia, colocou a mão grossa e calejada na minha coxa que estava exposta pelo vestido.
Ingressei mais ainda no assunto, contei um pouco da minha vida, do fato e não ter orgasmos com um único homem e ele disse que quando chegava cheio de fogo sua ex-mulher negava-lhe sexo anal por ter o pau muito grosso...nisso meu tesão subiu imensamente e a curiosidade ainda mais, percebi que a mão dele já subia em minhas coxas e eu sentia meu melzinho escorrer pelo papo, imaginando o quão grosso seria aquele pau.
Também me atrevi a colocar a mão na coxa dele e disse que era um pecado a ex dele não gostar de pau grande e grosso, até porque eu só gozava com pau beem grosso, como nunca tinha visto, senti então a mão dele subir procurando minha rachinha melada de tesão e quando percebeu que estava sem calcinha ele virou, mesmo dirigindo e me tascou um beijo de língua, prontamente retribuído por mim que com a mão passei a procurar o pau dele e desabotoar lhe a bermuda.
Passava já das 18:30 e começava a anoitecer meu vestidinho já tinha subido expondo minha buceta totalmente depilada e molhada, era masturbada por aquele homem de mão grandes e ásperas, enquanto tirava o pau dele para fora da cueca, foi de fato uma boa surpresa era um pauzão preto, apesar de ele ser mulato, reluzente, cabeçudo e grosso que eu tinha de colocar as duas mão para conseguir fechar em volta daquele lindo mastro cheio de veias. Então brinquei com ele, como que esse mastro gostoso fica tanto tempo sem entrar em buraquinho, tendo ele respondido que fica só na punheta...fiquei com dó e caí de boca, tentei enfiar a glande mas, não entrou, então o Fer disse, viu como é difícil ele entrar nos buraquinhos, eu então cuspi nele e disse, vamos ver...com o caminhão em movimento pulei no colo dele, tomando a direção do veículo, como aquelas crianças que brincam de dirigir no colo dos pais sabem?
Mandei ele enfiar o pau cuspido na ppk que já pingava e pulsava de tesão. O safado levantou meu vestido até minha barriga, encaixou a cabeça daquela rola monstruosa na minha buceta e, pela cintura, me puxou de uma vez no pau grosso dele. Senti rasgar minha ppk rosa, arder, mas me mantive firme e sentada com o pau todo dele enfiado em mim!
Logo o Fer passou a beijar meu pescoço e com uma das mão acariciar meus seios, abaixando a parte do vestido tomara que cai, me deixando praticamente nua, ali na direção do veículo...ele diminuiu a velocidade e com a outra mão começou a esfregar meu clitóris e assim fomos até perto do posto, quando senti o cacetão dele pulsar e jorrar uma porro muito grossa e abundante no meu útero.
Naquele momento, lembrei que havia levado camisinhas e não havíamos usado, mas acho que nem caberia...teria de ter tamanho especial com certeza, saí do colo dele para entrarmos no posto, já era por volta das 19:15 hrs, estava ainda escurecendo, mas eu queria continuar, então o Fer parou entre alguns caminhões (era daqueles postos onde os caminhoneiros para para pernoitar, tomar banho, etc), ainda toda esporreada na bucetinha, após estacionar, arranquei meu vestido ele as roupas dele e fomos para a cama, sem fechar as cortinas do caminhão, disse a ele que não tinha vergonha e que iria gemer muito para alguém querer ver ele me arrombando, ele viu e disse...agora vou mesmo!
Na cama atrás do banco, lambi o pau dele até limpar a porra gostosa e grossa, ele me chupou a buceta aberta em um 69 delicioso, mas eu sentia falta da preparação de pelo menos um dedo dele no meu cuzinho. Logo estava eu de quatro e ele socando o pauzão na minha buceta e me dando tapas na bunda me deixando toda vermelha, e eu, por tesão e vontade mesmo, gritava e gemia para quem quisesse ouvir que estava sendo bem fodida por ele, depois pedi para ele deitar e fui por cima cavalgar, ele ao mesmo tempo me sugava os seios deixando marcas de chupões e pelo tesão que eu estava, quando gozei, pela primeira vez em anos em um único pau, arranhava as costas daquele mulato tesudo.
Enquanto eu gozava disse que ele merecia comer meu rabinho, pelo fato de ele ter me feito gozar em único pau e, após o extase do gozo, virei de ladinho e mandei ele pegar um lubrificante que eu havia levado na bolsa, ele pegou, era um Kmed, um de tubo rosa, grosso, o pau dele era ainda mais grosso que aquilo então, ele me lubrificou bem o cu e eu pedi para ele colocar um pouco o tubo de kmed para eu dar uma laceada e caber o pauzão grosso daquele macho delicioso.
Ele muito calmamente o fez, enfiou devargazinho o tubo do produto no meu rabinho, acostumei, enquanto ele me beijada e chupava novamente minha buceta que já estava larga e labuzada, além de muito sensível pela gozada, aí depois que acostumei...disse, vem que quero seu pauzão. Ainda de ladino ele foi socando bem devagar, até que já vendo estrelas e sentindo-me dilacerada senti suas bolas encostarem na minha buceta. Eu não parava de gritar, de gemer de dor e tesão e de como eu me sentia incrível recebendo no rabo um pau daquele calibre.
Pedi para ele começar bombando devagar, e depois irmos aumentando o ritmo, e assim ele fez. Quando percebeu, nas estocadas, que eu, já estava rebolando e empurrando a bunda contra aquele pau de jumento, ele me pediu para fica de 4...fiquei e antes de colocar ele me elogiou dizendo que nunca nenhuma mulher tinha aguentado a jeba dele toda no cu. Já comido de 4, ele abriu minhas nádegas, senti meu cu, muito aberto, como nunca havia sentido e ele disse que eu estava toda arreganhada, admirando a obra dele, mas que ele iria deixar ainda mais e de uma vez enviou novamente todo o pau dele no meu rabinho. O tesão estava mil, aquela boleia cheirava suor e sexo.
Ele bombou muito forte, eu sentia aquele pau me rasgando o cu, mas meu tesão, já imenso, crescia a cada bombada. De 4 com a cara enfiada nos lençíis, mordi um lençol e rasguei com os dentes, empinava ainda mais, para ser fodida com força, tomava ainda mais tapas na bunda enquanto era xingada por todos os xingamentos pertinentes ao momento, gemia e berrava de dor e tesão no cu, até que o Fer encheu meu cu de porra, urrando de tesão Fiquei sem gozar nesta rodada, mas estava bom!.
Recolocamos as roupas sem sem nos limpar para irmos ao banheiro e comer um lanche no restaurante do posto, eu somente de vestidinho e sem calcinha, desci primeiro e de longe avistei o carro do Rafa parado, mas estava bem longe e certamente o Fer nem perceberia, vi tambem, que cerca de uns 10 , 15 metros haviam dois homens que pareciam caminhoneiros tbm e nos olhavam de forma insistente.
Passamos por dentro da lanchonete do posto, em direção ao banheiro, mas no transito, senti escorrer pelas coxas a porra do Fer que estava ainda depositada no meu rabinho, mas ao mesmo tempo me sentia com o cuzinho flácido. Achei que ninguém tinha percebido. No banheiro feminino me lavei como deu na pia, e já de volta à lanchonete esperei meu macho voltar, comemos um pão de queijo com café e eu como uma namoradinha falei que queria voltar para o caminhão, vi os olhos do mulato brilharem, me pegou pela mão, pagou a conta e voltamos ao caminhão. Quando já havíamos saído da lanchonete, os dois caminhoneiros que antes, se aproximaram de nós e como eram conhecidos do Fer, perguntaram se eu era a namorada dele, ele com cara de safado disse que eu era a namorada do dia dele, então eles me disseram que viram o liquido escorrendo pelas pernas em nossa passagem pelo restaurante do posto e eu, com a maior cara de puta que consegui fazer disse que era a porra do Fer escorrendo do meu cuzinho.
Os dois, não esperavam pela resposta e assustados com a franqueza e gaguejando, disseram que se quisesse eles poderiam também me pegar. Eu disse que sim, mas que seria depois de terminarmos o que Fer e eu havíamos começado antes e os convidamos a assistir. Eles mais do que depressa aceitaram!
Como já estava escuro totalmente, voltamos ao caminhão, que como disse antes estava entre outros caminhões, um deles dos dois amigos, então ali mesmo, fora da boleia, mandei o Fer sentar-se na escadinha com o pauzão dele de fora, eu mesma me lubrifiquei e subi no mastrão dele, cavalguei com meu cu, até gozar, enquanto os dois amigos se punhetavam nos assistindo. Depois de gozar e muito tesuda peguei em minha bolsa as camisinhas e disse aos dois agora vcs tbm!
Novamente subi no Fer, que socou tudo na minha ppk novamente comigo cavalgando ele com a buceta e segurando nos apoiadores de mão de quem sobe na cabine do caminhão. Um deles o mais gordinho, já colocou a camisinha no pau, que de costas, nem pude ver, e já veio socando no meu, arrombado cu, com certeza era menor que do Fer, pois eu mal sentia! Já o outro amigo, colocou seu pau, com camisinha na minha boca era um pau médio, dos que eu não costumo gostar, cheirava forte, mas o odor era atenuado pelo cheiro do látex da camisinha. Logo o gordinho gozou no meu cu...tirou a camisinha, jogou no chão me chamando de puta gostosa e foi embora.
O amigo que eu estava chupando pediu para me foder...eu disse que queria ele na bucetinha....levantei, virei de costas pro Fer e novamente soquei o pau dele no meu, agora, dilacerado cu, ficando de costas pra ele e de frente par ao amigo, que veio pela frente e me ensanduichou, ambos bombavam seus paus em mim, o amigo apertava meios seios ao mesmo tempo que bombava e o Fer, me segurava pela cintura, querendo enterrar ainda mais seu pau no meu cu, até que novamente gozei, gritando como uma cadela no cio, creio que pelas contrações da minha ppk na gozada, o amigo também gozou na camisinha e teve a mesma atitude do gordinho, jogou a camisinha no chão e foi embora. Fiquei ali espetada no pauzão do Fer e perguntei se ele queria gozar. Ele me respondeu que queria gozar no único lugar que ele ainda não tinha me dado seu leite...saí de cima de dele...me agachei...me sentido toda arreganhada, com os seios de fora, passava aquele pau dentre os meus seios dando ao Fer uma espanhola, e quando o mastro chegava na boquinha ganhava beijos e linguadas, lambidas...Até que o Fer anunciou o gozo, eu segurei o mastro dele, ficando com a boquinha na glande que jorrou mais esperma na minha boquinha...bebi tudinho, me deliciei, então disse a ele que iria embora, sem me despedir direito, levantei o vestido cobrindo os seios marcados dos chupões daquele macho ímpar, ajeitei o vestido e em direção ao carro do Rafa eu fui...entrei e mandei ele dirigir para casa, não dei explicações, não contei, não falei nada. Apenas deitei o banco da frente do carro, e de bruços dormi até em casa, me sentia ardida, arrombada, cheirava a porra, chegando em casa, o Rafa me acordou, desci do carro de mão dadas com ele que me entregou ao Jonas, também sem dizer nada....eu entrei e disse...vamos seu chifrudo, vamos para o banheiro para vc me lavar.
Não contei nada, mas exausta como estava, com as marcas de tapas da bunda, os chupões nos seios e toda arrombada como estava ele percebeu, mas nem sonhava o que tinha acontecido, então fomos pra cama e dormimos de conchinha eu e o meu corninho Jonas, que ainda tentou me comer durante a noite com aquele pauzinho duro, mas neguei.
No dia seguinte, acordei e disse a ele que queria me separar, que queria um macho de verdade e depois conto como desenrolou esta história tá.
delicia de conto e foto