Recentemente voltei pra Campinas e isso me inspirou a contar quando, em 2016, tive a minha primeira vez e algumas outras experiências prazerosas que irei contar em algum momento. Certo dia cheguei em casa por volta de 20h, pois fazia um curso depois da aula, e estava minha mãe, minha tia Tatiana(39) e um conhecido da Família, Patrício(35), estavam conversando e bebendo vinho. Tia Tati, sempre amorosa, veio e me deu um abraço bem apertado, dizendo que eu estava enorme e deveria aproveitar mais minha juventude em vez de ficar trancado no quarto jogando. - Deixa o garoto, logo menos ele vai conhecer o lado bom da vida. – Disse Patrício, aos risos. Eu cumprimentei a todos e subi pro meu quarto e foi ali que conheci Carolina, um espetáculo de 18 aninhos , morena baixinha com cabelo cacheado e um par de coxas que eu não consegui parar de olhar. Ela estava na minha cama lendo um de meus livros. - Gostou? Perguntei - Prefiro algum que tenha mais emoção, você tem algo mais quente? - Como assim? – tentei perguntar da forma mais natural possível, mas já era evidente que Carol estava na maldade e ela nem fazia questão de disfarçar. -Ah, sabe. Algo mais íntimo, erótico Eu fiquei corado e ela achou graça, disse que depois do meu banho ia me mostrar do que estava falando. De novo tentei fingir naturalidade, mas o pau já estava duro e fui pro banho imaginando aquela bunda redondinha sentada na minha cara... depois de uma punhetinha rápida no banho saí do banho ainda de toalha e para minha surpresa ela ainda estava lá no quarto, enrolada com o lençol da cintura pra baixo. - foi mal, escutei a porta bater e achei que você tinha descido – falei, com sinceridade. - os três foram pra farra então eu voltei pra não ficar sozinha... vem pra cá - - de toalha mesmo? – Ela respondeu dando dois tapinhas na cama enquanto dava risada. Aceitei esse convite como o definitivo para colocar de lado toda a minha timidez, sentei ao seu lado da cama e tasquei um beijo enquanto passava a mão por seu corpo por cima da roupa. Foi ai que eu percebi que apesar de muito provocativa, Carol também era uma menina conhecendo os prazeres da vida, extremamente receptiva a cada toque, gemendo baixinho enquanto eu tocava sua bucetinha por cima da calcinha... e isso me instigou muito a tomar conta do momento. Puxei o lençol para baixo e comecei a beijar sua barriga enquanto tirava seu shorts, beijava suas espetaculares coxas enquanto passava a mão por aquele corpo quente, mas não demorei muito para chegar na fonte do prazer, tirei sua calcinha e cai de boca chupando de todas formas como eu imaginava enquanto assistia aqueles pornôs que passavam na band sábado a noite, mas aquele torpor de sentir e provar o gosto de uma buceta era impossível passavam transpassado por uma tela. Carol nesse momento gemia cada vez mais alto, se contorcendo e quando colocou as mãos empurrando minha cabeça eu segurei e coloquei a língua fundo em sua bucetinha, fazendo sair um espasmo junto de um grito abafado. Soltei uma das pernas da Carol pro lado e meti de uma vez só, aquele gemido que ela soltou foi tão gostoso que eu bombava cada vez mais rápido sem controlar a cadência, apenas bombando fundo como se não houvesse amanhã. Depois de um tempinho percebi que nesse ritmo não iria durar muito, então deitei ao seu lado e pedi para ela vir por cima, Carolzinha tirou a blusa e sutiã com pressa o que não me deu muito tempo pra me recuperar, montou e começou a cavalgar devagar, o que foi me deixando maluco... nesse momento ela voltou a assumir o comando, pegando minha mão esquerda e comandava pelo seu corpo: passava, pelo seio, pescoço, boca enquanto chupava o dedo... eu não aguentava mais! Envolvi as mãos em sua cintura com a intenção de tira-la de cima, mas já não dava mais tempo. Gozei firme dentro. Carolzinha não reclamou, apenas deitou ao meu lado e ficou dando mordiscadas no meu pescoço. Rindo com a sensação de missão cumprida, tinha tirado mais um cabaço (ela me contou tempos depois que adorava essa sensação e que tinha dito ao Patrício que iria fazer isso). Foi uma sensação indescritível, mas não fomos os únicos que transaram naquela casa nesse dia...
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