Não éramos estranhos um ao outro, já havíamos feito cadeira juntos e trocado algumas palavras. Vini era um homem bem relacionado, o famoso "amigão de todo mundo", mesmo tamanho e idade que eu. Ele é branquinho de cabelo loiro, sempre com um bigodinho e cavanhaque , ambos perfeitamente aparados, que lhe davam um ar de puto. Segundo definição de uma ex-namorada "ou é viado ou comia muita xereca". Depois fui descobrir que era as duas coisas kkkk
Geralmente estava com blusas finas de botão e independente da situação, sempre perfumado.
Era final de semestre na faculdade quando ele veio me perguntar numa segunda-feira se eu podia ajuda-lo com uma matéria, o professor era carniceiro e ele não podia reprovar de novo. Eu meio que desconversei, mas ele insistiu dizendo que poderia me pagar e que aprendia rápido. Assim como todo o resto da história, eu neguei no início, mas acabei mudando de ideia não muito tempo depois
Ele pegou fotos de provas anteriores com uns amigos e eu fiquei de ensina-lo quarta, quinta e sexta. O curioso foi onde fomos para "estudar": Um pub chamado "astro", tem um barzinho fora com umas mesas e uma disco dentro. Era pertinho da facul e um lugar bem agradável.
Acabei aceitando meu pagamento pelas aulas em caipirinha. Enquanto me embriagava, Vini começou a me apresentar seus amigos e amigas. Em um dado momento, chegou um casal que nos cumprimentou e se juntou a nós na mesa. Risada vai, risada vem e Vini e o rapaz barbudo começaram a se agarrar firme. Eu fiquei sem entender nada, enquanto a moreninha de cabelo trançado ria e também me deu um gostoso beijo. Os três trocaram olhares e logo foram para a pista dançar. Percebi que era hora de eu ir embora, então peguei minhas coisas e vazei.
No dia seguinte, recebo uma mensagem perguntando: "Tu fugiu? kk ". Respondi que não poderia ficar até tarde porque seria complicado para voltar pra casa - uma meia verdade. Ele então respondeu algo que despertou minha curiosidade: “Pô Thiagão, você pode dormir lá em casa se quiser. O Jefferson pode confirmar que eu só mordo se você me pedir com jeitinho.”
Obviamente, dormir na casa dele não significaria nada se eu não quisesse nada. Mas e se eu quisesse?
Essa foi a primeira vez que pensei em um homem com outros olhos, pois Jefferson que era um amigo nosso bem afeminado certa vez quando ja estava muito doido em uma festa, tinha confessado pras meninas que havia dado e comido o rabinho de um boy da sala delas que nunca imaginariam quem seria. Liguei uma coisa a outra e imaginei que poderia ter sido Vinicius.
Então, decidimos sair novamente, dessa vez num sábado. Vini falava muito próximo e frequentemente me tocava; no entanto, além de algumas mãos na coxa, nada indicava que ele era o "amante misterioso" do nosso amigo. Tentei afastar essa bobagem da cabeça e mencionei casualmente sobre Jefferson enquanto estávamos no barzinho.
- Jefferson? Ah, esse eu já comi muito - ri do jeito que ele falou, mas ele continuou: "É sério, eu também ensinei algumas coisas para ele e ele quis me recompensar."
- E eu só ganho caipirinha? Não é justo - nós dois rimos.
- Você só precisa me dizer se quiser mais. Vai dormir lá em casa hoje, certo? - Vini pôs a mão em minha perna e fiquei imediatamente excitado, até estranhei ter sido tão rápido. Ele percebeu e começou a subir a mão pela minha coxa; eu segurei a mão dele, puxando-a e colocando exatamente em cima do que ele queria, para que pudesse sentir o volume.
Ele massageou um pouquinho e foi para a pista, igual tinha feito da última vez. Desta vez, eu fui atrás. Fiquei olhando o lugar para encontra-lo até ele sinalizar me chamando, de novo junto de nossos amigos "barbudo" e "moreninha com cabeço trançado." Estava escuro e tocando alguma do MC TH, ou seja, o lugar já estava propicio para sacanagem. E misturado ao meu tesão tiraram qualquer pudor ou vergonha que um homem, que até então não tinha tido relações com outros, poderia sentir.
Chegando ao seu encontro segurei atrás de sua nuca com uma mão e apertei forte sua bunda com a outra, nós beijamos de língua de forma vigorosa. E quando acabou ele veio ao meu ouvido me chamando para ir no banheiro dizendo que queria me mamar, enquanto segurava minha pica por cima da calça. Eu falei para irmos direto para seu apartamento. Acabamos optando pela segunda opção e após chamar um uber, num segundo, estávamos no sofá de sua casa.
Vini pediu que eu sentasse no sofá e continuamos nos beijos, eu sempre apertando aquela bundinha que estava louquinho para entrar. Ele, continuou os beijos em minha barriga, lambendo e descendo até o pênis. Cherava e beijava todo o meu membro e, quando finalmente colocou em sua boca a sua paciência acabou. Mamava como sua vida dependesse disso e devo dizer que até então, nunca tinha sido chupado de forma parecida. Quando senti que iria gozar segurei sua cabeça e comecei a foder sua boca até gozar em sua garganta. Sentia sua garganta trabalhando, mas ele não recuou até tomar tudo.
Enquanto batia meu pau em seu rosto, ele dizia que iria continuar mamando até que eu ficasse completamente duro novamente, mas eu queria aquela bundinha branca e lisa. Então pedi para que ele ficasse de quatro. Dei dois bons tapas e comecei a babar bastante seu buraquinho.
Quando fiquei duro novamente coloquei uma camisinha e bombei aquele rabinho, a forma que Vini gemia, com seus urros falando "me come, meu macho" me faziam querer atravessá-lo. Segurava sua cabeça com uma das mãos e espancava aquela bundinha com a outra, Vini se comportava feito uma piranha e pedia mais. Meti até que ele gozasse na própria barriga.
Pensei em dar uns segundos para que pudesse se recompor, entretanto, para minha surpresa essa putinha era insaciável. Me deitou no sofá e começou a me cavalgar, ver aquela bunda que já estava avermelhada subindo e descendo e aquele cuzinho engolindo a minha pica foram demais. Uns minutos depois tirei a camisinha e esporrei em sua bunda quente. Pelo excitação do momento e também do que tínha bebido, eu praticamente derretia de suor naquele sofá.
Então Vini, que além de melado de suor, também estava de porra, me convidou para um banho. Eu pedi para ele ir na frente, precisa me recompor.
Fiquei ali pensando se iria me arrepender do que tinha acabado de ter feito depois.
A resposta acabou vindo nos dias seguintes. Acabei fodendo com vini o resto do semestre . Eventualmente, quem sabe, isso não acontece de novo.
Ô delicia .... queremos mais.
Adorei, quero um Vini na minha vida. Bjs
Conto espetacular.