Vou contar hoje como conheci a pessoa que se tornou a minha grande parceira de foda e me apresentou os contos rsrs. Espero que curtam!
Muito contrariado, fui passar o fim de semana em Sabiaguaba junto da minha namorada na época, Elaine, uma branquinha de 1.60, de boca e nariz finos. Apesar de ser mais velha que eu ela ainda tinha um ar de menina pelos traços, um tesão! O descontentamento vinha de quem tinha feito o convite para curtir esse fim de semana: Ari (o sujeito é conhecido então vou chamar pelo apelido), um de meus professores na faculdade, inclusive era o orientador do TCC de Elaine. Ari era um daqueles professores que curtem pagar de garotão, tinha fama de quem curtia uma farra, ia sempre bem alinhado para as aulas e, mesmo sendo pouca coisa maior que Elaine (deveria ser uns 6/7 cm mais alto), era um touro de forte. Acabei deixando minhas inseguranças de lado pois Elaine nunca deu motivos para desconfiar e acabei topando. Chegando na casa de praia tive uma grata surpresa, quem nos recebia no portão era Adriana, que estagiava comigo na PGFN e, apesar de não sermos do mesmo setor, não éramos estranhos um ao outro. Ficamos batendo um papo e, enquanto ela nos contava como tinha conhecido o professor, pude perceber que Elaine estava visivelmente desconfortável com a intimidade com a qual conversamos, além disso, Adriana tinha um porte que era intimidador para qualquer mulher: seus 1.74 de altura continham coxas grossas, busto largo, seios fartos e uma boca grande, típica de mulher que sabe foder. Era a famosa mulher grande. O perfil das duas lado a lado não poderia ser mais antagônico. Enfim, nos trocamos e fomos direto para praia por onde ficamos até a boquinha da tarde, apesar de Ari ser naturalmente exibido, o ciúme inicial que Elaine sentiu por Adriana por algum motivo me deixou bem mais tranquilo, Ari ficou por lá pois "precisava fazer algumas ligações" e Adriana, Elaine e eu voltamos. Era uma casa enorme com vários quartos então tomei banho no mais próximo e depois fui, já cheio de maldade com o pau duro, para o quarto onde Elaine deixou suas coisas (ela era muito recatada e não quis ficar no mesmo que eu enquanto estávamos hospedes), entrei devagarzinho e como tinha aquelas cortinas blackout, o ambiente estava todo escuro... puxei um lençol fino de lado e já fui beijando o pescoço enquanto encaixava a peça contra a bunda da... Adriana? como eu tinha dito anteriormente não tinha como confundir. Adriana soltou um gemido abafado e empinou a bunda, forçando contra o meu pau, tentou segurar meu braço e acabou me arranhando, no susto(quando percebi que não se tratava de minha namorada) me levantei e sai do quarto com o coração a mil imaginando ter errado a porta. Ali percebi que a diferença das duas não era só pelo tamanho. Elaine amava ser dominada, tirando tapas, curtia de tudo e sempre quando queria gozar ficava de quatro com os braços cruzados para trás enquanto eu fodia sua bucetinha e apertava seu pescocinho. Entretanto, sempre teve aquele joguinho durante o sexo... ela era manhosa e raramente iria agir com tanto "apetite" como Adriana reagiu quase por instinto. Quando cheguei no quarto ja tinha uma mensagem no celular, imaginei mil coisas mas quando li era apenas um "kk" de Adriana, então mandei a seguinte mensagem: - Me perdoa, eu realmente não sabia que era você. - Relaxa, sério. Eu sei que não foi por mal. Você saiu correndo? kk - Na hora que percebi, sim. Acho que por um momento nós dois confundimos né kkkk - tentei mandar esse verde pra ver se dava uma "suavizada", eu sei lá - Eu nem pensei, se tivesse ficado tinha me comido. Elaine entrou no banheiro só agora. Pronto... pra quê ela tinha que enviar logo essa mensagem? fiquei pensando no tesão que teria sido comer aquela cachorra enquanto minha namorada estava no banho e mesmo cansado acabei ficando sem dormir e, para minha surpresa, Elaine entrou no quarto. - Mô, o professor mandou mensagem chamando a gente pra um after aqui perto e a Dri ( agora já eram íntimas rs ) tá perguntando se a gente quer ir - To cansado vida, deita aqui comigo - Ela assentiu com a cabeça e foi avisar Adriana, depois de uns minutos volta, fecha a porta devagarinho e quando vira para mim já estou em seus peitos, beijando, apertando e passando a mão por cima de sua calcinha, buscando aquela bucetinha totalmente depilada. Elaine se contorce, diz baixinho que "Dri" ainda não tinha saído e que era arriscado ouvir ao mesmo tempo que me puxava pra perto e lambia minha orelha. Eu estava com tanto tesão que me pau já saia aquele pré-gozo, então coloquei ela na cama e cai de boca naquela buceta, laçava suas duas pernas com os braços e enfiava toda a língua, a Vida segurava minha cabeça com as duas mãos enquanto apertava minhas orelhas com aquele delicioso par de coxas, eu masturbava seu grelinho com um dedinho e a outra mão colocava em sua boca para abafar os urros. Até que emborquei ela e comecei a meter por cima, olhando no olho e segurando sua cabeça com as duas mãos, nessa posição que dá pra enfiar até as bolas é uma delicia... quando Elaine começou a tremer a perninha afastei um pouco o corpo e ela já seguiu o seu manual: ficou de costas com a bundinha pra cima, rosto enfiado na cama e os dois braços cruzados para trás. Segurei seus dois punhos com uma mão e a outra mão reservei pra puxar a sua cabeça para trás puxando pelos cabelos. Normalmente não trepavamos assim, mas hoje eu queria ouvir ela gemer alto e fui muito bem recompensando por isso... ela gozou firme como eu nunca vi, ficou arfando na cama. Falei em seu ouvidinho que não era pra dormir, ia no outro quarto pegar uma camisinha pra poder comer mais aquela bucetinha gostosa e poder jogar dentro. Tinha gás pra emendar mais uma seguida? óbvio que não! mas o importante é fazer a pernar tremer mais um pouquinho né rsrsrs. Fui no quarto do casal e para minha surpresa, a minha futura parceira de foda e vida estava lá, totalmente aberta na cama, meladinha com dois dedinhos em sua buceta peludinha. Quando eu entrei no quarto ela não parou o que estava fazendo, apenas disse com voz fogosa "nosso segundo segredinho", me aproximei em transe com o que estava contemplando, segurei a sua mão que não estava "ocupada" e conduzi ao meu cacete e uma punhetinha breve foi o suficiente para me fazer jorrar naquelas lindas tetas fartas. Depois de quase desfalecer nessa gozada só consegui dizer "agora é o nosso terceiro segredo"
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