Pois bem, resolvi nesse sábado bater à porta de Aline, uma manauara de 21 aninhos aqui do prédio que vive me dando mole quando a minha esposa não está - mal sabe ela que se dependesse da minha mulher já teríamos fudido e gravado a foda faz tempo kkkkkk - como Aline tinha me dito que sempre que minha esposa não estivesse eu poderia visitá-la, resolvi finalmente aceitar o convite!Coloquei uma camisa regata de time de basquete e uma bermuda fina pra marcar bem a peça e fui lá.
Entretanto, quem me recebe é justamente a mãe da casa, Maria Helena.
Estava suada com roupa de academia, um topper e uma calça legging, não pude deixar de notar a sua
genética absolutamente privilegiada, Maria Helena parecia muito a sua filha com uma kilometragem um pouquinho maior rsrs.
Ela é uma coroa que deve ter por volta de uns 50 anos, com pele morena, cabelo liso escuro, uma bunda enorme e com um rosto redondo, com as maçãs do rosto bem definidas tipicas de sua região.
Elogiei, muito respeitosamente, sua forma física e ela deu uma voltinha com as mãos na cintura dizendo "esse corpinho já fez muito garotão chorar", enquanto eu dava risada Maria Helena disse que Aline ainda estava no banho e me convidou para entrar.
Hesitei um pouco porque parecia estranho, vim na missão de comer a filha dela e ficaria na sala batendo papo? Mas não havia como negar, o seu sorriso convidativo e energia contagiante foram me guiando e quando percebi, estava no sofá da sala falando da vida como se já fossemos amigos de longa data.
-sabe, se você não fosse namorado da minha menina eu te roubava pra mim
-nós não namoramos, na verdade eu só vim aqui para conversar e dei sorte em ter a sua companhia- menti o motivo da ida, mas estava mesmo curtindo o papo
-nessa idade eu sei bem qual a conversa que vocês querem, eu lembro como sempre acabava quando eu conversava a sós com algum namorado - e ela ria, sem desviar os olhos de mim.
-E como terminava? Não quero ser desrespeitoso, mas estou super curioso pra saber.
Helena, que estava ao meu lado no sofá, passou as mãos em meus ombros e parecia prestes a dizer algo. Antecipei-me, puxei-a pela cintura e a beijei. Ela não apenas correspondeu ao beijo, mas também se inclinou e começou a tocar meu corpo com a mão esquerda, explorando cada centímetro. Parecia estar gostando do que sentia, pois soltava pequenos gemidos enquanto me tocava.
Quando o chuveiro parou, foi como se eu despertasse de um transe. Dona Maria se levantou e caminhou em direção à porta. Eu a segui e aproveitei para me aproximar dela, informando o número do meu apartamento e dizendo que a esperaria lá.
Votado
Muito gostoso! Ainda mais com tanta cumplicidade! Parabéns, Bjos, Ma & Lu