Sexo a três com uma "ladyboy" campinense

Bem, quando escrevi meu primeiro conto não esperava dar continuidade, muito menos compartilhar detalhes íntimos com minha parceira. No entanto, a realidade é que acabamos gostando dessa exposição sutil e comedida e, influenciados por alguns contos que lemos até começamos a trocar mensagens com certos casais e um mulherão de Fortaleza, lugar onde morei por um tempo. Essa última nos fez pensar que deveríamos buscar um único nome no lugar de casais, mas qual seria esse nome? Primeiramente pensamos em Vini (já devo ter mencionado por cima, mas em algum momento vou tocar nesse assunto com mais detalhes kk) mas ele atualmente mora na Bahia.

Assim, após alguns dias, minha esposa encontrou nosso "alvo" perfeito: "Ju". Uma transexual que, embora não fosse originalmente Oriental , possuía características semelhantes às mulheres tailandesas que conhecemos em nossa primeira viagem internacional: Ela é magra, com uma pele de tom dourado suave e cabelos negros. Seus lábios eram escuros e seus olhos eram a única característica contrastante de seu ar delicado. Foi num desses sites de acompanhantes mesmo, estaríamos lidando com uma profissional. Combinamos em um motel próximo daquele Hotel Royal Palm Plaza.

Não tenho certeza do que esperava, mas "Ju" realmente me surpreendeu; ela estava usando um vestido florido de estilo oriental (suspeito que tenha sido uma sugestão da Dri) e uma maquiagem bem discreta. Acabei gostando, especialmente pelo contraste: Dri vestia um vestido preto com um decote tão profundo que não consigo lembrar se ela já o usou antes. Eu estava com uma calça de alfaiataria e uma blusa de linho preta. Chamamos atenção assim que saímos de casa e isso já me deixou de pau duro na hora, quem poderia imaginar qual era nosso objetivo nesse dia?

Marcamos com "Ju" por lá mesmo e sem cerimônias fomos direto para o quarto reservado.Parecia até que ela tinha contratado dois profissionais e não o contrário. Seu vestido desapareceu entre nossas mãos e deu lugar a uma lingerie vermelha deliciosa, parecia genuinamente uma mulher se não fosse por um certo volume em sua calcinha.
Eu fui o primeiro a ser o foco do trio, enquanto Dri me beijava e desabotoava os botões da camisa, "Ju" usava habilmente sua língua ainda por cima da calça, até tira-la e começar a me mamar. Que visão! Era maravilhoso ver aquela boquinha pequena trabalhando em mim. Deperecendo com meu pau em sua boca. Dri também apreciou bastante e começou a pressionar a boca da nossa profissional contra minha virilha. Olhei para minha parceira e pensei em fazer o mesmo com ela, passando os dedos em seus lábios tive uma ideia melhor.

Deitei-me de costas na cama e puxei minha esposa para perto, abrindo bem suas pernas e expondo aquele rabão para nossa convidada. Sem precisar dizer nada, "Ju" logo entendeu o que eu desejava. Enquanto eu explorava os seios dela, que praticamente saltavam do vestido, não fazia ideia do que nossa amiga estava fazendo lá embaixo, mas parecia muito prazeroso. Dri aumentava gradativamente o som de seus gemidos. Ela sempre gostou de ser chupada e, com o aumento dos sons, cheguei imaginar que ela estava sendo fudida! e teoricamente estava, mas com os dedos. A "nossa" Ju não seria responsável pela penetração; seu pênis escuro e até meio gordinho permanecia apenas meia-bomba sobre um saco avermelhado.

Quando Dri já estava bem excitada, pedi para começar a penetrar; ela respondeu que queria me observar com nossa convidada, o que me deixou extremamente excitado. Sentou-se do outro lado da cama e começou a despir-se lentamente, mas não deixou que eu fizesse o mesmo e pediu que eu mantivesse a blusa. Obedeci. "Ju" ficou posicionada entre minha esposa e eu, exibindo seu corpo de maneira provocante; empinando bem sua bundinha, aquele cuzinho no primeiro toque de meus dedos se abriu igual porta de shopping, praticamente sugando meu dedo. Tinha cara de anjo mas era uma putinha arrombada.

Mas fiz questão de acariciá-la antes de começar; "só a portinha de trás não, Thi, tem mais coisa pra passar a língua." Novamente obedeci minha dona e comecei a tocar uma punhetinha para "Ju" enquanto chupava suas bolas, uma novidade - prazerosa - para mim.

-Quero te ver meter nessa putinha. Agora.-

Estava amando ver Dri tão mandona e empolgada, quando é ela que me dá o cuzinho geralmente eu tenho total controle e ela me pede bem mais calma rsrsrs.
Não estava lá para contraria-la, e depois de colocar uma camisinha fiz do cuzinho de "ju" uma bucetinha, ela suspirava fundo com as estocadas e eu olhava ativamente para minha esposa enquanto metia, dizendo que iria arregaçar aquele cuzinho da mesma forma. "Ju" ( até então passiva em nossa fantasia ) chamou Dri para participar, dizendo que também gostaria de nós olhar fodendo.

As duas trocaram de lugar e eu pude ver "ju" gemendo baixinho enquanto recebia um belo boquete. Comecei a lamber toda a bunda de Dri, dando-a umas palmadas até finalmente chegar ao ponto culminante do prazer. Dri me deu um beijo profundo de lingua, permitindo que eu sentisse o sabor da nossa acompanhante, e retirou a proteção que eu usava. Aproveitei para sussurrar em seu ouvido:

- Onde putinha leva, meu amor? - Ela abriu um sorriso.
-No cuzinho, Thi. Vem - Voltando para o trabalho que estava fazendo e estremecendo quando atendi seu pedido.

Fui com vontade, mas obviamente tive um pouco mais de carinho e fui cadenciando. Para minha surpresa, foi "Ju" quem primeiro sinalizou que estava prestes a gozar.

- goza na boca dessa putinha - falei, e "Ju" olhou para mim com cara de safada e depois ternamente, para Dri, que massageava seus peitos em uma sinalização de aprovação. E aí aconteceu a primeira gozada da nossa tarde/noite, que abriu o caminho para a segunda que não tardou a acontecer; enquanto dedilhava Dri comecei a aumentar a intensidade.
"Ju" contornou meu corpo para se posicionar atrás de mim, permitindo que Dri ficasse de bruços e eu a montasse.Essa era a menina submissa que eu estava acostumado, rsrs.
Então surgiu a segunda e - prazerosa - nova experiência da noite. "Ju" começou a usar a língua no meu ânus, o que me proporcionou um prazer imenso. E quando minha esposa sinalizou que estava prestes a gozar, eu a acompanhei, com a língua quase totalmente em minha bunda. Gozei intensamente.

Nossa acompanhante finalizou os caprichados serviços limpando a porra que jorrava do buraquinho de minha esposa , uma cena deliciosa. Ela também me deu bastante atenção e brincou dizendo que deveria ser ela a nos contratar rsrs.

Nós rimos e realmente foi uma delícia, mas com o clima de sexo no ar, preferimos terminar aproveitando a noite juntos.

Ah, obrigado aqueles que de alguma forma nos incentivaram. Minha esposa não tem paciência para transcrever as experiências, mas quem sabe em algum momento entre aqui também.