O dia que o negão acabou com o meu cuzinho

O conto que vou contar é fato verídico que aconteceu comigo, depois que casei continuei trabalhando por mais um tempo até que virei dona de casa, eu trabalhava em um escritório de uma empresa como assistente administrativo.

Era uma sexta feira e como não trabalhava aos sábados e domingos eu estava super tranquila. Então saí do trabalho, peguei meu carro e fui embora, meu marido chegava em casa sempre bem mais tarde do que eu, já quase próximo da minha casa, ao passar em uma avenida do outro lado percebo andando um negro de uns 1.70 de altura, nem magro nem gordo e aparentando uns 22 anos, dei uma entrada no olhar como uma bela puta que sempre fui kkk.. Ao passar por ele logo parei no farol que estava vermelho, ele parou do lado e começou a conversar, loucura minha eu sei, mas o tesão por aquele negro era enorme e como meu marido não da conta, ai já sabe né...

Foi muito rápido e quando me dei conta já estava convidando ele pra entrar no carro, ao entrar no carro perguntei seu nome, ele disse Juliano, conversamos um pouco e perguntei o que ele curtia, ele sem pensar muito já falou, curto uma casada puta igual vc, acho que ele deve ter visto a aliança no meu dedo, me deu um belo beijo e foi logo pegando nos meus peitos.

Ele falou, tem um motel aqui perto, eu já conhecia porque já me comeram muitas vezes nele kkk, durante o percurso eu resolvi dar aquela pegada básica no pau dele e fique boquiaberta com o tamanho do pinto do negro, e ainda não estava totalmente duro, mas mesmo assim fomos pro motel. Chegando lá fui tomar um banho e ele ficou na hidro assistindo os pornôs que passavam na tv, quando saí do banho o Juliano estava com o pau mais duro que uma pedra e aí sim pude ver o real tamanho do pau dele e o quanto era grosso, acho que tinha quase 23cm e a grossura eu não sabia calcular, mais era muito grosso.

Entrei na hidro e comecei a mamar aquela pica imensa que eu não conseguia colocar toda na boca, chupava, lambia, descia até as bolas e as chupava também, e depois voltava a mamar a cabeça daquela pica monstruosa e ele socava com força tentando enfiar tudo, só que não cabia por mais que eu tentasse engolir. Depois de quase meia hora mamando aquela pica maravilhosa o Juliano disse, agora fica de quatro que eu vou te estuprar, vou meter fundo nesse teu rabão, eu apesar de estar com medo daquele pau todo obedeci e fiquei de quatro como o ele mandou.

O Juliano ao me ver de quatro começou uma deliciosa linguada no meu cuzinho e enfiava a língua que me deixou louca de tesão, e não demorou muito ele começou a enfiar o pau na minha xota ate eu ter vários orgasmos, gozei como uma cadela no cio, depois ele foi no meu cuzinho e socou tudo de uma vez, gritei, gemi, murmurei e ele sem dó continuou a enfiar tudo.

No inicio foi uma dor imensa por causa da grossura, mais aguentei firme, no entanto ao perceber que eu já estava mais relaxada, ele começou a bombar mais forte e cada vez mais forte, montou por cima de mim e socava fundo e forte, eu pedia pra ele ir mais devagar mais ele falava, aguenta sua puta, aguenta o pau do teu macho por que eu vou socar mais ainda, ele me comeu muito e de todos os jeitos, de frango assado, de lado, de bruços, ele socava o pauzão como se estivesse há anos sem transar, o meu cuzinho sofreu muito naquele dia, pois eu nunca tinha dado para um macho de pau tão grande igual ao dele, mas foi delicioso sentir cada socada que ele me dava, e por fim derramou toda a porra na minha cara que chegou a ficar toda gozada ao ponto de escorrer até os meus peitos, e me fez mamar novamente o pau dele que não amolecia, ele me fudeu de novo e de novo e de novo e já não tinha mais dó, socava com toda força.

Ele me comeu quatro vezes naquele pouco tempo de 3 horas que ficamos no motel. Ele por muito tempo foi meu amante e me comia 2 vezes por semana, eu chegava sempre em casa toda arrombadinha e muitas vezes cheinha de porra daquele negão maravilhoso, mais infelizmente hoje não nos encontramos mais, a fila andou e essa putinha aqui já deu pra muitos machos e o meu corninho nem imagina.