O homem misterioso, que agora parecia mais relaxado e aberto, olhou para Ricardo com um sorriso contemplativo. A atmosfera estava carregada de uma nova sensação de aceitação e exploração, e o homem parecia pronto para fazer um pedido que refletia a profundidade da experiência que haviam vivido juntos.
— Ricardo — começou ele, com uma voz suave e ponderada —, você se permitiu explorar e entender uma parte de si mesmo que talvez nunca tivesse considerado antes. E eu gostaria de pedir algo mais... um gesto que simbolize a sua aceitação e o novo entendimento que você encontrou.
Ricardo olhou para ele, curioso e um pouco surpreso. A conversa havia fluído naturalmente até aquele ponto, mas o pedido parecia estar carregado de um significado mais profundo.
— O que você gostaria que eu fizesse? — perguntou Ricardo, com uma expressão de interesse e abertura.
O homem se levantou e, com um gesto elegante, indicou para o quarto, onde um armário discretamente fechado guardava as roupas intimas de Helena. Ele se voltou para Ricardo, seus olhos cheios de uma compreensão gentil.
— Helena e eu temos um desejo de ver você explorar essa nova parte de si mesmo de uma forma que vai além do físico. Gostaríamos que você experimentasse usar algumas das roupas íntimas de Helena. É um símbolo de aceitação e de abraçar todas as facetas de si mesmo que você está começando a descobrir.
Ricardo sentiu uma onda de surpresa e confusão, mas também uma curiosidade crescente. O pedido era inusitado, mas parecia estar alinhado com o espírito de exploração e descoberta que a noite havia proporcionado.
Helena, que estava observando o pedido, fez um gesto encorajador. Seu olhar era cheio de apoio, como se dissesse que aquele ato era mais sobre entendimento e aceitação do que sobre qualquer outra coisa.
— É um gesto simbólico — explicou Helena, com uma voz tranquila. — Não se trata apenas de usar minhas calcinhas, mas de se conectar com uma parte de si mesmo e com a dinâmica que estamos explorando juntos.
Ricardo refletiu sobre o pedido, e embora a ideia o deixasse um pouco desconfortável, ele também sentiu que era uma oportunidade para explorar ainda mais essa nova dimensão de si mesmo. Ele se levantou e caminhou em direção ao armário, onde encontrou algumas peças de lingerie que eram elegantes e delicadas.
Com um misto de nervosismo e excitação, Ricardo começou a experimentar as roupas. Helena e o homem assistiam com uma expressão de apoio e compreensão. À medida que Ricardo se vestia, sentiu uma nova sensação de vulnerabilidade, mas também uma estranha sensação de realização.
Quando ele voltou para onde Helena e o homem estavam, eles o receberam com um sorriso caloroso. O homem fez um gesto de aprovação, e Helena o envolveu em um abraço reconfortante.
— Você está lindo, Ricardo — disse Helena, com um tom de sinceridade e carinho. — Este é um passo importante para se aceitar completamente e entender todas as facetas de quem você é.
Ricardo sorriu, sentindo uma mistura de emoções. A vergonha que havia sentido estava diminuindo, substituída por uma sensação de aceitação e conexão profunda com Helena e o homem. Eles estavam ali para apoiá-lo e compreendê-lo, e ele começou a se sentir mais confortável com a nova identidade que estava explorando.
A noite terminou com uma sensação de plenitude e aceitação. Ricardo, Helena e o homem misterioso estavam mais próximos do que nunca, compartilhando um entendimento mútuo e uma nova dimensão de intimidade. Ricardo sabia que o dia havia sido um marco significativo em sua jornada pessoal, e ele estava pronto para continuar explorando as novas facetas de si mesmo que havia descoberto.
Finalmente ele está se assumindo e se transformando em um corno viado gostoso que usa a calcinha da esposa pra satisfazer ao casal e a aí mesmo ...
E como aconteceu comigo foi bem devagar mas o desejo por pau aumentou cada vez mais e mais
O conto está interessante mas nao sei se precisa disso tudo psara dizer que é viado e que tem que se libertar