Meu prazer culposo

Eu sou do tipo que escreve, mas desta vez é algo mais terapêutico que qualquer outra coisa. Preciso aliviar minha mente deste texto, surgiu em minha como uma vontade de extravasar meu desejo sexual de modo mais criativo entretanto escrevo para que ela saia da minha mente que para excitar alguém. Não é que o conto já não estivesse em minha cabeça mas desta vez pretendo ir até o final mesmo que acho o texto errado para minha moralidade. Fiz alguns esboços em terceira pessoa mas acho que apenas realmente iria ajudar se eu fosse em primeira pessoa. Tudo isso aqui é fictício e não tente reproduzir em casa.


Isso é muito bom. Os barulhos molhados que ela faz são incríveis enquanto eu fodo sua boca. Melhoram tudo, mas a sensação no me pênis é melhor ainda. A boca dela é quente e molhada, mais quente e mais molhada que qualquer buceta que já comi. Além disso, buceta alguma tem uma língua que consegue acariciar sua glande enquanto você fode ela.

A visão também é maravilhosa. Antes eu não deixava a luz ligada, meio por vergonha do que eu estava fazendo, mas um dia comecei a deixá-la ligada e essa visão não me deixa desligá-la. Qualquer um que entre pela porta do meu apartamento agora, visse aquele corredor escuro com apenas uma um fiasco de luz saindo pela porta e resolvesse entrar no meu quarto, acho que não iria me esperar ver assim: nu virado para parede e entre mim, João e a parede, Antônia.

Ela é minha empregada já tem bastante tempo, mas agora ela faz um trabalho de casa que realmente sou incapaz de fazer sozinho. Se bem que fazer é uma palavra forte, eu faço todo trabalho, ela só fica parada ajoelhada dormindo com os lábios abertos, enquanto eu fodo sua boca. Ela está ajoelhada entre mim e a parede usando seu pijama de dormir com seus seios de fora. Noto eles novamente, a cor marrom deles sempre me excita e principalmente os mamilos, esses lindos bicos duros, será que estão assim pelo frio ou pelo tesão, não me importa, só acho excitante pra caralho.

Começo a pensar como uma forma de evitar que eu goze logo. Usar a boca dela assim como se fosse uma buceta sempre é um jogo de tentar aguentar ao máximo, principalmente quando ela está assim, apertando os lábios quando enfio e sugando forte quando tento tirar meu membro. Tudo por puro instinto de sonâmbula. A pressão dos seus lábios carnudos na minha glande sempre me levam ao delírio.

Ela está de olhos fechados, dormindo sonâmbula, mas nunca acorda com isso. Seus olhos estão se movendo rápido por baixo das pálpebras, será que está sonhando que está chupando um picolé?. Acho difícil, ninguém chupa um picolé tentando enfiar até o fundo da garganta como eu tento agora com meu pênis como tento agora. O prazer está ficando cada vezes maior, minhas pernas começam a ficar fracas, mas não posso gozar, não assim, faz parte das regras. Tinha sido já há uns seis meses, depois daquele incomum incidente que eu fiz a proposta e ela definiu as regras.

Lembro dela sentada na mesa da cozinha, de frente para mim e usando mais roupa que o normal, ainda está envergonhada pelo que havia feito. Não sei como, talvez pelo desespero, ou por desejo, ela tenha aceitado minha proposta indecente. Mas não sem regras.
“Primeiro” - Antonia dizia, sem nem olhar no meu rosto, desviando olhar a todo momento “Nunca, nunca mesmo sabe …” - ela balançava as mão em movimento circulares como se aquilo ajudasse a colocar as palavras para fora de seus lábios. “Termine na minha…”

“Tudo bem”- interrompi porque sabia que ela não iria conseguir terminar” - Entendi, beleza nunca vou terminar na sua boca… digo em você- A cara dela quando eu dizer “boca” fez eu mudar de ideia. Sem gozadas na boca ou nela, ruim mais podia lidar, era o que pensei na época - “Tem minha palavra, não vou”- se é que isso adianta de algo, minha palavra, que tipo de homem diz isso depois de propor o que eu propus, ainda assim continuei.

‘Segundo, só nesse lugar, só ali, o mais importante é do meu marido”-ela juntou as mãos próximas da virilha.

“Tudo bem por mim, eu entendo”- admito que não tinha interesse em investigar outras áreas dela.

“Mais um: só se eu deixar a porta do quartinho destrancada, só se eu deixar”.

“Tudo bem eu aceito isso também”.


“E a última é: Nunca, nunca conte isso para ninguém nunca” - Essa foi a única vez que ela olhou nos meus olhos nesse dia, dava pra ver que se eu contasse ela ficaria arrasada e nunca se recuperaria.

“Eu prometo”- Não tinha motivos para contar para ninguém, pelo contrário se eu contasse poderiam até querer acabar com isso.

Ela estava desesperada e essas regras para mim não eram nenhum incomodo, então só as aceitei e agora isso se tornou algo que faço às vezes. Repensar tudo isso fez com que eu broxasse. Retirei meu pênis da boca de Antonia que fechou os lábios. A visão dela era magnífica, ainda ajoelhada usando seu pijama com os seios de fora e a boca fechada, mas com os lábios molhados de saliva.

Me aproximei de novo dela, ele estava com um cheiro bom. Fiquei de pé com meu pênis próximo da boca dela. Coloquei dois dedos dentro dos lábios dela e comecei a dar voltas sentindo textura daquelas linda máquinas de prazer. Isso deixou meu membro duro de novo e resolvi terminar logo. Abri sua boca com uma mão enquanto que a outra introduz meu pênis na sua boca. E senti novamente aquele calor me envolver, por instinto ela pôs a língua para fora deixando sua boca pronta para eu usar e eu usei.

Não era como um boquete ,era como se eu fizesse daquele boca minha própria buceta enquanto metia nela rapidamente, movimentando apenas minha cintura. Era como se eu quisesse atingir a parede atrás da nuca dela através da sua boca. E os gemidos sonolentos que ela fazia iam me deixando cada vez mais louco, já estava prestar a gozar mas não queria fazer igual das outras vezes retirar meu pênis daquele cantinho húmido e caloroso para derramar minha porra em um trapo qualquer no meu quarto.

Mas era uma das regras que eu prometi a ela. Eu prometi a ela.

Resolvi que não, mas quando eu tirar meu pênis, não sei se é pelo sonho que ela estava tendo, não sei se por vontade inconsciente e sugou meu pênis e travou com seus lábios minha glande. Minhas pernas ficaram fracas e arqueadas, não consegui me conter mais e no último momento ela soltou o aberto, então eu pude enfiar meu pênis até sua garganta de uma única vez. Gozei dentro dela toda minha felicidade, aproveite e agarrei seu seu pescoço com minhas mãos para sentir meu pênis pulsando em sua garganta. Enquanto isso, ela parece usar meu membro de canudo para sugar cada gota do meu sêmen.

Quando terminei a gozada comecei a me sentir culpado. O que eu faria agora? Contaria para ela, manteria segredo, desistiria dessa proposta. Tudo isso veio na minha mente junto com a ressaca daquele sexo sujo quando ela fez um barulho de soluço, abriu a boca ainda dormindo, e deixou parte minha porra, que eu achei que estava no fundo da sua barriga, escorrer pela sua boca. Aquele líquido caiu sobre seus seios, em uma cena que me deixou decidido. Não iria contar nada.

A limpei me certificando de não deixar nenhuma gota ou mancha suspeita para trás. Ajudei a sonâmbula para voltar para seu quarto de empregada e logo eu estava dormindo igual a um bebe em meu quarto. De manhã, ela arrumou as salas e fez o café antes de eu acordar. Já tinha passado a fase que ficamos estranhos um com o outro de manhã depois que ela dormia lá em casa. Nunca dizia que tinha fudido sua boca na noite anterior e ela nunca perguntava, e todos estavam felizes assim. Não parecia ter nada diferente com ela, não tinha descoberto que eu tinha quebrado a regra. Melhor assim. porque planeja quebrar novo hoje mais uma vez.


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Ficha do conto

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arbmos

Nome do conto:
Meu prazer culposo

Codigo do conto:
219986

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
21/09/2024

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