Uma terrível aposta I: uma aposta idiota.



        Vou começar essa história e não sei como ela vai terminar, meu nome é Lucas e para ser sincero acho que alguns de vocês vão ficar chateados com o que eu fiz, mas era uma daquelas coisas que quando somos jovens fazemos por idiotice mais que por maldade. No início é para ser engraçadinho e continuamos fazendo achando que a graça vai aumentar com o tempo e no final só magoamos alguém. Sem enrolar mais vou dizer, meus amigos me desafiaram a namorar uma garota nova na faculdade e eu aceitei.

Tenho 20 anos, sou alto de um metro e oitenta, tenho uma pele branca um pouco morena, meu maxilar é bem quadrado, mas tenho que dizer que meu nariz é um pouco torno, sou bonito, sei disso e admito que sou arrogante, sei disso também. Mas acho que agora é interessante falar da jovem mulher, Clarice tem 20 anos ,mas quando tudo começou ela tinha 19 anos. Ela tem um metro de e 60 pelo castanho longo até altura dos ombros, seu rosto é redondo e seu nariz um pouco reto. Ela tem grandes olhos castanhos claros e espinhas, meio feia daria para ela um 7. Desculpe mas só acho bonita a partir do 10, bonita o suficiente para sair comigo. Ela sempre se vestia com roupas pretas, camisas longas, acho que de um irmão, e uma saia longa e com meião. No início vendo ao longe ela até parecia gótica sei lá mas chegando mais parte dela ela é bem mais delicada. Seu corpo é magro, magro até mais, sempre fui mais fã de mulheres cavalas, elas tem uma bunda pequena e pouco peito para uma mulher da altura dela.

Admito que ando com uma turma de amigos meio babaca mas gosto deles, agora menos se bem que toda a situação mexeu com nossa amizade. Eles que deram a ideia, se bem que partiu de Carlos a piada mas foi o José que deu deu seriedade a brincadeira e Marcos e Vinicius só concordaram. Posso falar deles mais a frente, acho que agora não serviria.

Ainda membro de estarmos no pátio da faculdade, Carlos disse: ”Não comeria ela nem se cada um de vocês me oferecesse 100 reais.” enquanto apontava para Clarice discretamente. A partir daí não sei como chegou até minha a proposta, eu estava sem grana na época e 400 reais era algo legal de se ter, além de que acho que deixei meu ego se guiar quando um deles falou que eu não conseguiria conquistá-la. Também tinha a Teresa, tinha terminado a uns 6 meses e buscava qualquer coisa para ocupar meu amigo de baixo. Desse jeito eu aceitei e de início foi bem fácil, trocar umas conversas por whatsapp e depois levei para sair. Foda mesmo foi andar com ela na faculdade e todo mundo ficar me olhando até a Teresa, acho que ela pensou que eu estava fazendo aquilo para fazer ciúmes nela, dava para ver isso na cara de nojo que ela fazia toda vez que me via com Clarice.

Mas aí surgiu uma complicação, Clarice era virgem e nunca tinha feito nada além de beijos assim me sentia mal de comer ela só por uma aposta e conversando com meus colegas, eles aceitaram mudar então o desafio, uma punheta. Assim como seria mais fácil eu receberia apenas 200 reais, eu aceitei.

Eu estava com ela na casa da sua tia, os pais dela eram separados e ela não se dava bem com nenhum deles. Ela era uma mulher legal e não colocava muitos limites em Clarice, assim poderia dormir lá sem problemas. Assim decidi fazer o mais simples, vimos uma série que ela mais gostava, mesmo achando muito chata e tentei mimá-la bem com doces e flores para ela aceitar o meu pedido.
Logo antes de dormir resolvemos ver um filme juntos na cama dela. Clarice estava sentada na minha frente com minhas pernas envolvendo o corpo dela. Ela está focada no filme assim fui gentilmente colocando a mão dela próxima da minha virilha, na primeira vez ela até virou o rosto e olhou para mim com o canto tô olho e exibiu um sorriso de modo que percebi que ela estava afim então continue. Fui movimento a mão dela até ficar sobre o meu pênis. Ele ainda estava flácido tentei olha um pouco agora ela em busca de animar ele, mas ela não tinha o corpo que me excitava então tentei lembra de uma antiga foda que fiz. Pensei na Teresa e na vez que comi seu cu. Bons tempos sentir aqueles esfíncter apertando minha cabeça debaixo. Assim fui ficando duro rápido e ela foi me respondendo timidamente.

Sob minha calça, ela foi alisando ele de um lado para o outro. Eu estava afim de acabar com a aposta rápido tentei algo arriscado e enfiei a mão dela dentro da minha calça ela deu sobressalto e tentou se virar em minha direção, lembro de dizer:

- Não fica assim vamos prestar atenção no filme - enquanto isso usava a minha mão para guiar a dela ao redor do corpo do meu pênis. Ela entendeu o jogo e ficou sentada de frente para a televisão enquanto sua mão estava dentro dos meus shorts. Ela era boa na punheta muito boa que até pensei que já tivesse feito isso antes. Seus movimentos eram simples, mas ela sabia onde tocar. Apertava bem com a mão no meio e toda vez que subia até a cabeça seus dedos tocavam na nuca do pênis. Não queria admitir na época, mas ela batia melhor que todas as garotas que já fiquei, mas agora entendo porque. Ela alternativa entre rápidos movimentos e longas pausas sentindo a textura da minha glande . Em alguns momentos me vi levantando um pouco minha virilha para se aproximar dos seus dedos. Estava muito bom, mas eu tinha uma aposta. Abri a calça deixando meu pênis para fora e discretamente gravei um vídeo da mão dela me tocando, deixando aparecer o suficiente dela para meus amigos reconhecerem a pulseira que ela usava mas não o suficiente para expor ela afinal não sou cara ruim.

Já com a foto tentei terminar aquilo rápido, fui aproximando minha mão da virilha dela e antes que pudesse chegar na melhor parte ela parou de me masturbar e disse que não queria, exatamente como eu pretendia. Assim terminamos de assistir o filme. No final dormimos juntos pela primeira vez e antes dela dormir nos meus braços, ela disse que me amava e eu fiquei me sentindo um merda.
Com a foto confirmando, recebi meu dinheiro. Apaguei a foto, mas fiquei com um problema: não fazia a menor ideia de como terminar com Clarice. Com o tempo, fui conhecendo mais sobre ela, soube que tinha um irmão que foi morar em outro estado, Heitor, de quem usava algumas roupas.
Fiquei com pena de terminar porque ela parecia gostar muito de mim. Do meu lado, eu a achava incrivelmente chata. Não era tão feia, mas era tão sem graça que sua feiura parecia aumentar. Mesmo assim, tentei encontrar um lado bom naquilo. Mas isso vocês são vão descobrir na próxima parte.



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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma terrível aposta I: uma aposta idiota.

Codigo do conto:
233599

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
18/04/2025

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