A vingança da corna: Parte II- o irmão tímido

Havia passado uma semana desde que Ângela tinha deixado o porteiro gozar em seus peitos. Agora já estava pronta para a próxima vítima do plano, se bem que ele não iria se sentir uma vítima, ela pensava isso enquanto olhava no seu celular a foto de Mario. O rapaz era o irmão mais novo de dezoito anos de sua amiga Bruna, a mesma amiga que fudeu com o seu namorado, ou melhor ex namorado. O pobre rapaz além de ser tímido, ligado em coisas de animes e filmes de super heroi seria o próximo da lista. Ângela já tinha até decidido o que fazer com ele, o bom e convencional papai e mamãe. Não tinha tanta segurança com seu porteiro para ele comer sua buceta, mas esse rapaz tímido parecia dócil o suficiente para ela ter controle do ato. Então decidiu que seria ele, também já sabia o lugar. Bruna havia viajado com Carlos para curtir o novo namoro, um mês em outro estado, e como ela dividia casa com irmão, Mário estaria sozinho em casa, perfeito para o abate.

Já era noite sexta quando Ângela saiu da casa de sua mãe. Vestia um vestido amarelo que escorria até um palmo acima do seu joelho deslizando em suas grandes curvas, o batom roxo realçava seus lábios e seu cabelo liso descia em curvas até seus seios fartos, nada de calcinha, porquê precisaria esconder o seu prêmio. Um uber levaria ela até a residência do rapaz que nerd como era com toda certeza estaria em casa em uma sexta como aquela. E como esperado ele estava. Ângela tocou a campainha e depois de um momento o rapaz apareceu na porta usando um fone de ouvido que dividia seu cabelo em formato de cunha em dois, ele era magro e de mesma altura que Angela, vestia uma camisa de uma banda de rock qualquer e um bermuda de tactel. Ângela percebeu que com toda certeza ele não usava cueca.

-Bruna ta aí Mario?
- Ela viajou com o novo namorado, por quê?

- Sério - Ângela já estava colocando seu corpo para dentro da casa. O rapaz até que tinha deixado as coisas arrumadas, a sala de estar que dava para a porta não estava bagunçada.

-Droga será que ela esqueceu que íamos sair hoje- Ângela acha incrível como se tornava mais fácil agir como dissimulada cada vez que tentava.

-Acho que sim…o rapaz levou a mão ao cabelo de cunha. Ângela nota os olhares indecentes dele para os seus seios.

-Agora não sei o que fazer, ops - ela deixa cair sua bolsa e se agacha para pegar, deixando bem visível seu decote para o rapaz enquanto se levanta - posso esperar um pouco aí dentro enquanto peço um uber de volta para minha casa?

- Claro - o rapaz aceita e logo Ângela está sentada no sofá da sala com as pernas cruzadas, fingindo chamar um uber. Mário faz companhia para ela por um tempo até que percebe que o carro vai demorar, então decide voltar para o seu quarto e jogar mais um pouco, deixando claro que qualquer coisa é só chamá-lo. Ângela se sente esnobada, mas mantém a posse tentando pensar em algo para atrair o rapaz enquanto ele volta para o quarto. Nada vem me usar a mente até que ela pensa em algo, arriscado mas pelos olhares do rapaz ela sabe que vai dar certo.

Ela vai até o quarto dele, abre a porta suavemente se deparando com o rapaz sentado de costas para ela olhando para uma tela que em um flash muda para um jogo.
-Oi ângela, seu carro chegou?
-Pior que não, meu telefone descarregou antes de encontrar uma corrida, então resolvi ver se você tem um carregador. - ela faz questão de sorrir ao terminar a frase.

Mario prontamente pega o telefone e o coloca para carregar, voltando a sentar na cadeira e jogar.

- Olha sempre quis saber como que jogar, posso tentar? - Ângela se aproxima do rapaz, coloca a mão em seu teclado e no mouse, e senta no colo dele … e sente algo inseparado.

Ela achou que sentando no colo do rapaz um pouco iria deixá-lo mais animado, mas percebeu que ele já estava animado o suficiente.

-Eu pensei que já que não iria na festa poderia passar um bom tempo com você- disse ela desligando o computador- pelo visto você já estava se preparando para esse bom tempo- A tela desligada servia de um espelho preto pelo qual Ângela olha no fundo dos olhos do rapaz.

Pelo tecido tactel da bermuda, ela podia sentir facilmente a ereção do rapaz nos lábios de sua vagina, e fez questão de senti-los. Com seus olhos nos olhos do rapaz, movimentava seu quadril para frente e para trás, fazendo a sua segunda boca acariciar a pênis que crescia nas calças dele. Porém logo ela ficou farta da brincadeira, já era hora de sentir algo em sua vagina que não fosse seus próprios dedos, assim ela levantou do colo do rapaz apenas o suficiente para descer sua bermuda, sentiu na hora o membro ereto subir livre e atingir sua entrada especial.

Assim, sem cerimônia, ela jogou todo o peso do seu corpo sobre o rapaz. O pênis entrou sem resistência pela vagina já molhada. Mario gemeu tão alto que o segundo pensamento de Ângela foi um medo de que Bruna ouvisse do outro lado do país. O primeiro pensamento foi apenas prazer, prazer de sentir aquela vara quente a abrir, o roçar daquela glande em suas paredes úmidas até atingir sua região mais profunda. O rapaz não tinha um dos maiores, mas entre um pênis e um dedo, a preferência de Ângela era óbvia.

Mário também não tinha do que reclamar, para alguém que apenas tinha experienciado a própria mão, aquilo era ótimo. A vagina de Ângela era tão quente que parecia que iria queimar seu pênis, mas esse medo logo passou, quando a mulher começou a se mexer. Ela apenas subia e descia sendo guiada pelo membro ereto, mas para Mário tinha algo de mágico. A pressão que sentia na sua glande quando Ângela levantava o quadril se ligando ao rapaz apenas por essa parte, ou quando ela descia todo o corpo, o pênis roçava no interior com cada reentrância de Ângela acariciando a pele do seu pênis. Tudo parecia irreal.

Ângela estava ofegante, apenas sentindo o momento, quando percebeu que não era mais apenas ela fazendo trabalho. Enquanto ela descia sobre Mario, Mario subia em direção a ela, aumentando a frequência dos movimentos. Era bom sentir todo o impacto mecânico do rapaz indo contra si, sentia ele a desejando como Carlos tinha para de fazer à muito tempo.Mario ia contra ela mais rápido, ele queria mais,não queriam nem por um segundo ficar longe daquela vagina quente e pulsante, assim penetrava mais e mais, em sua mente ele buscava atingir o útero dela e o que lhe faltava em tamanho para tarefa ele compensava em vontade.

Ele sentiu vindo, então tentou empurrar Ângela sobre a mesa do computador para ficar sobre ela e enfiar o mais fundo possível, mas aquele momento era mais dela que dele. Ela jogou o corpo novamente sobre ele, empurrando sua bunda o mais fundo que dava buscando esmagar a virilha de Mario contra a cadeira. Então ele cedeu. Seu pênis pulsava, com as paredes da vagina de Ângela pulsando em resposta.

Ela sentiu o pênis perdendo volume. Levantou-se ajustando o vestido e o cabelo para ser sexy, dava para sentir o esperma do rapaz escorrendo para suas coxas. Mario estava quase deitado na cadeira, exausto. Ela tocou em sua coxa levemente:

-Minha vez agora- ela ajudou o rapaz a se levantar da cadeira e sentou no lugar dele, levantou um pouco o vestido expondo sua virilha nua, indicou o que Mário deveria fazer, e ele ajoelhou e começou a fazer. Com a cabeça entre as pernas dela, a mão esquerda dele tocava a parte interna da coxa de Ângela enquanto a outra mão ele usa para acariciar o próprio pênis ainda flácido. O rapaz era esforçado mas a sua inexperiência fez com que Angela não chegasse lá, mas a intenção dela era apenas aproveitar enquanto o membro do rapaz ainda estava mole. Quando ele endureceu, o rapaz não precisou de aviso para penetrá-la novamente. Repetiram o ciclo cada vez que Mário gozada, até que pela quarta vez, ambos adormeceram.


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Ficha do conto

Foto Perfil arbmos
arbmos

Nome do conto:
A vingança da corna: Parte II- o irmão tímido

Codigo do conto:
226742

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/01/2025

Quant.de Votos:
2

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