Em poucos minutos os namorados chegaram na casa de Samantha. Seus pais haviam ido visitar uma prima, como nas outras vezes, os namorados teriam o lugar só para si. Como de rito, Samantha e Leo viram um filme enquanto dividiam um balde de pipoca. Terminado a sessão de cinema em casa, eles foram até o quarto de Samantha.
Ela sentou na sua cama de pernas cruzadas e com dois tapas no colchão mostrou o lugar a sua frente no qual Leo deveria sentar. Ela pousou as mãos sobre os joelhos buscando palavras, mas antes que pudesse formular qualquer coisa, Leo a interrompeu:
“Olha Amor, não precisa fazer diferente” - a voz dele era calma - “ nem precisa fazer se você não quiser…
“Não”- ela o interrompeu de súbito- “eu quero… acho que você precisa.”
- “Tudo bem” - ele tenta disfarçar sua confusão, “ela queria…”
- “O jeito que você faz, tem feito muita bagunça” - ela olhava para as próprias pernas, evitando contato visual.
- “É verdade”- Léo admitiu sem jeito.
- “É que você não tem as mãos livres para impedir a bagunça, por isso eu vou…..é melhor que eu …. sabe….”- era difícil falar para ela.
- “Mexa?”- ele perguntou adivinhando o resto da frase.
-”Isso”.
- “Tudo bem por mim” - Leo já estava levantando da cama quando o toque de Samantha no seu braço o interrompeu.
- “Quero mudar a posição também”- Ela então começou a explicar a questão das juntas doloridas e logo Leo já estava pedindo inúmeras desculpas para ela, concordando com tudo que ela quisesse
.
Então começaram os preparativos, Leo permaneceu com sua calça jeans do culto e sua camisa cinza claro. Samantha por outro lado foi ao banheiro para trocar de roupa. A saia jeans do culto deu lugar a uma calça também jeans e a camiseta saiu para entrar uma camisa de longa bem comprida preta.
Olhou-se no espelho acima da pia do banheiro. A roupa não deixava nada amostra e também não marcava nada, como Samantha queria. Satisfeita pela sua visão, saiu do banheiro com uma toalha velha nas mãos.
Léo recebeu a toalha das mãos de sua namorada para estar preparado para o momento final. Então os dois sentaram na cama. Leo ficou sentado de pernas cruzadas com Samantha sentada bem na sua frente com as pernas abertas com seus pés sobre a virilha dele. Sem demora, ele abriu suas calças,pois seu penis para fora e gentilmente o colocou entre os pés pálidos de sua namorada, que esperava o membro endurecer enquanto calmamente lia seu livro.
Ela segurava aquela história de tal modo que não era capaz de ver Léo ou qualquer parte pecaminosa do corpo dele. Mas Leo via, ou melhor, devorava ela com os olhos. Samantha estava em uma parte do livro sobre um escritório quando sentiu o membro flácido endurecer como rocha e uma glande quente entre seus dedos. Ela apertou para o penis não escapar e começou a subir e descer os pés com o membro entre eles. No início ela tentou apenas focar no movimento mecânico de subida e descida. Por outro lado, Leo colocou os braços para trás apoiando seu corpo e aproveitando o momento.
Quando ele pensava que sua namorada apenas ficaria subindo e descendo, ela o surpreendeu. Samantha sentia a textura daquele penis e acabava se perdendo. “Era uma recompensa por ele querer mudar a posição para facilitar para mim” ela se justificava enquanto tentava ler o livro. A recompensa dele eram os movimentos .Ela começou mudando a força do aperto, chegando na glande ela apertava ainda mais um pé contra o outro. Os gemidos que Leo começava a fazer apenas mostravam que ela estava no caminho certo.
Foram um ou dois minutos subindo pelo corpo, apertando na glande e descendo pelo corpo até a base, então ela resolveu ousar mais. Continuou subindo, mas ao chegar na glande apertava e torcia os pés contra o penis. Deslizava a glande até os seus dedos e começava a acariciar a base da cabeça com eles, depois descia novamente até a base usando seus dedos para comprimir o membro.
Para ela era como uma brincadeira, ela só mexia os pés, não tinha luxúria da sua parte, mesmo que sentisse sua vagina começar a ficar úmida. Não foi como antes. não estava se “aliviando” por vontade própria. As secreções da sua vagina eram uma reação natural, não uma ação sua. Era isso que Samantha acreditava, ou queria acreditar quando sentia o pré gozo do seu namorado escorrer pelos seus dedos dos pés.
Ela pensou se não seria melhor lembrar Leo de sua tarefa, usar suas mãos livres para parar a semente com a toalha, mas decidiu que não, ao invés resolveu continuar os movimentos. Subia novamente apertando, até atingir a glande, apertava mas, torcia a ponta do penis, deslizava até o pescoço e deixava seus dedos tamborilam na base da cabeça aos sons dos gemidos do seu namorado. Era melhor avisá-lo. Fechou os olhos, tirou o livro da frente mas antes que pudesse avisar Leo ela sentiu.
Sentiu primeiro em seus pés, o pênis pulsava como um cano com água em alta pressão, o jato saiu na direção dela. Sentiu gotas quentes em sua camisa, em sua virilha e até um ou outra em sua bochecha. Elas escorrem pelas solas dos seus pés enquanto o penis amolecia. Ela congelou…congelou de raiva ouvindo os milhares pedidos de desculpas de Leo enquanto ele limpava seus pés com a toalha, mas quando ele tentou limpar uma das gotas no jeans dela Samantha gritou furiosa com ele.
Samantha o expulsou da sua casa, ele ciente do seu erro não fez objeção. Ainda furiosa, Samantha resolveu tomar um banho com água sanitária diluída para se livrar daquele líquido asqueroso. Levou uma hora no banho. Quando desligou o chuveiro parte da culpa de Leo, ela via perdoado, mas uma pequena parte. Antes de ir dormir e acabar com aquela noite horrível, ela tinha que limpar sua cama. Pegou os lençóis gozados e colou na máquina de lavar,sujando um pouco a mão. Enquanto olhava nervosa a máquina funcionar, levou a unha à boca para roer, e sentiu um gosto doce.
Infelizmente foi com o título errado, essa é a parte 3.