Nas outras vezes que ela expôs as infidelidades dele, nudez enviados para mulheres aleatórias online e uma ficada dele com uma amiga do trabalho, tudo que Carlos fez foi chorar e comprar umas flores e situação estava resolvida, mas não desta vez. Ele gritou e gritou muito. Uma sensação ruim atingiu seus estômagos toda vez que Ângela lembrava dele chamando ela de gorda ou insinuando que ela não queria nada da vida. Como assim ela não queria nada da vida se o trabalho dos dois juntos comprou o apartamento que ele agora exigia que ela deixasse para trás e se mudasse.
Ele deu três dias à ela, enquanto isso ele estaria na casa da mãe dele já que como ele disse “não suportava olhar para ela”. Essa era a noite do segundo dia e como nas anteriores Ângela não conseguia pegar no sono facilmente. Sua mente relembrava o relacionamento todo: inicialmente com nostalgia dos velhos tempos, mas depois passou a ver tudo com mais clareza. Viu como Carlos passou a tratá-la pior quando ela ganhou peso, como seus semblantes sorridentes sumiram, relembrou como ele afastou todos os seus amigos de modo que agora fazia praticamente sozinha a sua mudança. Relembrou como Carlos era um machista egoísta que não queria que ela nunca ficasse acima dele. Depois de relembrar, ela voltou a pensar no seu plano, um plano que doeria nele bem nele e André seria parte disso.
“Ela vai ser o primeiro, vou devagar com ele” - pensava ela antes de pegar no sono. Acordou com um faixo de luz em seu rosto. Resolveu tomar café da manhã nua e adorou passear pela casa pelada sem ouvir ninguém comentando sobre como ela deveria fazer academia. Após o café, Ângela foi se vestir e já tinha escolhido a roupa perfeita. Uma calça pantalona de tecido leve, Carlos sempre falava que essa calça marcava muito sua bunda, e já vestida ela se deu conta que isso não era mais uma mentira do seu namorado. Para a parte de cima escolheu uma blusa tank top preta, percebendo que se ela se inclinasse um pouco dava para ver bem seu decote.
Pronta, ela se olhou no espelho. Sem os sutiãs seus fartos seios pareciam que iam estourar a blusa e a calça marcava pouco suas pernas mas por outro lado cada vez que andava seu bumbum balançava. Ela gostou de como se sentiu usando aquelas roupas e agora, falta André.
Com todos seus amigos afastados, a única ajuda que tinha para mudança era do porteiro do prédio, um homem branco de 45 anos, baixo, de olhos escuros e de bigode: André. Um homem sempre atencioso, sempre a ajudava com compras quando chegava na portaria do prédio e sempre perguntava do seu dia reservando uns dois minutos para jogar papo furado com ela ou com Carlos. Mas ainda um homem, ela sempre notava quando ele discretamente olhava para seus seios, ou ficando admirando seu corpo ao passar pela portaria. Ela nunca comentou isso com Carlos, o rapaz é ciumento demais para isso ou porque parte dela gostava de ser admirada por alguém quando seu namorado a ignorava. Ela mal lembrava a última vez que havia transando com Carlos ,mas sabia que não tinha sido a última vez que ele havia transado.
Ela desceu para portaria e encontrou lá André. A portaria é um espaço pequeno, um pouco maior que um corredor típico, onde uma pequena guarita com alguns livros de entrada e saída, nunca usados, uma TV velha e um rádio repousavam. Na frente da guarita há um portão de vidro e entre ele e a rua, um portão de ferro. André está sentado em uma cadeira de escritório olhando para a TV. Ângela pediu sua ajuda com as últimas “caixinhas”. André abriu um sorriso simples e a seguiu até o seu apartamento.
No elevador, ele, como nos outros dias, se lamentou que ela estava saindo do prédio e desejou melhoras para mãe dela. Inicialmente com vergonha Ângela tinha mentido sobre o motivo da sua saída, mas agora achava uma boa ideia André achar que ela estava com Carlos ainda. O restante do dia transcorreu como antes, eles empacotaram coisas e enviaram via uber as caixas para casa da mãe de Ângela.
Ângela bate a porta do uber e o carro começa com a última viagem de mudança, agora apenas falta sua mochila propositadamente deixada em casa, essa última vai com ela.
“Seu André, essa foi a última”- disse Ângela quando eles atravessaram o portão de ferro até a recepção. - “Agora só falta minha mochila que vai comigo”.
“Tudo bem Ângela, então vou voltar aqui para portaria”- disse André quando eles já atravessavam o portão de vidro, coçando a cabeça como sempre fazia quando tinha medo de ser pego fora do seu posto - “mas qualquer coisas estamos aí”
“Não seu André, vem comigo, para eu te oferecer uma água pelo menos, por te me ajudado ”- “vem logo”, ela pensava, “você vai gostar”. Ela pôs as mãos na cintura e se inclinou deixando seu decote a blusa visita- “Então vamos?”
-”Tudo bem, mas rapidinho”
No elevador, Ângela notava cada olhar que André disfarçadamente fazia para seu corpo e respondia a eles com um sorriso singelo meio sem graça como se não percebesse. Chegando no apartamento, Ângela começou:
-”Aqui vou pegar para você”-a porta de entrada dá para uma sala, com uma sofá, uma tv em cima de um rack, no canto da sala um corredor dava para as portas do quarto, cozinha e banheiro. Ângela se dirigiu à cozinha e voltou de lá com um copo grande de água bem gelada.
“Aqui”- quando ela entregou o copo ao André que estava parado bem ao lado da porta entreaberta tentou ao máximo deslizar sua pele ao máximo pelas mãos peludas dele.
‘“Por ter me ajudado você merece mais que isso”- ela saiu da sala entrou no quarto e voltou com uma garrafa - “Uma das bebidas favoritas do Carlos, André, importada, ele as adora, bem mais que a mim", pensou Ângela. Sabendo do jeito soberbo de seu ex namorado, ela esperava que ele ficasse furioso de um “empregado chinfrim” como ele chama André ter bebido em umas duas suas bebidas.
André bebeu relutantemente e bem pouco apenas para claramente não fazer desfeita, mas queria logo voltar para o seu posto:
-”É melhor eu ir indo dona ângela, mesmo antes que alguém reclame”- O cabelo de André já estava todo bagunçado nesse momento. Seus dedos tocavam a maçaneta da porta para abri-la.
-”Tudo bem, eu desço com você”, deixa eu só pegar algo e colocar a garrafa no quarto- Ângela foi até o cômodo, a primeira porta no corredor, e de lá chamou o andré como fez ao jogo dos três dias quando precisa de ajuda para carregar algo pesado.
André colocou o copo sobre o rack na sala e se dirigiu ao quarto. Ao chegar viu a porta entreaberta e ninguém do lado de dentro. Ele viu apenas na cama de casal do quarto uma blusa preta, a garrafa fechada e uma câmera polaroid branca. Nesse momento a porta fechou.
André deu um passo para trás ao ver ângela que estava escondida atrás da porta com os seios de fora. Os seus cabelos castanhos claros escorriam até um pouco abaixo da sua clavícula. Suas mamas eram fartas e com grandes auréolas rosadas e com bicos duros. Abaixo deles sua barriga tinha com alguns pneus. Ela olhava para baixo com um pouco de vergonha e seu rosto estava vermelho. E sentia vergonha, medo e adrenalina, tinha ido até ali não era hora de recuar do plano. Tentando criar coragem, ela se lembrou de algo que tinha visto em um filme: “se fingir que é confiante acaba se tornando confiante”.
-”Gostou?”- ela tentou falar o mais confiante possível enquanto se aproxima dele fazendo questão de fazer seus seios balançarem.
-”Dona Ângela não quero me meter em confusão”- dizia André tentando desviar o olhar e se afastar mas se viu encurralado entre Ângela e a cama- “seu Carlos é meio esquentado”.
“Tá com medo dele?Não precisa ter”- ela disse tentando passar confiança em suas mentiras- ”ele gosta”
“Gosta”- André fez uma expressão de confuso.
“Sim, ele gosta, ele adora”- Ângela já estava bem próxima, se ajoelhou na frente dele e com a mão direita tocou a virilha de André. Com toda essa conversa de não querer confusão , ela ficou surpresa de achar o membro dele duro-”você me ajudou tanto que queria te recompensar- ”não droga parece sou uma atriz porno” ela pensou, achando que André iria rir dela ou algo assim, mas ele parece entretenimento demais em ver seus peitos e sentir suas mãos. Ainda assim, ele levou uma mão ao ombro dela para afastá-la.
“Faz assim André, coloca essa mão aqui” - disse Ângela enquanto levava a mão dele do seu ombro para um dos seus seios- “enquanto eu te ajudo aqui” - e com a mão direita Ângela abriu o zíper da calça de André expondo seus pênis para fora.
Ela ficou com medo, em sua mente era tudo perfeito mas colocar o plano em prática trazia mais adrenalina que ela esperava, pela primeira vez em cinco anos sentiu o pênis de outro homem na mão, era um pouco mais grosso que o de Claros, mas tinha praticamente o mesmo tamanho, o cheiro também era diferente, não era ruim mas diferente. Sem mesmo que Ângela pedisse, André começou a apertar seu seio esquerdo. A mão dele era quente e áspera, bem áspera, ele também apertava como se a mama fosse um saco de batatas, ainda assim Ângela adorava. Começou a sentir sua vagina ficar úmida, fazendo com que levasse sua própria mão esquerda até sua virilha, esfregando um dos seus dedos por cima da calça massageando seu clitóris. A excitação deu a ela ainda mais confiança e decidiu então seguir o plano mais.
Cuspiu na mão direita para lubrificar, mesmo que achava aquilo meio iditoa e começou a masturbar seu porteiro. André não podia acreditar naquilo, nem em mil anos esperava aquilo acontecer. A mão de Ângela era pesada e ela apertava forte o seus pênis, como se nunca tivesse tocado em um na vida, mas sua pele era bem suave e seus dedos ligeiros. O seu perfume era bem mais doce do que o usado pelas senhoras que André costumava encontrar no bar às sexta-feiras. Mas o que ele mais gostava dela era os seus seios, mais de uma vez se pegou pensando neles enquanto se alivia no banheiro da portaria e agora podia senti-los em suas mãos macios e quentes, apertava eles como se quisesse tirar leite mas a verdade é que se fosse para o ordenhá-la André preferiria usar sua boca e mamar Ângela como um bezerro. Seus pensamentos iam se perdendo enquanto Ângela tentava melhorar sua performance.
Ela queria fazer algo mais legal que o simples “sobe e desce’, então primeiro ela subiu todo comprimento do pênis, fechou a mão colocando o dedo indicador contra o dedão e forçou o membro rígido a atravessar sua mão até a atingir a virilha de André. Ângela repetiu o movimento algumas vezes até que uma vez desceu sua mão até a base, puxando toda a pele do pênis para baixo, deixando bem amostra a cabeça roxa e enrugada do membro, segurou o corpo dele com mão esquerda e com a direita começou a deslizar o dedo indicador na base da glande. Carlos não gemia no sexo… no sexo com ela, mas André pelo visto não tinha problema com isso principalmente quando ela começou a apertar sua glande com uma mão e massagear o corpo do seu pênis com a outra.
André estava gostando, mas queria algo mais. Com a mão esquerda apertava o peito de Ângela e com a direita agarrou sua cabeça forçando ela em direção ao seu pênis. A moça ficou assustada por um momento, mas recuperou a coragem, retirou as mãos do membro dele, e tirou a mão de sua cabeça.
- “Do meu jeito” - seu olhar para André era firme e confiante- ou de nenhum jeito”.
André assentiu com a cabeça e acariciou o mamilo seio com uma mão, enquanto ângela voltou as mãos para seu membro. Seu coração pulsava nunca tinha feito isso, antes toda vez que um homem era mais incisivo, ela fugia e se afastava, mas desta vez ela rebateu, seria do jeito dela, ou de jeito nenhum.
Ela então resolveu então agir mais agressivamente, violentamente começou a masturbar André, mais rápido e mais rápido Ele gemia, se mexia, quase gritava, implorando para ela ir devagar, mas ela gostava de vê-lo assim e como gostava. Puxava a pele toda do pênis até a base como se quisesse desprendê-la da glande. Esticava para cima como se fosse arrancar o pênis da virilha. Apertava a glande como se quisesse estourá-la como um tomate imenso. Comprimia corpo do pênis com a mão como se quisesse fazer ele sumir na sua palma.
Algumas gotas brancas e leitosas escapavam do buraco da glande, “pré gozo”, ela lembrou. Marcavam que André já estava quase lá, foi quando ela cessou seus trabalhos. Era apenas uma punheta mais que todo tesão que ela sentia avançou suas ideias.
- “André, vou te pedir só mais um favor” - ela dizia tentando sensualizar, parecia tão natural agora. Como se o dejeto e tesão tivessem mudado sua personalidade - “Pegar aquela garrafa ali”. E assim ele fez, o homem de quarenta anos esticou o braço e pegou a garrafa na cama e deu à ela. De posse da garrafa, Ângela derramou algumas gotas em sua mão e esfregou, parecia uma boa ideia. Ela jogou parte do seu conteúdo em seus seios que ficaram lustrosos, se aproximou de André e colocou o pênis dele no meio de suas mamas.
Ela começou a esfregar aquela vareta rígida entre os seios, sentindo o calor daquele haste. Por sua vez, André sentia sua glande deslizar pela pele suave daquela mulher, aquelas mamas enormes pareciam engolir seus pênis como duas suas grandes línguas. Ângela usava suas mãos para apertar aquelas duas massas de carne uma contra a outra e deslizar pelas pelo membro do seu porteiro.
Tinha feito isso com Carlos uma única vez e não se lembrava de ter gostado tanto.
A feição do homem parecia que ele também gostava. Parecia até que estava se controlando para não gozar, aquilo animou ainda mais Ângela. Então ela largou os seios e colocou uma das mãos dentro da própria calça e sentiu sua vaigna mais molhada do que conseguia se lembrar, enfiou dois dedos dentro de si mesma jogando um raio de tesão pela sua espinha, lhe dando ainda mais ideias.
Tirou a mão de sua avigna e voltou a comprir o penis de André entre suas mamas e ficou parada olhando para ele. Ângela sorriu levemente com o canto da boca esperando. Pode ver nos olhos dele que ele tinha entendido o quê fazer. O homem começou a mover os quadris fazendo seus pênis ir e voltar entre aquelas macia mamas.Ele levou as mãos ao ombro de Ângela e começou a aumentar o ritmo do quadril, ela sentia as bolas dele baterem em cima da sua barriga e o choque mecânico dele passar pelo seu corpo. A glande bem roxa naquele momento, fazia carinhos no pescoço de Ângela toda vez que ele enfiava o membro o máximo que podia entre os peitos . Ângela resolveu ajudar o porteiro ainda mais e começou a deslizar os peitos um contra o outro enquanto ele metia. Assim não demorou muito para o clímax chegar.
-”Vou gozar, vou gozar”- André estava ofegante quase sem fôlego. Ângela largou os seus seios, e agarrou aqueles pênis duro e apontou em direção às suas mamas. Ela olhou para André e antes do jato viu os olhos deles revirarem. O jato veio forte, sentiu as pontadas quentes de cada gota em suas mamas e até algumas na base do seu pescoço, o cheiro de esperma subiu no ar lembrando â ela como gostava daquele cheiro.
Já faz quase dois anos que ela e Carlos só transavam de camisinha, ou melhor, que só ela transava de camisinha. Aquele líquido espesso deixou os peitos de Ângela ainda mais lustrosos, o cheiro foi se misturando ao da bebida. André em êxtase se afastou e foi sentar na cama, olhando para baixo. Ele viu seu pênis ir murchando enquanto Ângela se levantou e se aproximou dele, sentando ao seu lado. Ela colocou o braço esquerdo ao redor dos ombros dele, pegou a câmera polaroid na cama com a mão direita e disse.
-”Sorria” - ela levantou o braço direito. André não tinha entendido e olhava confuso para ela- “Sorria vai” - ainda meio zonzo André sorriu e ela tirou duas selfies de ambos. Ela olhou as fotos, ele continuava sentado na cama exausto, com as calças no chão e o pênis murcho exposto. Ela com o busto nu e coberto de esperma estava ao seu lado, ainda com o braço ao redor dele.
Perfeito.
André se vestiu rapidamente, talvez com medo de Carlos ou querendo voltar ao seu posto logo, mas antes de ir olhou bem para Ângela ainda nua, seus lábios se moveram rapidamente e a palavra saiu quase como um sussurro.
- ”Adorei” - e ele saiu do apartamento. Ângela por sua vez se dirigiu ao banheiro para se limpar. Se olhou no espelho acima da pia, seu cabelo estava um pouco bagunçado, seus mamilos ainda estavam duros e o sêmen em sua pele era pegajoso. Tomou um banho, se vestiu novamente, pegou sua mochila e saiu para nunca mais voltar àquele apartamento.
Ao passar na portaria, encontrou lá Andar olhando para o nada. “Talvez pensando no que ocorreu a vinte minutos”, ela pensou. Ela o agradeceu novamente pela ajuda e lhe deu uma das fotos tiradas.
-”Caso sinto saudade minha”- Ângela não estava mais fingindo confiança, ela sentia confiança, depois de muito tempo, ela novamente sentia. Saiu do prédio pela porta de vidro e depois pela porta de ferro e pegou um uber para a casa de sua mãe.