Namorei Tassiana durante um ano. Período de muita paixão e sexo da melhor qualidade, pois nos entendíamos bem na cama. Cabelos castanhos clareados de loiro, seios médios empinados e uma bundinha carnuda e durinha que me enlouqueciam. E ela sabia o que fazer. Adorava dar de quatro e rebolava como se fosse uma profissional enquanto meu pau entrava e saia da bocetinha úmida. Bocetinha, aliás, de pêlos castanhos escuros bem aparados e lábios médios, que saltavam com discrição por entre suas deliciosas coxas. Do nosso intenso namoro guardo várias lembranças excitantes que até hoje me rendem inspiração. A experiência que vou relatar neste conto me deixa louco mesmo com o passar dos anos, pois atiçou a todo vapor meu lado voyeur. Trata-se da tara de Tassiana por homens muito bem-dotados. Sempre que começávamos a conversar sobre isso, ela não disfarçava a excitação e logo queria transar. Em geral, confessava apenas que gostaria de olhar um homem super-bem dotado transando forte com uma mulher. "Não entendo como pode entrar tudo! Queria só ficar olhando" exclamava curiosa e molhadinha. Certa vez, ela se desmanchou toda ao ver um filme no qual um cara - jogador de futebol americano - aparecia nu com uma enorme tromba pendendo entre as pernas. Eu ficava com meu pau (de tamanho mediano) muito duro ao vê-la excitada e transávamos como loucos. Como o tema do "pau descomunal" começou a ficar recorrente, comecei a pensar em transformar tal obsessão em realidade. Tassiana rechaçava a idéia, então bolei uma situação que deixou todo o cenário ainda mais excitante. Eu a "presentearia" com tal visão sem avisá-la sobre nada, pois tinha certeza que, ao ver um enorme pau em riste, ela se desarmaria. Só não sabia como, pois não pretendia recorrer a garotos de programa e não fazia idéia como "descobrir" homens bem-dotados. Então me lembrei de Amarildo, antigo colega da escola que havia ido morar no Nordeste, a trabalho. Era o cara perfeito, pois não compartilhávamos mais a mesma roda de amizades e só nos víamos muito raramente. Mulato, cabelo raspado e corpo sarado de academia, o cara era bonitão e alvo de boatos sobre seu grande dote desde os tempos de moleque. Estava em São Paulo por uns meses e o chamei para tomarmos o tradicional chopinho e colocar o papo em dia. Depois de muito falatório sobre futebol e mulheres, dei uma tapinha em suas costas e, exigindo muita discrição, resolvi contar-lhe meu plano. Amarildo delirou e topou na hora. "Sua mina não vai se decepcionar. Realmente a natureza foi generosa comigo e confesso que já aprontei uma dessas lá em Fortaleza." E até veio com idéia: "Você leva sua namorada para jantar na sua casa e diz que também estarei lá. Inventa que estou na fosse pelo fim de um relacionamento e que preciso de ajuda. Vamos encher a cara de vinho e realizo as suas fantasias! Haha! Garanto que ela não vai se arrepender... Opa, com todo respeito!" Gelei de medo. Não queria ganhar fama de boiola, muito menos perder Tassiana para Amarildo. Sabe-se lá, ela poderia gamar. Mesmo assim, topei. E já marcamos data. Seria na próxima sexta-feira... Durante os demais dias, tratei de criar um clima com Tassiana e transamos muito, sempre embalados pela idéia de admirar um homem superdotado. De quatro, ela gemia e rebolava enquanto eu pedia para imaginar que um homem pauzudo se masturbava com cara de tarado nos observando. Na quinta-feira, falei sobre a tristeza de Amarildo e pedi para ela organizar um jantar comigo. Ela topou e me perguntou como ele era. Quando respondi que era um cara bonitão, malhado, bem vestido e mulato, desconfiou que os olhinhos castanhos dela brilharam. De propósito ou não, Tassiana apareceu para o jantar com um visual muito sexy. Vestido preto, salto alto, cabelo preso e um perfume delicioso. Enquanto se arrumava, percebi que tinha escolhido uma pequena calcinha rendada e dispensado o sutiã. Fiquei para lá de excitado ao imaginar que, se tudo desse certo, Amarildo também veria aquele corpo. Os dois se deram bem e o papo rolou solto durante a noite. Meu amigo apareceu muito elegante, de camisa social por dentro da calça e um par de óculos que lhe garantia respeitabilidade; enquanto eu vestia pólo e calça jeans. Após o jantar, durante o qual bebemos muito e ficamos alegrinhos, nos transferimos para a sala devidamente "armados" com taças e uma nova garrafa de vinho branco. Amarildo contava que seu último relacionamento terminara mal e que estava amargurado. Quando já estávamos para lá de Bagdá, resolvi partir para o bote. Encostei-me à orelha de Tassiana e sussurrei: "E o pior é que o Amarildo está na seca. Justo ele que tem fama da garanhão". Minha namorada sorriu e disse que duvidada. "Como?", perguntou Amarildo, e Tassiana disse que o achara muito falso. "Você não está na fossa nada! Se o Pedro (este é meu nome) não estivesse aqui, estava me cantando!", completou, gargalhando. Senti uma ponta de ciúme, mas a excitação foi maior. Arrisquei tudo de uma vez: "Agora que você foi desmascarado, conta para a Tassiana sobre sua outra fama... Pode contar, vamos chutar o pau da barraca e encher a cara de vinho!" Amarildo sorriu malicioso e orgulhoso. "Qual é?", perguntou a linda loira, com a taça de vinho parada em frente aos lábios. "Posso falar mesmo? Sério? Bom, dizem que faço sucesso com a mulherada porque sou muito bem dotado! Faço jus à raça!" Tassiana nada respondeu. Deu um grande gole no vinho e se levantou em direção ao aparelho de som. Eu fui atrás. "Ficou brava, querida?". Ela me respondeu com um olhar de raiva, mas eu percebi que havia algo mais no ar. R espirava forte e estava trêmula, claramente excitada. Escolheu um CD sexy, com divas cantando jazz. "Só não vou dormir porque não sou mal-educada", mentiu. De volta ao sofá, percebemos que Amarildo seguia animadão. "Eu sei que vocês homens dão muita importância para o tamanho do pau", disse Tassiana, para meu espanto e tezão. "O que importa é saber usar. Nunca nem vi um muito grande e sempre tive prazer com o que tenho né Pedro...? Mas realmente nunca vi..." Ela tinha entrado no jogo. Não deixei a peteca cair. "Tassiana, você quer só ver o pinto do Amarildo? Deixa ele só te mostrar e nunca contar nada para ninguém?" Ela deu mais um gole no vinho, me envolveu com o braço direito e fez que sim com a cabeça. Na poltrona logo ao lado da gente, Amarildo soltou o cinto, desabotoou a calça e a baixou parcialmente, deixando à mostra uma cueca estilo boxe. "Quer que eu continue Tassiana?", perguntou, com um jeito desafiador. A loira me beijou, deu outro gole no vinho e disse: "Tira ele para fora." E Amarildo tirou, fazendo saltar da cueca um enorme cacete marrom. Era grande e grosso, mais parecendo com um antebraço. "São 25 cm e muita história pra contar", provocou... Tassiana ficou vidrada, não desviava os olhos do pau. Eu comecei a acariciar-lhe as costas, a nuca, os seios. Amarildo baixou a cueca e deixou o saco à mostra. Começou então a se punhetar devagarzinho. "Quer ir lá só pegar nele?", perguntei trêmulo de excitação. "Pode ir. Amo-te, é nossa fantasia e vamos deixar rolar só hoje". Tassiana se ajoelhou e foi até a poltrona, ajeitando o cabelo como se estivesse diante de um novo e curioso brinquedo. Então, com a mão direita, começou a alisar o cacete e perguntou curiosa: "Ele não machuca as mulheres? O que elas falam”?”“ Só machuca se for atrapalhado. Com jeitinho, vocês gozam enquanto ele entra", respondeu o mulato, esperto. Tassiana me matou de tezão quando ergueu um pouco mais o corpo e, sem dizer absolutamente nenhuma palavra, colocou o pauzão na boca e começou a chupá-lo. Ela era muito boa e experiente em boquete, mas mesmo assim só conseguia engolir metade. A grossura fazia com que sua boca ficasse totalmente preenchida. E ela chupava como se fosse o último pau da Terra. Tratei de me ajoelhar atrás dela, erguer o vestido e afastar a calcinha. Sua bocetinha estava encharcada como poucas vezes vira. A masturbei, fazendo-a rebolar e gemer junto com Amarildo. "Agora você quer sentar nele só para ver como é? Só para ver se você agüenta?", provoquei. Novamente sem dizer nada, Tassiana parou o boquete e passou o punho sobre a boca para limpar o excesso de saliva e da lubrificação do cacete. Ergueu o vestido, baixou a calcinha até a canela e esperou que eu a tirasse. Então se jogou na poltrona sobre o colo de Amarildo, que já sacara um preservativo do bolso da calça. A loira abriu as pernas, pegou o cacetão com a mão, punhetou mais um pouco e o ajeitou na entrada da xoxota. Eu não resistia mais e me sentei de volta no sofá, louco de excitação. Naquele instante, via minha namorada do mesmo ângulo com que estava acostumado a assistir às mulheres dos filmes pornôs. A loira então foi deixando o corpo cair sobre o mastro de chocolate que, para meu espanto, foi entrando inteiro, sem parar. Quando sua linda bunda beijou o saco de Amarildo, Tassiana gemeu alto, apertou os ombros do mulato e começou a rebolar freneticamente. Eu sabia muito bem que ela estava gozando. E muito. Enlouquecido, meu amigo apertou a linda bunda da loira com as duas mãos e passou a dar tapinhas que lhe marcavam a pele com vergões vermelhos. Acelerou fortemente o ritmo e começou a comê-la para valer, fazendo o pauzão entrar e sair quase inteiro. Tassiana parecia desfalecida, mas gemia muito alto. Após um minuto, o visitante urrou alto e deu uma estocada forte, enchendo a camisinha de porra. Os dois trocaram um beijo e Tassiana se levantou vagarosamente, deixando o corpo cair sobre o meu já no sofá. Ainda cheio de tezão, tratei de acariciá-la e beijá-la bastante. Pernas, coxas, barriga, seios, nuca. Ela continuou muito receptiva e não tardou para Amarildo, ainda com o pênis bem acordado, viesse para o nosso lado. Tassiana ficou entre a gente tal qual o recheio de um sanduíche. Amarildo e eu roçávamos nossos paus em seu corpo e fazíamos carinhos a quatro mãos, inclusive na bocetinha. Minha namorada gemia muito e não tardou para pedir mais pau. Agora o contemplado seria eu. Fiel ao jeito que mais gostava de dar, Tassiana virou a linda bundinha para o meu lado e ficou de quatro, se oferecendo toda para mim. Amarildo continuou sentado, oferecendo o pinto para ela lamber muito. Segurei firme em seus quadris, ajeitei meu pau e a penetrei devagar e forte. Puxei seu cabelo com mão direita, dei tapinhas na bunda com a esquerda e comecei a estocar mais forte. "Está dando para a gente bem gostoso? É nossa putinha feliz? Merece ser muito bem tratada", eu dizia, fazendo ela se soltar cada vez mais. "Ai, isso, isso! Sou de vocês, me comam!" "Então chupa este cacetão enquanto seu homem te pega, chupa gostoso!" Tassiana estava se sentindo completa. Rebolava, chupava e gozava. Muito. Não agüentei mais e acelerei o ritmo, deixando meu gozo sair em uma cascata volumosa em suas costas. Espalhei tudo com as mãos, enquanto ela gemia e via o enorme membro de Amarildo também jorrar um mar de porra em seus seios, ombros, sofá... Deixamos nossos corpos cair ao sabor da gravidade e assim ficarmos por tempo indeterminado. Tassiana foi a primeira a dar sinal de vida e novamente me surpreendeu. Delicada e dedicada como uma fêmea cuidando dos machos, nos conduziu até o banheiro e nos deu um delicioso banho. Não houve sexo, apenas cumplicidade e carinho. Amarildo foi embora logo depois, ganhando um último beijo. Na cama, tentei conversar sobre nossa louca e maravilhosa noite, mas Tassiana colocou o dedo sobre meus lábios. "Agora vamos dormir. Estou com sono". E se aninhou no meu ombro tal qual fizera na nossa primeira noite juntos...
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