Entrei pelo portão lateral e estranhei que o nosso cão, Nero, não tinha ido me receber e me lamber as pernas e coxas, como fazia todos os dias. Mas ao passar pela janela do quarto dos meus pais, ouvi uma música do cantor Odair José, que nunca esqueci, como ainda, em meio a música, escutei os gritos e gemidos da minha amada mãe, me assustei e abri um pouco a cortina da janela. A cena que vi, nunca me saiu da memória. Eu vi a minha amada mãe completamente nua, de quatro, na beirada da cama, com o meu padrinho João, que era um negro alto e muito forte, a segurando pelos quadris e enfiando e tirando um enorme pau preto (pênis) da boceta bem peluda da minha mãe. Apesar do tamanho do pau, ela pedia mais!
Desde então fui me acostumando a vê-la com muitos homens. Era o meu pai viajar, ela fechava o salão e saía com um na parte da manhã, das nove às onze, e na parte da tarde, ela saía às duas horas com um e com outro depois das quatro da tarde, chegando em casa às sete da noite. Era um caso sagrado, meu pai viajava e ela saía com os caras, chegando ao ponto de contratar uma cabelereira auxiliar para atender suas clientes no salão! Ela não dava mais conta de atender sozinha o seu salão de beleza, aliás, que ela tem até hoje, mas, agora com funcionárias. Dessa forma fui me habituando em ver a minha amada mãe sendo puta de todos eles. Ela, muitas vezes, apenas chupava e punhetava os caras dentro dos carros.
Um dia, conversando com ela, criei coragem e pedi a ela para ver de perto os caras com ela, que me falou: “Você ainda não tem idade para isso! Olhe, se quiser, atrás da porta, mas, não faça nenhum barulho!” Passei a olhar, ela deixava a porta somente encostada, entreaberta, para que eu pudesse olhar! E ela sempre me falava: “Não faça nada com nenhum garoto! Não pegue, não deixe colocar entre as suas coxas. Não deixe que te toquem nela com os dedos, nem chupe, na hora certa vou te ensinar tudo!” E além de vê-la com os caras, fodendo muito, às vezes, eu a via se masturbando com pepinos e berinjelas, a vendo se masturbar, acabei aprendendo, passei a usar esses legumes para me masturbar, gozei muito!
Eu já tinha 17 anos e continuava virgem, louca para dar, quando um dia, o marido de uma de suas melhores clientes, um cara dos seus 40 anos, moreno claro, alto, forte, muito bonito e de um pau enorme, chegou a tarde no salão com a desculpa de cortar os cabelos. Quando ele chegou, ela me mandou tomar banho, vestir uma calcinha estilo tanguinha, na época não existia calcinha fio dental! Tomei meu banho, vesti uma calcinha tanguinha branca e um vestidinho preto bem curto e sandálias de salto nos pés. Me desodorizei, passei creme hidratante no corpo como ela havia me ensinado e me perfumei. Ao me mandar para o banho, ela me falou para que ficasse muito bonita e fosse olhar da porta do quarto dela. Eu fui!
Quando cheguei na porta do seu quarto e olhei, a vi nua, com a sai boceta bem peluda, mas, muito perfumada e o cara também pelado, marido de uma das suas melhores clientes do salão. Ela o beijava na boca, mordia seu peito, seus ombros, descia com a boca e a língua na barriga do cara, beijava e mordia suas coxas e virilhas, sempre segurando e punhetando o cara, uma delícia de se ver, me senti muito meladinha! Ela me viu, sorriu e falou para o cara: “Sergio, se você dobrar o valor do meu presente, te dou um presente!” Ele respondeu falando: “Se for o que estou pensando, pago três vezes mais!” Ele achou que fosse a Marcelle, pedicure e manicure dela e foi quando ela olhou para mim, atrás da fresta da porta, e me falou a frase que nunca me saiu da memória: “Entre filhinha linda, entre, venha aprender a conhecer a verdadeira vida que temos para viver, venha linda!”
Eu entrei e ela me mandou sentar com a minha melada bocetinha bem meladinha sob a calcinha na boca dele e me fazendo inclinar para frente, ela colocou o cabeção do enorme cacetão dele na minha boca, me fazendo chupá-lo e lambê-lo deliciosamente. O Sergio nem acreditou que aquilo pudesse estar acontecendo. Ele ficou tão louco de tesão, que me arrancou a calcinha a rasgando, enquanto eu e as mamãe o chupávamos, foi muito delicioso e inesquecível. A minha vida sexual, começava naquele momento com ele enfiando a língua no fundo da minha bocetinha, ao mesmo tempo, que eu e a mamãe o chupávamos na cabeça do seu pau, no pau todo, inteiro, abocanhávamos suas bolas e mordíamos as suas virilhas. Ele implorou para minha mãe para tirar o meu cabacinho, ele implorava!
Minha mãe, muito fria e calculista, com longa rodagem na putaria, falou para ele: “Sergio, você arrebenta o cabaço dela, mas, eu quero que você abra um financiamento para que eu possa comprar o meu carro. Você não precisa pagar, só quero o financiamento. Quando você fizer isso, o cabaço dela será estourado por você!” ele me chupava e lambia a minha boceta e meu cu, enquanto a mamãe sentava no sei pau, ora com a boceta, ora com seu cu, ao mesmo tempo, que ele se deliciava com a minha boceta e o meu cu, com a sua língua e boca. Ele passou a noite em casa comigo e a minha mãe. Ele havia falado para a esposa que iria para a fazenda deles. E dessa forma, prometendo o meu cabaço (virgindade) para um e para outro, ela financiou o nosso carro e ainda equipou todo o seu salão de beleza! Mas um dia ela vendeu meu cabaço e foi aí que tudo começou! Obs: Minha mãe, segundo ela mesma me confessou, ela já deu, já fodeu, com mais de cinquenta homens pauzudos. Ela fode até hoje, aos 58 anos de idade, uma puta verdadeiramente de respeito! E foi com ela que aprendi a ser “Dominadora de Paus” com os dedos, boca, boceta e cu!
Delicioso, que conto mais gostoso!!
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