Eu já era bem peludinha nas virilhas e no entorno da minha boceta porque o meu marido curtia os meus pelos e por essa razão sempre usei biquinis mais largos na frente e aí, os caras ficavam loucos de tesão ao verem alguns fios dos meus pelos. Na época me apelidaram de “A Selvagem” da praia do Gonzaga em Santos-SP. Nos bailes de carnavais “Mares do Sul” no Ilha Porchat Clube, em São Vicente, os caras me fotografavam porque os meus pelos apareciam e eu, percebia que meu marido, nem se ligava, tipo, não estava nem aí. Me lembro que em uma noite um câmera da TV Bandeirantes, que transmitia os bailes do Ilha Porchat Club, pediu que eu mostrasse os meus pelos para ele filmar, eu mostrei. Portanto eu vivi tudo isso na época e em uma ocasião, conversando com uma amiga também casada, que enfrentou cortes na empresa que trabalhava, me disse o seguinte: “Você tem boca, boceta e cu! Use a seu favor!”
Ela me explicou: “Use com quem manda, com quem mexe com dinheiro! Se tem uma coisa que homem gosta é comer mulher casada do local de trabalho, mas, use com quem manda!” E ela ainda salientou: “Não olhe idade e nem beleza, olhe quem tem poder na empresa!” Caramba, o diretor de pessoal era um coroa Argentino dos seus sessenta anos, pensei comigo: “É pra ele que vou dar, o cara mandava pra kct na empresa”. E meu marido nem aí com o arco da flexa. Combinei com a mulher da copa e passei a levar o café para ele. Eu sempre tive seios pequenos e bicudos, mas, eram super duros e lindos. Mas o maridão parecia não gostar do produto e voltando a conversar com a minha amiga, como falei, casada também. Ao saber que eu levava o café pro diretor de pessoal, me falou o seguinte: “Tire o sutiã e abra um pouco a blusa e se incline para frente para servir o café!” Não deu outra! Fiz o que ela falou, fiz gol de letra.
Ao levar o café e me inclinar para servi-lo, ele olhou nos meus seios e falou: “Devem ser deliciosos!” Fingi ficar com vergonha dando um sorriso bem contido e agradeci o elogio, ele me perguntou na lata: “O marido comparece sempre nessa igreja?” Respondi também na lata, falando: “Ele comparece uma vez na semana, ele trabalha muito!” Ele falou que eu precisava ter mais missas e orações, me mandando trancar a porta, se levantou, se sentou no sofá e me chamou para sentar ao lado dele, eu sentei. Sentei e ele me falou para dar início a missa! Igual uma submissa bem dominadora, fiquei de joelhos entre suas pernas. Desafivelei o cinto, abri sua calça, desci o zíper, meti a mão por dentro da calça e da cueca zorba, tirei seu pau para fora e como minha amiga havia me ensinado, o esfreguei no rosto, nariz, sob os olhos e o lambi lentamente!
Esse homem enlouqueceu de tesão e o abocanhei passando a chupá-lo com força e a punhetá-lo, não deu outra, ele gozou rapidaço, mas, gozou um monte de porra, me mandando engolir tudo. Eu engoli porque já era acostumada a chupar e receber porra na boca, desde nova. Quando me casei, eu já tinha chupado um monte de cacetes, engolido porra de uns dez caras, até porras de dois primos eu engoli. A partir desse dia, passei a ser primeira dama da empresa porque passei a chupar paus e a engolir porras de outros diretores. Tinha dia que chupava os paus e engolia as porras, de uns cinco/seis diretores, até que comecei a dar para eles, passando a chegar dez/onze horas da noite em casa, com o corno já dormindo. Uma vez, eu e essa amiga, fomos na casa de um deles e a suruba foi grande com mais três garotas da empresa, fodíamos muito.
Fodíamos para ver os paus entrarem nas nossas bocetas e cus. Eu só dava o meu cu com vaselina. Dei muito o meu cu nessa época. Às vezes nessas festas, chegava a dar o meu cuzinho para dois/três caras. Hoje qualquer mulher nova ou madura, querem dar os seus cus, os maridos não comem mesmo. Eu comecei a dar o meu com 17 aninhos, para um ex-patrão do meu pai e por causa disso, ele duplicou o salário dele. Cansei de ir dar para turistas em navios ancorados em Santos-SP. Chegávamos em bando de mulheres e cada uma já ia para os camarotes foderem! Fazíamos shows de “strep” nos navios, Foder com cinco/seis caras numa noite, era mole. Não tinha essa coisa de “aids”, era no pelo ou com camisinhas mesmo, e o corno do marido em casa, dormindo, como os maridos das demais, a maioria eram casadas. E dessa forma, nunca fui demitida de nenhuma das empresas, mas dei muito e engoli muita porra de coroas. Tomei muita porra!
parabéns mulher inteligente e bem safada, adorei....
Que conto maravilhoso