Me chamo Ben, tenho 23 anos e moro numa cidade do interior de São Paulo. Sou gay, assumido, tenho 1.72 de altura, 70 kilos, olhos verdes, cabelos loiros e pele branca.
O que vou contar aqui aconteceu meses antes do casamento da minha prima, e foi justamente com o noivo dela.
Eu e Ane somos primos de primeiro grau e sempre tivemos uma relação ótima. Ela está noiva de Celo, um cara muito interessante. Vou para o que interessa.
Fui convidado para ser padrinho do casamento, e faltando uns 3 meses para o dia, Celo me chamou pra ir com ele atrás da roupa dele, pois queria fazer uma surpresa para sua noiva. Eu prontamente aceitei, e dias depois fomos.
Quando chegamos na primeira loja, ele não gostou de quase nada, fomos para a segunda loja e nada, na terceira nada, não havia provado nenhum terno. Até que na quarta loja, ele gostou de vários modelos. A atendente separou todos, nos guiou para os provadores e disse que quando tivesse terminado ou se tivesse alguma dúvida, era só apertar uma espécie de companhia que ela vinha até a sala onde estávamos, saiu e fechou a porta. E eu pude perceber que essa porta só se abria por dentro. Celo estava nervoso, ansioso, não estava conseguindo se concentrar nas roupas, então eu fui e o ajudei. Peguei o primeiro terno, tirei do cabide, e coloquei no sofá que havia ali, ele tirou a camiseta, e eu me esforcei pra não ficar secando ele, o que era difícil. Colocou a camisa, abotoou, tirou o short que estava e eu logo olhei pra rola dele marcando na cueca. Um volume gostoso, uma cueca bem recheada. Ele colocou a calça, fechou o zíper e o botão e colocou o cinto, porém a camisa ficou pra fora, o que não pode acontecer.
- Você tá muito nervoso. Não tá fazendo direito. – Eu disse olhando a forma como ele havia se vestido.
- Então me ajuda. O que eu fiz de errado?
Eu respirei fundo e fui até ele. Abri o cinto, abri a o botão e o zíper da calça, abaixei-a e fiquei cara a cara com o volume do pau dele. Subi a calça novamente, mais dessa vez deixando a camisa por dentro, fechei o zíper e o botão e arrumei a camisa pra dentro, enfiando a mão para deixar tudo no lugar. Nessa de ir enfiando a mão pra ajeitar a camisa, acabei passando com ela por cima do pau dele. Meu coração disparou na hora. Tirei a mão e terminei de ajudar ele a se vestir.
- Eu não ia conseguir sem você. – Ele disse rindo. – Na verdade eu não vou conseguir provar nada sem a sua ajuda. – Complementou.
- Eu tô aqui pra ajudar você. Fica tranquilo.
O primeiro não agradou Celo. Ele tirou o primeiro terno e foi pro segundo. Novamente se vestiu de forma errada e eu tive que repetir todo o processo e de novo passei a mão por cima da rola dele e dessa vez, senti uma pulsada no pau. Não hesitei e sem querer puxei parte da camisa pra fora, e tive que botar ela pra dentro de novo, enfiando a mão, e novamente passei a mão por cima do pau dele, e novamente a pulsada. Ele pareceu perceber, mas não disse nada. Gostou mais desse look que do primeiro, mais tirou, pois, ainda tinham mais 2 para provar. Quando tirou essa segunda prova de roupa, e ficou somente de cueca, pude perceber que seu pau estava meia bomba. Ele percebeu o meu olhar em direção ao seu membro, eu desviei o olhar e fui pegar o próximo terno.
Dessa vez, o ajudei a colocar toda a roupa. Colocou a camisa, e eu abotoei, comecei de cima pra baixo e quando fui abotoar os últimos de baixo, aproveitava pra encostar no seu pau. Quando terminei, o ajudei com a calça, seguindo o mesmo processo de antes, e quando fui ajeitar a camisa pra dentro da calça, seu pau já estava maior que antes. Quando estava com toda a roupa, perguntou o que eu achava. Estava lindo. Era o terno mais bonito de todos, e um detalhe chamou a minha atenção: a rola deve estava dura e mercando MUITO na calça. Eu já não estava mais aguentando, tomei um impulso de coragem e disse me aproximando dele:
- Você tá lindo! É o terno mais bonito de todos. Nem precisa provar o outro. Mas isso aqui tá chamando mais atenção que tudo. – disse colocando a mão por cima do volume qua fazia na calça.
- A culpa é sua. Ficou passando a mão toda hora, me deixou assim. Agora vai ter que fazer alguma coisa pra resolver isso! – Ele disse já me dando um beijo.
Não tive nem reação, só correspondi ao beijo e já fui tirando a calça dele e a cueca junto. Me ajoelhei no chão e comecei a chupar aquela rola linda: branca, mais ou menos 19 cm, grosso, cabeça rosa, sem nenhum pelo e bolas deliciosas. Enquanto eu mamava ele, ele foi tirando o resto da roupa, ficando completamente pelado. Ele segurou minha cabeça e começou a socar seu pau na minha boca, me fazendo engasgar por diversas vezes, eu estava amando. Do nada ele me levanta, tira minha calça junto com a cueca, me coloca de 4 no sofazinho que havia ali, da uma cuspida no meu cuzinho e começa a penetrar aquele pau delicioso em mim. Foi colocando bem devagar, e de repente senti sua virilha encostada na minha bunda. Esperou alguns segundos e começou a meter. Meteu sem dó. Socou fundo no meu cuzinho, sentia ele encostando lá no fundo. Que tesão eu sentia. Ele saiu de dentro de mim, sentou no sofá e eu sentei na rola dele. Cavalguei, rebolei e quando olhava pra ele, seu rosto transmitia tesão. Eu amava ver queria expressão, me dava mais vontade ainda. O beijei enquanto ele me fodia, pedia no ouvido dele pra me comer vem gostoso e assim ele o fazia. Percebi sua respiração ficando ofegante, e foi me dando vontade de gozar. Ele aumentou a velocidade e disse que ia gozar. No mesmo instante, enquanto ele me enchia com sua porra, eu gozava sem nem encostar no meu pau. Foi uma sensação maravilhosa. Sai de cima dele, e cai de boca no pau dele gozado, minha própria porra escorria pro pau dele e eu engolia tudo. Foi uma delícia. Nós beijamos, nos limpamos do jeito que deu e ele ficou com aquele terno.
Depois desse dia, rolou muito mais coisas. Querem mais?