O Barbeiro – Parte 2

Sumi um pouco, mas tô de volta! E trago atualizações do meu barbeiro gostoso.
Lucas é o responsável por sempre cortar o meu cabelo, ele é casado com uma grande amiga minha, mas isso não impediu que nosso tesão um pelo outro falasse mais alto.
Nossa primeira transa foi na barbearia que ele trabalha, e o que vou contar agora, aconteceu no meio de uma festa.
Estava num aniversário numa chácara que ficava numa área rural, um pouco longe da cidade e das nossas casas. A festa acontecia num salão dentro da chácara e havia uma casa que ficava um pouco distante, onde haviam banheiros, quartos, cozinha e sala. Quando o banheiro do salão tava ocupado, íamos na casa para usar lá.
Num determinado momento, depois de muitas trocas de olhares, sorrisos safados e o tesão só aumentando, avisei ao pessoal que iria no banheiro da casa pois o outro estava ocupado, e fui. Logo ouvi Lucas dizendo que iria na cozinha pegar algo pra comer e traria para todos. Para nossa sorte, a casa estava vazia, entramos no banheiro e ele já me agarrou e começou a me beijar, seu pau latejava de tão duro, e eu não perdi tempo, tirei o pau dele pra fora e comecei a mamar. Chupava com gosto, com vontade, lambia as bolas, enfiava o máximo possível dentro da minha boca, eu amava chupar aquela pica. Me levantei e o beijei novamente, ele me virou de costas, abaixou minha calça com a cueca e começou a pincelar seu pau no meu, enfiava a cabeça e tirava, o nosso tesão só aumentando, porém ali não teria como.
- Precisamos dar um jeito de sair daqui da chácara por algum tempo. – Lucas disse com a cabeça da sua rola dentro do meu cu.
- Precisamos mesmo. – Eu concordei. – Já sei. Minha bebida já tá quase no fim, vamos falar que você vai comigo no centro pra gente comprar.
- Boa ideia. Perguntamos se alguém quer alguma coisa, o pessoal tá aproveitando muito lá, ninguém vai querer sair.
E assim o fizemos, retornamos a mesa e dissemos que iríamos ao centro buscar mais algumas bebidas e logo voltaríamos, algumas pessoas pediram algumas coisas, Lucas se despediu da esposa com um selinho e disse que já voltava.
Entramos em seu carro, e antes mesmo de sairmos da chácara, eu já estava mamando ele de novo enquanto dirigia.
Quando já tínhamos nos afastado o suficiente, ele parou o carro numa rua escura, trancou as portas e já começou a me beijar, me beijava dizendo que estava com saudades, que não via a hora de me comer gostoso de novo, e quanto mais ele falava, mais tesão eu ficava. Deitamos os bancos, tiramos nossas roupas e eu comecei a chupar ele de novo, colocava todo na minha boca, me engasgava, afinal eram 21cm. Eu não aguentava mais de vontade de sentir ele todo dentro de mim, subi em cima dele, posicionei seu pau no meu cu e fui sentando devagar. Entrou a cabeça e eu gemi, ele me fazia carinho enquanto meu cu engolia aquela rola enorme. Entrou metade e eu parei por uns segundos, o beijei e senti seu pau pulsar. Entrou tudo, sentia seus pelos que começavam a crescer pinicando minha bunda. Não consigo explica a sensação de sentir aquela rola toda dentro de mim, de olhar e ver que o cara que estava me comendo era hétero e casado com minha amiga. Comecei a rebolar, ele gemia de tesão, os carinhos que antes ele fazia em minha costa, agora viraram tapas na bunda.
Comecei a cavalgar nele, o mais forte e rápido que conseguia. Ele abria minha bunda com as duas mãos pra deixar meu cuzinho ainda mais aberto pra receber aquela tora.
Depois de um tempo assim, fomos pra fora do carro, eu fiquei de 4 do banco e ele em pé do lado de fora socou seu pau em mim sem dó, ali eu podia gemer e gritar que ninguém ouviria, e assim o fiz.
- Isso minha putinha, geme na rola do seu macho. Você é só minha putinha, esse cuzinho é só meu. – Ele falava enquanto me comia gostoso. Saímos dessa posição e ele em colocou de frango assado em cima do capô do carro. Novamente enfiou seu pau gostoso todo de uma vez em mim, me fazendo gemer alto. A luz da lua era a única coisa que iluminava a gente ali, e eu podia ver o olhar de tesão que ele tava, ele me fodia forte e seu olhar era muito excitante.
Como não tínhamos muito tempo, pedi que ele gozasse rápido, e assim ele o fez. Continuei gemendo porque sabia que dava ainda mais tesão nele, não demorou muito e ele meteu com toda força que tinha, gozando e me fazendo gozar, sem nem me tocar, tamanho era o tesão. Nos beijamos mais, seu pau ainda estava duro dentro de mim, indicando que ainda aguentaria mais uma, mas não tínhamos tempo. Nós limpamos, nós vestimos e seguimos rumo a cidade, compramos tudo que precisávamos e quando entramos no carro, ele me beijou e me pediu:
- Vai me mamando no caminho? Te dou leitinho no final!
Eu obedeci. Fui o caminho todo mamando ele, e quando estava perto, ele gozou só com minha chupada. Deixei seu pau limpinho, nos beijamos e voltamos pra festa sem ninguém desconfiar!

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