Depois do nosso sexo intenso, voltamos pra área da festa. Nisso, percebi que um dos convidados não parava de me olhar com uma cara de safado. Ele era Cadu, irmão de Celo.
Em determinado momento, ele se aproximou de mim e perguntou:
- O Celo melhorou? Você cuidou bem dele?
Eu gelei com o questionamento dele, mas mantive a calma e disse:
- Sim, ele tá melhor. Tomou um banho e se recuperou. Por quê?
- Não, por nada. A Ane me disse que você tinha levado ele pra casa lá em cima, eu fui atrás, mas estava trancada a porta.
Gelei de novo.
- Ah sim, eu tranquei pra ninguém entrar e ver ele naquela situação, e também porque a casa é restrita aos noivos. - Ele me fitou como quem queria dizer alguma coisa, e eu perguntei – Por que tá me olhando assim?
Nisso, ele me puxou pra um local mais afastado, chegou no pé do meu ouvido e disse:
- Eu vi o que vocês estavam fazendo. Ouvi uns gemidos meio abafados e fui olhar pela janela do banheiro, e vi você metendo no meu irmão. - Nessa hora meu coração disparou. E ele continuou – mas pode ficar tranquilo. Não vou comentar com ninguém. Só que eu também quero. Quero te comer. E quero que meu irmão participe!
Meu pau já tava duro de novo, imaginando a cena. Ele percebeu e agarrou meu membro por cima da calça e sorriu safado. Abriu somente o zíper e tirou ele pra fora, bateu una punheta pra mim e me fez gozar ali mesmo. Sujou sua mão, ele lambeu e depois me beijou. Antes de sair, disse:
- Arruma isso pra gente tá? Vai ser daora.
Saiu e me deixou ali com o pau melecado, guardei ele e fui pra festa. Procurei Celo, e quando o encontrei, disse que precisava falar com ele. Levei ele num canto afastado, e vi que Cadu acompanhava com o olhar.
- Celo, o Cadu viu a gente no banheiro. - Ele arregalou os olhos e eu logo o tranquilizei – mais pode ficar tranquilo, ele não vai contar nada, mais com uma condição.
- Que-que condição? – Ele disse gaguejando, ainda assustado.
- Ele quer participar. Ele quer me comer enquanto eu te como.
Celo parou, pensou um pouco, me olhou e sorriu safado.
- Pode ser. Por mim não tem problema. Você topa?
- Eu topo, claro. – Eu disse animado – Ele até bateu uma pra mim agora em pouco ali do outro lado.
Celo riu safado e completou:
- Isso vai ser muito legal. Não imaginava que o Cadu curtia.
Depois disso, voltamos e seguimos curtindo a festa.
O Cadu é um homem lindo. Bem parecido com Celo, porém com jeito de cafajeste. Tem tatuagens, um olhar de safadeza sempre estampado em seu rosto.
1.80 de altura, 85 quilos, um pau de 20 cm, grosso na medida certa e com algumas veias. Simplesmente muito gostoso.
No dia seguinte, a festa continuaria, porém com menos convidados. Eu dormi na chácara junto com outras pessoas da minha família, e no outro dia fui um dos primeiros a acordar. Quando cheguei na varanda da casa, Cadu estava lá, sem camiseta, fumando e tomando uma xícara de café. Quando me viu, acenou me chamando pra se sentar com ele, peguei um pouco de café e fui.
- Eai, você falou com o Celo né? Gi vocês indo conversar ontem a noite. – Ele disse com entusiasmo.
- Sim, falei com ele. Tudo certo. Só precisamos achar o momento certo pra isso.
Ele sorriu com safadeza e disse:
- Fica tranquilo que eu já pensei em tudo. Na hora certa você vai saber.
- Então tá bom. – Eu disse dando de ombros.
- Ele já te comeu? – Perguntou ele me fitando com curiosidade.
- Já sim. Duas vezes. E ontem resolveu que queria dar pra mim. – Eu disse rindo.
- Vocês são dois putos. Não imaginei que meu irmão curtia essas paradas.
- Ele disse a mesma coisa de você! – Eu disse e nós dois rimos.
O resto do pessoal foi acordando, fomos preparando as coisas pro churrasco e almoço, somente Ane e Celo ainda dormiam.
Quando já estava tudo adiantado, Celo apareceu. Estava lindo, com cara de ressaca, porém lindo. O pessoal começou a zoar, dizendo que a noite de núpcias tinha sido muito boa e eu só imaginando a gente no banheiro na noite anterior. Ri dos meus próprios pensamentos e vi que, tanto Celo, quanto Cadu também riam enquanto olhavam em minha direção.
O dia foi passando, todo mundo se divertindo, até que em certo momento, Cadu chegou e falou:
- Pessoal, vou ir até a cidade com o Ben buscar mais algumas bebidas e uns sorvetes. Alguém quer alguma coisa?
Nesse momento, eu entendi o que ele havia dito mais cedo.
- Ah, eu vou ir com vocês. Preciso passar em casa pegar uma roupa, esqueci de trazer pra hoje. – Completou Celo.
Algumas pessoas pediram algumas coisas, como a chácara ficava um pouco da cidade, seria mais fácil nós trazermos.
Nós aprontamos, entramos no carro do Cadu e fomos. Eu no banco de trás e os irmãos nos bancos da frente. Pegamos a estrada de terra sentido a cidade, e por alguns minutos todos ficamos em silêncio. Todo se olhando de alguma forma, seja pelo retrovisor, canto de olho ou pelo espelho do quebra-sol. Até que um tempo depois, Cadu quebrou o silêncio:
- Como começou isso? Digo, vocês dois. – Ele disse apontando pra cada um de uma vez.
Celo tentou contar, mas não conseguiu então eu tomei a frente e contei tudo. Desde a primeira vez. Cadu sorriu safado como sempre fazia e disse:
- Caralho, que delícia. Já fiquei até de pau duro. – Disse apertando seu membro que marcava muito no short de tactel que usava.
Nesse momento, eu também já estava de pica dura e com certeza Celo também. Eu tomei coragem, me sentei no banco do meio e enfiei minhas duas mãos pra frente, uma no pau de Cadu e outra no pau de Celo. Fiquei apalpando por cima dos shorts, e depois consegui tirar os dois pra fora. Eram lindos, e era lindo ver aqueles dois irmãos juntos com suas rolas duras nas minhas mãos. Comecei uma punheta bem leve, tirando alguns gemidos dos dois. Pedi que Celo deitasse o banco pra trás, e assim consegui mamar ele enquanto ainda punhetava seu irmão que gemia olhando atento pra gente e pra estrada. Parei de chupar Celo e beijei sua boca com vontade, depois fui e beijei o pescoço de Cadu, que pediu pro irmão segurar o volante, virou e me beijou, jogou seu banco pra trás e levou minha cabeça até sua rola que já babava de tesão. Mamei aquela rola com vontade, suguei todo o pré gozo que soltava, e era uma delícia. Celo avisou que já estávamos chegando próximo a cidade, então paramos o que tínhamos começamos ali, nos ajeitamos e seguimos em direção a casa de Celo.
Chegamos, trancamos a porta e já começamos a tirar as nossas roupas. Celo e Cadu vieram o caminho todo de pau duro, eu não perdi tempo, me abaixei e já comecei a mamar um de cada vez, enquanto chuva um punhetava o outro, e assim foi. Em certo momento, juntei a rola dos dois e enfiei as duas na boca. Era um tesão imenso ver os dois irmãos, com as rolas juntas e eu chupando, minha mente já imaginou um incesto e eu pirei com essa ideia. Depois de um tempo, Cadu disse pra mim:
- Eu quero ver você chupando o cuzinho do meu irmão.
Eu obedeci e Celo também, já foi ficando de 4 no sofá, eu abri a bunda dele e comecei a língua e, de repente Cadu para do meu lado e abre a bunda do seu irmão pra me ajudar.
- Isso Ben, língua o cuzinho do meu putinho do meu irmão. Ele gosta, não é Celo? - E ele só concorda, inerte no tesão que estava sentindo. E Cadu continua - Que tesão mano. Olha esse cuzinho piscando na sua língua!
Mandei ver no cuzinho do recém-casado, lambi, chupei, enfiei minha língua, e Cadu ainda segurando as bandas da bunda abertas pra mim.
- Agora vem aqui e soca esse pau no cuzinho do meu irmão, vai! – Ele fala com uma voz autoritária e eu obedeço. Fico em pé, encaixo meu pau que estava babando muito na portinha daquele cuzinho, e vou enfiando, aos poucos, Cadu observava tudo de perto e continua – Isso Ben, soca tudo de uma vez que ele aguenta.
Eu obedeci novamente e numa metida só, cravei meu pau dentro do rabo gostoso do Celo. Cadu veio atrás de mim, seu pau babava muito também, senti quando ele encostou a cabeça molhada na portinha do meu anel e foi forçando, com o movimento que eu fazia ao comer Celo, o pau dele foi entrando no meu cuzinho, a cada vai e vem que eu fazia, mais seu pau era engolido por mim. Até que estava tudo dentro de mim. Ali eu estava no paraíso: Cadu com a rola enorme dele toda dentro de mim, a minha pica toda dentro de Celo, e ele gemendo gostoso. Ficamos nesse trenzinho um tempo, até que Cadu ofereceu meu cuzinho pra Celo, que prontamente aceitou, se sentou no sofá e eu me sentei na rola dele. Entrou com facilidade, já que antes estava aquela tora em mim. Comecei a cavalgar gostoso em Celo, Cadu subiu no sofá e me ofereceu sua rola, que eu abocanhei com muita vontade. Agora os dois irmãos estavam em mim: um no cu e outro na boca. Era um cheiro maravilhoso de sexo, de macho, de pecado. Eu estava em êxtase com tudo aqui, dopado de tanto tesão, num impulso de coragem, eu disse:
- Cadu, mete junto com o seu irmão.
Ele me olha assustado e questiona:
- Meter meu pau em você junto com o pau do Celo? – eu fiz que sim a cabeça – mas você vai aguentar?
- Só vamos saber se tentar. Vem logo! – Eu disse já jogando meu corpo pra trás, deixando meu cuzinho com a rola do outro mais a mostra.
Cadu deu uma cuspida no meu cuzinho, pincelou com a cabeça da sua rola e começou a forçar. Não demorou muito e entrou a cabeça, senti como se fosse rasgar ao meio, mas eu queria muito aquilo. Ele continuou forçando e foi entrando, enfiou dois dedos na minha boca e eu chupei, enquanto sentia seus 20 cm me invadindo junto com os 19 cm de seu irmão. De repente, estavam os dois completamente dentro de mim. Ele comemorou:
- Caralho, deu certo. Tá de boa?
- Tá sim, agora vocês dois, me fodam!
Vi a safadeza no olhar do Cadu e sabia que Celo devia estar igual. Me obedeceram e começaram a foder juntos meu cuzinho. Era uma sensação estranha de dor e prazer, porém o prazer era maior, ainda mais sabendo que as duas rolas se tocando dentro de mim, eram de dois irmãos. Cadu conseguia meter mais forte que o outro, mas eu sentia perfeitamente as duas rolas se movimentando dentro de mim.
- Isso seus putos, acabem com meu cuzinho. Eu quero a porra de vocês dois transbordando de mim. Isso, ahhhhh, que delícia!
Depois de alguns minutos dessa dupla penetração maravilhosa, comecei a sentir as duas rolas tremendo e inchando de mim, sabia que iam gozar, pedi que socassem mais forte e assim o fizeram e não demorou muito e os dois urraram gozando dentro de mim. Era uma delícia, sentir as picas dos dois contraindo dentro de mim, me enchendo com suas porras. Saíram de dentro de mim praticamente juntos, e aí começou a vazar porra do meu cu. Cadu passou o dedo e levou até a minha você, eu chupei e senti o gosto dos dois misturados. Celo saiu de baixo de mim, passou a cabeça da rola recolhendo um pouco da porra e trouxe pra eu chupar. Eu chupei muito, fiquei mamando ele enquanto batia uma punheta. Estava de frango assado, percebi que Cadu estava duro feito pedra ainda, e pedi pra ele botar pra dentro de novo, e ele obedeceu. Socou no meu cuzinho de novo, forte e selvagem. Eu tinha parado com a punheta, e deixei ele em comer e me fazer gozar. Eu continuava mamando Celo, que não demorou muito e gozou na minha boca, em seguida meu pau começou a gozar sozinho, de sentir Cadu tocando fundo em mim. E ele gozou de novo dentro de mim. Estavam satisfeitos? Não. Mas foi uma experiência maravilhosa.
Tomamos um banho, nos arrumamos e seguimos para o mercado comprar o que faltava e voltamos pra chácara. Demos a justificativa de mercado lotado pela demora, ninguém desconfiou de nada.
Porém, depois da lua de mel de Celo, resolvemos marcar uma pescaria. Eu, Cadu e Celo, feriado prolongado de 4 dias, num camping…
| FOTOS 1 e 2 REPRESENTANDO A ROLA DO CADU E FOTOS 3 e 4 REPRESENTANDO NOSSA FODA |