Bom, depois da prova de roupa não nos vimos mais. Celo e Ane estavam terminando de arrumar tudo pro dia do casamento que se aproximava.
Na semana do grande dia, Ane me ligou e perguntou se eu poderia ir para casa dela para fazer companhia para Celo no sábado, já que ela iria pro salão bem cedo se arrumar e ele não conseguiria fazer nada sozinho. Na hora eu gelei, mais óbvio que aceitei, por ela e pela minha vontade de repetir aquele dia. Ela disse que já tinha comunicado o noivo sobre isso, e ele topou também.
Quando o sábado chegou, acordei cedo e fui para a casa minha prima com todas as minhas coisas, pois de lá já ia direto para a igreja. Chegando ela, minha prima já estava de saída, atrasada como sempre só me deu um beijo e saiu correndo. Cumprimentei Celo, perguntei como ele estava, se estava nervoso e ele disse que sim, muito nervoso. Tomamos café juntos, pois não havia dado tempo de nada quando acordei. Ficamos conversando, minha prima já estava no salão se arrumando e ainda tinham algumas horas até o casamento.
O noivo da minha prima estava inquieto, nervoso, ansioso e como bom primo/padrinho/amante que sou, tentei ajudar de alguma forma.
- Você tá muito nervoso, tá me deixando ansioso e tá quase abrindo um buraco no chão, andando de um lado pro outro.
- Tô mesmo primo, não sei o que fazer pra me acalmar.
- Eu sei. – Eu disse com segundas intenções na voz. – Vem aqui.
Ele se aproximou de mim, e sem titubear eu já tirei o pau dele pra fora e já comecei a mamar. Estava mole e logo começou a crescer na minha boca.
- Ben, melhor não. Hoje não. – Celo me falava, tentando parecer que não queria.
- Relaxa e aproveita. Essa é a sua despedida de solteiro.
Continuei o que estava fazendo, mamava ele como se o mundo fosse acabar. Enfiava o máximo que conseguia na minha boca e sentia a ponta do seu pau tocando na minha garganta. Ele gemia de tesão e falava:
- Isso seu safado, mama gostoso sua putinha – segurava minha cabeça e socava sua rola na minha boca – não é disso que você gosta? Então toma. Engole a vara do seu macho.
Aquela situação me dava um tesão inexplicável. Pedi que ele se sentasse no sofá, me ajoelhei no chão e continuei meu trabalho. Lambia seu pau, chupava seu saco, lambia sua virilha e arrisquei. Fui descendo com a língua das suas bolas até perto do cuzinho dele. Ele se arrepiou e me deu espaço pra chegar até o buraquinho apertado dele, chupei gostoso o cuzinho dele enquanto ele se contorcia de tesão. Comecei a punheta-lo enquanto linguava seu rabo gostoso.
- Você só vai colocar a língua aí, ok? – Ele conseguiu falar entre dentes. – Nada entra aí!
- Por enquanto, Celo. Mais hoje eu só quero te ajudar a relaxar. – Eu disse já imaginando um dia comendo ele.
Seu pau babava além da conta, o meu estava igual explodindo dentro da cueca. Me levantei, tirei minha roupa, aproveitei seu pau babado e encaixei no meu cuzinho e sentei de uma vez. Celo urrou de tesão e me deu um tapa muito forte na bunda. Eu arrepiei com o calor daquilo e me deu ainda mais tesão, e comecei a cavalgar, forte, selvagem. Eu amava sentir aquela rola dentro de mim, e quando eu tinha, mais eu queria. Com minhas mãos abri a minha bunda o máximo que eu pude, e fui sentando, e sentindo aquele pau me rasgando. O outro estava anestesiado de prazer, gemia feroz, até que num impulso, sem sair de dentro de mim, ele me jogou no chão e montou em cima de mim. Cravou seu pau fundo dentro do meu cuzinho e socou forte. Fiquei de 4 e ele continuava com fome do meu cu, tirava seu pau e socava de uma vez só, ouvia o som do seu saco batendo contra o meu. Saímos do chão e eu deitei de frango assado no sofá, ele novamente socou tudo de uma vez só, me olhava com desejo e me deu um beijo caloroso e forte. Foi incrível beijar ele enquanto sentia seu pau dentro de mim, sentia o calor daquela rola maravilhosa me queimando por dentro. Do nada ele parou o beijo, tirou sua rola de dentro de mim e começou a chupar o meu cu que estava todo aberto. Agora sentia sua língua quente me invadindo, ele realmente estava com fome do meu cuzinho, pois lambia, chupava, incansavelmente. Depois de um tempo, voltou a meter em mim. Meteu com força e anunciou que iria gozar, mas pediu pra eu esperar e não gozar junto. Senti seu corpo todo tremer e ele urrou enquanto me enchia com sua porra. Seu pau pulsava incontrolavelmente dentro de mim, era uma sensação maravilhosa.
- Porque não deixou eu gozar? – Eu perguntei.
- Porque eu quero mais. Mais dessa vez, vamos pro banheiro. – Ele me disse enquanto me estendia a mão pra me ajudar a levantar, seu pau continuava duro. Chegamos ao banheiro, ele ligou o chuveiro e me puxou pra dentro do box junto dele, me abraçou, fez um cafuné no meu cabelo e depois me beijou. Percebi que ele estava carinhoso e mais romântico do que minutos atrás. Seu pau continuava duro e eu também, e babando muito. Ele parou de me beijar, olhou nos olhos e disse:
- Posso te comer de novo?
Eu fiz que sim a cabeça, virei de costas, encaixei seu pau no meu cuzinho e fui me movimentando. Fui metendo seu pau no meu cu, e aumentando a velocidade. Sentia a ponta rola tocando no fundo do meu rabo, pedi pra ele me foder como havia feito antes, ele agarrou a minha cintura e começou a socar, o barulho do nosso sexo era alto, os gemidos eram altos e provocavam ainda mais prazer em nós dois. Ele aumentou ainda mais a velocidade, e sem me tocar, gozei. Gozei muito, muitos jatos voaram do pau, e eu gemi gostoso sentindo a porra saindo de mim e sentindo aquele macho me comendo. Não demorou e Celo gozou também, empurrou fundo e me encheu de porra de novo. Tirou seu pau de dentro de mim, me virou de frente e me beijou. Tomamos banho juntos, e quando nos demos conta, já era hora de ir pra igreja.
O casamento foi lindo, a festa melhor ainda. E o que aconteceu durante a festa fica pra depois!
| DEIXEI ALGUMAS FOTOS DE COMO É O PAU DO CELO |