O NOIVO DA MINHA PRIMA - FINAL

O primeiro dia passou tranquilo. Fizemos muitas putarias gostosas, gozamos na boca, no cu, fizemos tudo que tínhamos vontade.
Na sexta feira acordamos por volta das 8 da manhã, exaustos de tanto sexo, fomos preparar algo pra comer e depois tomamos café na área externa do chalé. Decidimos aproveitar um pouco que o dia tava bem bonito e fomos pescar, pra não chegar em casa com as mãos vazias. O local onde ficavam os tanques de pesca estavam bem movimentados, então tivemos que nos conter. Quando era por volta das duas tá tarde, decidimos voltar para almoçar. Quando chegamos no chalé, quase caímos pra traz. O irmão de Ane estava lá dentro nos esperando. Não tínhamos arrumado nada, tinha lubrificante pra um lado, cueca gozada do outro, um cheiro de sexo que tomava conta de todo o local.
- O que vocês estavam fazendo aqui? – Disse Jonatas, o irmão de Ane.
Nós nos entreolhamos e Cadu disse:
- Foi uma zoeira que fizemos com Celo. Passamos lubrificante na cueca dela, pra quando ele colocar, sentir molhado. Zoando por conta do casamento. – Ele disse rindo e todos o acompanhamos.
Jonatas riu, mas pareceu não acreditar muito naquela história.
- Mais me fala, o que você veio fazer aqui, cunhado? – Disse Celo indo ao encontro do irmão de sua esposa.
- A Ane me disse que vocês tinham vindo pescar, eu tava de boa e resolvi aparecer. Tem algum problema?
- Não, problema nenhum! – Eu disse indo em sua direção também. – Só precisamos distribuir as camas. Em uma está dormindo o Celo e o Cadu e eu estou dormindo naquela ali – Eu disse apontando pras duas camas de casal que havia no chalé.
- Por que duas camas de casal? – Jonatas questionou confuso. – Não tinha um chalé com camas de solteiro?
Cadu tomou a frente e explicou:
- Ter até tem. Porém como eu fiz a reserva em cima da hora, só tinha esse sobrando. Ai eu e meu irmão estamos dividindo uma cama e você pode dividir aquela ali com o Ben.
Ele concordou, e pra quebrar o clima, propus de fazermos o almoço. Tomamos um banho rápido, um de cada vez e fomos preparando a comida.
Jonatas era incrivelmente lindo. Moreno claro, cabelos bem aparados, barba bem-feita, um corpo normal, sarado por natureza e um volume sempre aparente. Sempre tive tesão no meu primo, mas nunca tive coragem de tentar nada. Almoçamos e ficamos por ali jogando conversa fora e bebendo. Sabia que quando Jonatas bebia muito, saia um pouco da linha e poderia usar isso a nosso favor.
Passamos a tarde bebendo, o tempo fechou e logo começou a chover. Resolvemos entrar e continuar bebendo, conversando e contando histórias.
Estávamos todos já alterados, tínhamos bebido muitas cervejas, gin e caipirinhas, resolvi propor uma brincadeira.
Ben: Pessoal, vamos brincar de verdade ou desafio? Mais uma versão pesada mesmo.
Cadu: Bora, eu topo. Não tenho medo de nada!
Celo: Por mim tranquilo. Bora cunhado?
Jonatas: Bora meus mano!
Peguei uma garrafa e expliquei como funcionaria. A boca da garrafa seria quem perguntaria e a bunda da garrafa quem ia responder. Nos sentamos um lado ao lado do outro, e eu rodei a garrafa que parou com a boca no Jonatas e a bunda no Cadu.
Jonatas: Verdade ou desafio?
Cadu: Desafio!
Jonatas: Desafio você a correr pelado lá fora, na chuva!
Cadu se levantou, abaixou o short, já estava sem cueca e correu até a beira da estrada que ficava próximo a entrada do chalé. A chuva caía com força lá fora, e ele nem se importou e nem tentou esconder sua pica. Voltou pra dentro, se enxugou com a toalha e se sentou, sem nem se importar em colocar a roupa. Cadu girou a garrafa e parou com a boca virada pro Celo e a bunda pra mim:
Celo: Verdade ou desafio?
Ben: Desafio!
Celo: Eu desafio você a dar uma única mamada na rola do Cadu!
Nessa hora todos riram e Jonatas observava com atenção. Eu e Cadu nos levantamos, eu me ajoelhei e enfiei todo o pau mole de Cadu na minha boca, chegou até a garganta e eu me engasguei. Jonatas olhava com curiosidade e questionou:
- Se mole ele já se engasgou, imagine duro! – Todos rimos e voltamos pra brincadeira.
Eu girei a garrafa e parou com a boca pro Celo e a bunda pro Jonatas. Celo já havia entendido aonde eu queria chegar, e resolveu me ajudar.
Celo: Verdade ou desafio?
Jonatas: Desafio!
Celo: Eu desafio você a deixar o Ben tirar a sua roupa!
Jonatas ficou meio nervoso, mais aceitou. Ficou de pé ao meu lado, e eu levantei e tirei sua camiseta, desamarrei a cordinha de seu short e puxei de uma vez junto com a cueca revelando um pau maravilhoso, pesado, grande mesmo mole, sem nenhum pelo. Eu fiquei com vontade de já cair de boca ali mesmo, mas me contive. Girei a garrafa de novo e caiu a boca pro Jonatas e a bunda pra mim.
Jonatas: Verdade ou desafio?
Ben: Desafio!
Jonatas: Eu desafio você a ficar pelado e deixar o Celo pelado também. Vamos todos ficar iguais, somos todos homens mesmo!
Eu e Celo nos levantamos, eu tirei toda minha roupa e nessa hora meu pau já estava meia bomba. Tirei a roupa de Celo e seu pau estava igual, Cadu observava tudo atento e eu via o tesão em seus olhos. Voltamos pra brincadeira e eu girei novamente a garrafa. A boca parou em Cadu e a bunda em Jonatas:
Cadu: Verdade ou desafio?
Jonatas: Desafio.
Cadu: Eu desafio você dar sua rola pro Bem mamar.
Jonatas se assustou e disse:
- Mano, não curto isso não.
- Relaxa. Só temos nós aqui, o que acontecer aqui, ficará aqui pra sempre. – Cadu disse tentando tranquilizar o outro. – Eu te garanto que você vai gostar!
Jonatas relutou um pouco, mas acabou aceitando. Me ajoelhei em sua frente, segurei seu pau mole e coloquei na boca todo de uma vez. Engasguei e ele gemeu. Repeti e processo e ele gemeu novamente. Fui percebendo que foi ganhando vida dentro da minha boca e de repente já estava totalmente dura e enorme. Eu chupava com vontade enquanto ele gemia gostoso. Cadu e Celo já estavam de pau duro, batendo uma de leve olhando a cena e eu os chamei pra perto. Sentou-se um de cada lado de Jonatas e eu assumi a punheta para ambos. Ouvi quando Cadu disse:
- Eu não disse que você ia curtir!
- Ele já te mamou?
- Já. Já mamou nos dois. – Cadu respondeu – E já deu pra nós dois também.
Jonatas arregalou os olhos e sorriu safado, dizendo:
- E vai dar pra mim também. Vem sentar aqui!
Eu prontamente me levantei e de costas sentei na rola dele. Nem me importei se iria doer, só sentei de uma vez sentindo sua pica no fundo do meu cu. Comecei a cavalgar e Celo e Cadu me trouxeram suas rolas pra eu chupar enquanto sentava no outro, e eu abocanhei as duas. Estava no paraíso.
Depois sai de cima de Jonatas e fiquei de 4 no chão. Cadu socou sua rola em mim e eu chupava Jonatas. Celo observava atento a rola do cunhado, e eu ofereci ela a ele. Os cunhados se olharam e ele caiu de boca na rola gostoso do Jonatas. Cadu me fodia com vontade e eu amava aquilo. Fomos pra cama. Jonatas se deitou, e Celo tratou logo de sentar na rola dele, que levou um susto de início mais depois gostou, e começou a socar no cuzinho do marido de sua irmã. Eu coloquei Cadu de 4 ao lado deles e fodi seu cu, com toda força e vontade. O cheiro de sexo aumentava ainda mais nosso tesão, os gemidos, o barulho das peles se chocando com os movimentos intensos que fazíamos. De repente Celo sai de cima de Jonatas que vem atrás de mim e mete em mim, Celo fica ao lado olhando e Cadu o puxa pra baixo dele de frango assado e mete em seu cu. Jonatas não estava acreditando no que via, porém estava gostando. Estávamos assim: Jonatas me comendo, eu comendo Cadu e Cadu socando em irmão. Uma delícia. O tesão era tanto. Sai do cu de Cadu e consegui me encaixar no cuzinho de Celo. Agora, ele recebia duas rolas de uma vez e Jonatas continuava me comendo. Celo gemia alto, gostoso. Jonatas disse:
- Eu também quero!
Sai de onde estava, dando espaço pra ele entrar. Se encaixou e começou a socar no cuzinho de Celo junto com Cadu. Era lindo de ver aqueles homens transando, duas rolas num cuzinho que até pouco atrás era totalmente virgem. Agora, foi a minha vez de dizer:
- Eu também quero duas rolas no meu cu! Agora.
Jonatas e Celo se deitaram, deixando suas rolas unidas apontadas pra cima. Eu sentei e parecia que ia ser rasgado ao meio, mas aguentei e de repente estavam as duas totalmente dentro de mim. Cavalguei gostoso nas rolas dos dois, Cadu me deu sua rola pra chupar, e assim o fiz. Depois de um bom tempo nessa posição maravilhosa, me levantei, ajoelhei no chão e pedi que todos gozassem em minha boca. Eles se puseram ao meu redor, e começaram uma punheta. Celo estava na minha frente, Jonatas a direita e Cadu a esquerda. Eu enfiei o dedo no cu de Celo que gozou rapidinho na minha boca e um pouco no meu rosto, logo em seguida Cadu repousou a cabeça de sua rola em minha língua e gozou fartamente, e eu engoli tudo e ainda chupei sua rola. Por última, Jonatas assumiu o lugar de Celo, enfiou sua rola na minha boca e começou a foder forte, segurando minha cabeça. Não demorou muito e logo deu uma última metida, encostando a cabeça da sua rola na minha garganta e gozou. Sentia escorrendo aquela porra grossa pela minha garganta. Era maravilhoso. Eu gozei também e depois me levantei e beijei a boca de cada um deles. Foi maravilhoso. Fomos os três pro banheiro, tomamos um banho juntos enquanto contávamos ao Jonatas como começou tudo aquilo. Os dias que se passaram, foi de ainda mais sexo, selvagem. Na madrugada do sábado pro domingo, decidimos ir até uma pequena floresta que havia dentro do camping e fizemos um troca troca. Jonatas me comia, enquanto os irmãos se comiam, depois eu comia Cadu e Jonatas comia Celo. E pra finalizar, pra nossa surpresa, Jonatas aceitou dar. E foi comido por um de cada vez, eu fui o primeiro. Encostei ele numa árvore, coloquei meu pau babado na portinha do seu cu e fui enfiando. Entrou tudo e ele gemeu com a minha mão tapando a boca dele. Soquei gostoso naquele cuzinho virgem e gozei muito. Em seguida veio Celo e fez o mesmo. Socou gostoso, forte e sem dó gozou lá no fundo. Cadu foi o último, mais preferiu inovar. Colocou o passivo de 4 apoiado numa pedra, encaixou seu pau naquele cuzinho que jorrava porra e meteu tudo de uma única vez, até o talo. Eu e Celo nos abaixamos até a rola de Jonatas e ficamos dividindo aquela pica gostosa. Cadu era feroz e Jonatas gostava, afinal, seu pau babava sem parar. De repente, eu e Celo estávamos nos beijando com a cabeça da rola de Jonatas no meio, quando sentimos o gozo. Dividimos todo aquele leite grosso e gostoso e logo Cadu anunciou que iria gozar também. Cravou seu pau fundo no outro e segurou pra não urrar de tesão. Foi sensacional. Voltamos pro chalé, tomamos banhos e dormimos. No domingo cedo voltamos embora pra nossa cidade. Seguimos nos encontrando sempre que da, e sempre fazendo uma putaria gostosa!!!
Fim!