Olá pessoal, essa é a continuação do conto anterior com meu primo, todas as histórias são verídicas, apenas troquei os nomes para preservar nossas identidades. Vamos ao conto.
Depois que eu e meu primo Pedro tivemos nossas primeiras “brincadeiras” ele ficou estranho comigo por um tempinho, no dia seguinte estávamos sem graça um com o outro e ele não voltou na minha casa aquela semana. Mas passou um tempo voltamos a ficar normal um com o outro e logo esse estranhamento passou, até que...
No aniversário de 1 ano da minha sobrinha teve uma grande festa, meu cunhado alugou a chácara de um amigo e chamou toda a família para passar o dia. A chácara era bem legal, tinha piscina, quadra, mas a casa principal ainda estava terminando de ser construída, não tinha pintura, piso, estava tudo no concreto, por isso só o pessoal mais íntimo foi convidado a ficar e dormir lá, e nessa, chamei o Pedro para ficar com a gente, já na malícia, e ele topou.
Como a casa estava em construção, não tinha cama, levamos barracas e colchões para passar a noite. Eu tinha pegado uma barraca emprestada com um amigo e um colchão inflável. O dia foi bem legal, nos divertimos muito, eu e o Pedro estávamos de boa um com o outro.
Chegou a noite na hora de dividir o local de dormir, não tinha colchões suficiente para o Pedro. Ele queria dormir no carro, mas o convidei a dividir a barraca comigo, senti ele receoso, mas topou. Lá pelas 1-2 horas da manhã, todo mundo já cansado, a casa ficou vazia e decidimos ir para a barraca. Lá só tinha um colchão inflável e uma coberta de solteiro para dividirmos, nos deitamos lado a lado e ficamos apertados naquele espaço pequeno.
Não demorou muito, eu aproximei meu braço da perna dele, mas dessa vez ele virou de lado ficando de costas para mim e entendi o recado. Ele não queria nada. Acontece que, apesar dele não deixar eu colocar a mão em sua perna, o Pedro começou a forçar o corpo contra mim, meio que me derrubando do colchão.
Aproveitei e virei meu corpo encostando o pau já duro na sua bunda por cima das roupas, e ele continuou forçando o corpo, pressionando minha pica. Tentei colocar a mão no seu pau novamente passando o braço por cima dele. Na hora ele disse “para”.
Não estava entendendo a dele, parecia que ele queria algo, mas não me deixava avançar. Tomei coragem e disse:
- Deixa eu pegar no seu pau primo.
- Não quero - Ele disse.
- Mas porque está me empurrando então? O que você quer comigo mano?
- Eu quero só dormir – disse o Pedro.
Eu fiquei frustrado, virei de costas para ele e fui dormir e ele parou de me empurrar. A cabeça estava a mil, não conseguia pegar no sono. Percebi que ele também não. Até que, uns dez minutos depois o senti tateando minha perna em busca do meu pau. Eu estava confuso, parecia que ele queria mas estava com alguma trava.
- Qual é a sua mano? – Perguntei com raiva – Me afasta e depois vem pegar em mim?
- Eu não sei cara – Acho que ele tomou coragem – Eu quero, mas estou me sentindo culpado.
- Cara, estamos só nós aqui na barraca, ninguém vai ficar sabendo, relaxa um pouco – Eu disse.
- Mas é errado, não sou viado.
- E quem disse que eu sou? É só brincadeira mano, fica de boa – Tranquilizei ele.
Senti o Pedro ficar mais relaxado e a pegar meu pau novamente. Eu aproveitei e apalpei sua geba por cima do short.
Ficamos nos apalpando por um tempo, passei a mão na sua barriga chapada e fui a enfiando por dentro da sua cueca. Encostei meu dedo na cabeça quente e melada do seu pau e comecei a fazer uns movimentos acariciando sua grande molhada.
Senti ele adentrando minha cueca e colocando meu pinto pra fora iniciando uma punheta gostosa.
Estávamos em êxtase com nossa mão amiga, eu tava com muito tesão e meu pau babando intensamente. Descia e subia a pele macia do seu cacete quente e molhado, passei meu dedo na glande pegando um pouco do seu pré-gozo e levei na lingua. O gosto do Pedro invadiu minha boca e me fez lembrar da nossa primeira aventura.
Não resisti e fui descendo a cabeça em direção ao meio das suas pernas. Peguei seu pau, lambi a cabecinha limpando toda aquela baba e abocanhei, sentindo aquela geba dura e quente toda dentro da minha boca.
Comecei um vai e vem indo da base até a cabeça, engolindo com vontade aquele pau rosadinho. O Pedro se contorcia de tesão, perdeu todas as travas, forçava minha cabeça na sua geba e metia gostoso na minha boca. Quando ele enfiava tudo, ia até na garganta e sentia os pelos dele na minha cara. Eu já não estava aguentando de tanto tesão.
Por mais que eu lambia e chupava, o seu pau não parava de soltar baba, o que deixava tudo mais gostoso.
Dai, do nada, ele parou... Soltou um “Vou te chupar”. Acho que ele ia gozar, mas não queria terminar ainda.
Ele desceu e enfiou todo meu pau na boca.
Fui a loucura, já estava difícil segurar antes, com sua boca quente deslisando na minha pica, ficou quase impossível. O Pedro estava aproveitando, levava minha geba na garganta, segurava lá e soltava, recuperando o ar.
Logo entrei na dinâmica e forçava sua cabeça até enfiar no fundo, segurava prendendo seu ar e soltava, sentindo-o recuperar o fôlego. Ele parecia gostar de se engasgar com minha pica e estava melhor no boquete que a última vez.
Comecei a fuder sua boca com vontade, alternando os movimentos rápidos de metida com umas estocadas mais fundas, que deixava ele sem ar. O Pedro acelerou a punheta nele mesmo e ví que ele iria gozar. Tirei me pau da boca dele e fui mamar. Em poucos segundos senti um jato quente encher a minha boca. Tinha um gosto bem diferente, um pouco adocicado e uma textura pegajosa. Engoli todo seu leite com muita vontade.
Ele caiu de lado, cansado e satisfeito, mas com uma cara de remorso. “Não acredito que vai acontecer tudo de novo” – Pensei.
- Ei, eu ainda não gozei – Falei, arriscando fazer ele voltar a ativa.
E para a minha surpresa ele ficou de joelhos, caiu de boca novamente e rapidinho me arrancou leite. O Pedro não engoliu, quando viu que eu iria gozar tirou da boca e colocou a mão que ficou toda melecada.
Ele simplesmente limpou a mão na camiseta que estava do lado, virou de costas e tentou dormir.
Eu não poderia deixar o clima ficar zuado.
- Foi muito bom né!? – Afirmei
- Foi legal, mas ainda tô me sentindo estranho. Disse Pedro.
- Eu entendo mano, mas relaxa cara, vamos aos poucos. O que acha?
- Blz – Disse Pedro. Parecia que ele não queria mais conversar sobre isso e deixei ele em paz.
Mais no meio da madrugada senti ele me encoxar e ficar ali abraçado comigo. Foi uma noite bem gostosa, apesar do frio que sentimos.
No outro dia estávamos bem, não estávamos estranhos nem nada. Curtimos o domingo e fomos embora da chácara.
Na próxima vez que ficamos juntos rolou coisas novas e vou contar no próximo domingo.
Comentem ai o que acharam. Já ficaram com boy que tem ressaca moral?