Bom, essa não foi necessariamente minha primeira vez. Tive um primo mais velho que rolou umas coisas aí, mas não sinto vontade de contar. Vou relatar o que eu curti que rolasse.
Eu tinha um colega de sala, o Daniel, que nunca tinha tido nenhuma amizade. Conhecia só de vista, sabe. Se tinha falado com ele uma vez foi muito.
O engraçado foi que um dia estava eu em casa jogando meu videogame e eis que bate o portão o Daniel. Achei estranho “como ele sabia onde eu morava?” Pensei. Sai lá fora e ele foi logo falando:
- Oi Miguel, lembra de mim? Sou o Daniel da sua sala.
- Oi Daniel, lembro sim. Na real lembrava só de vista mesmo.
- O que manda? Perguntei
- Ah, nada. Tá afim de andar por aí? O Daniel me perguntou.
- Ué, vamos. Onde quer ir?
- Você já viu a nascente ali no fim do bairro? Lá é bem legal.
Aqui vou precisar explicar mais ou menos onde morava. Era um bairro de periferia que no começo do bairro, onde morava tinha os loteamentos e no final era as casinhas populares. No fundo das casas tinha um campo rapadão e uma mata com várias nascentes, era lá que é o Daniel me chamou para irmos.
- ah sei lá, meio estranho lá não? Perguntei
- Ah não tem perigo não, tá de dia. Vai ser uma aventura. Disse o Daniel.
Não sei o que me deu, mas ele parecia um moleque legal. Decidi ir com ele. Foi realmente uma tarde cheia de aventuras. Entramos na mata, achamos as minas de água e logo fomos nos molhar. Apesar de não conhecer muito o Daniel essa tarde nos aproximou. Jogamos barro um no outro, exploramos a mata e ficamos bem amigos. Ele era mais forte que eu e mais alto tbm, e nas brincadeira eu sempre levava a pior.
Nesse dia chegamos lá na minha casa umas 17 horas todos sujos de barro e bem alegres, ele se despediu e foi para a casa.
As visitas do Daniel se tornaram frequentes durante a tarde, pela manhã quase não nos falávamos na escola, mas a tarde ele passava na minha casa e íamos na mata explorar. Nossas brincadeiras estavam mais físicas e eu sentia, as vezes, ele esfregar algo duro em mim.
Um dia ficamos lá na mata até umas 18 horas e no caminho de casa ele me perguntou se poderia domir lá em casa. Eu disse que sim e ele já ficou por lá. Tomou um banho, eu emprestei uma troca de roupa e ficamos o resto da tarde jogando videogame.
À noite fomos dormir e não tinha colchão, ele dormiria comigo na minha cama de solteiro. Até então sem malícia da minha parte.
O Daniel era aqueles amigos trolls sabe, sempre tirando uma com a nossa cara. Pois bem ele começou com um papo sobre punheta. Perguntou se eu já tinha batido uma pensando na Amanda (uma menina gostosa da nossa sala) eu disse que sim.
Daí ele me solta: -só de pensar nela já fico de pau duro, olha.
Nisso, olho para o lado e vejo ele com o pau para fora, duro feito pedra. O pau do Daniel era torto para a direita e grande, porém fino.
- Guarda isso aí mano. Chamei a atenção dele.
- Vamos fazer uma brincadeira? Você pega no meu pau que eu pego no seu? Disse o Daniel em tom jocoso.
-Eu não, daí eu pego no seu pau e você vai me zuar para a classe toda - eu conhecia esse lado zueiro dele, não iria cair nessa.
- Não mano, fica só entre a gente. Disse ele, agora mais sério.
- Iiih mano, não acreditem você, daí eu pego e você não retribui nada.
- eu pego também.
- então pega aqui primeiro - eu disse em tom de desafio.
Sem nenhum pudor o Daniel pegou no meu pau. Senti sua mão quente envolta da minha pica. Uns segundos depois, ainda segurando meu membro ele disse: - Agora pega no meu!
Meu medo passou, se ele contasse teria que contar que pegou no meu primeiro. É bem lentamente direcionei a mão para seu pinto. Era uma sensação estranha pegar em ou outro pau. Parecia mais quente e maior que o meu, a pele era macia e molinha. Estava curtindo pegar em uma pica.
Aos poucos senti ele fazer um movimento de vai e vem no meu pau. Descia a pelinha, descobria a cabeça e voltava. Era um sensação nova, sentir alguém tocando uma punheta no meu lugar, era mais diferente, mais gostoso.
Comecei a repetir o movimento nele e também era uma nova sensação, deslizar a pele daquele pau torto, quente e grande era muito prazeroso.
Ficamos nessa troca de punheta por uns 3 minutinhos e ele gozou na minha mão. Não demorou muito eu gozei na dele.
Fomos no banheiro se levar e quando voltamos a deitar o Daniel me fala: -Não conta pra ninguém em.
-Não vou contar. Eu disse tranquilizando-o.
Ele virou de lado e dormiu. Assim foi o início de uma amizade colorida que durou anos. Fomos descobrindo muitas coisas junto e isso ficará para os próximos contos.
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essas primeiras experiências são inesquecíveis, e deliciosas. lembrei muito da minha primeira experiência assim, bem parecida de "pega no meu que pego no teu"
Votado ! E assim começa uma boa amizade, será ?
Muito bom
Delicia, vou aguardar a continuação
Muito bom bater punheta com um amigo um batendo pro outro
Curti sim, bom demais.
Sempre sonhei em viver uma experiência dessas.❤️