Embaixo das cobertas com meu primo (a viagem e o fim)

Olá, pessoal. Como de costume. Domingo é dia de conto novo. E hoje vou falar da minha última vez com meu primo e como a gente se afastou.

Depois que o Pedro dormiu lá em casa e ele me comeu (veja o conto anterior), ele pediu para ir embora antes de eu acordar e depois disso fiquei quase 8 meses sem o ver e sem nos falarmos, ele ficou bem distante.

Enfim, fiquei me sentido mal, mas superei. Logo iniciei a faculdade, estava namorando com minha futura esposa, tinha conhecido meu amigo (veja o conto extra) e estava bem feliz, até que...

Eu tinha comprado uma viagem com uma excursão para "Aparecida" (mudei o lugar), alguns familiares iriam juntos e no dia descobri que minha avó, tio e o Pedro iriam. Detalhe, iria todos ficar no mesmo quarto. Aquilo foi um choque, meu tio sentou com a minha avó e o Pedro sentou do meu lado. Fomos nos falando pouco, mas logo melhorando. Perguntei como ele estava e que fazia tempo que não conversávamos.
Contei para ele da faculdade, como estava o namoro e ele me disse que estava trabalhando em uma empresa... Enfim, viagem longa e bem sem graça. Não tinha nem clima um com o outro.

Chegamos no hotel pela manhã, guardamos as malas e formos tomar café. Nesse dia andamos bastante, fomos em lojas, no santuário, chegamos bem cansados e dormimos. Eu e o Pedro em uma beliche, ele dormia embaixo eu na cama de cima, minha avó na cama de casal e meu tio em uma de solteiro do lado. O quarto era ok, tinha um banheiro dentro e ventilador. Para uma viagem de 3 dias (iriamos dormir só 2 noites lá) estava ótimo.

Bom, no segundo dia eu e meu primo já estávamos mais normais um com o outro, fomos em umas lojas sozinhos, ele comprou um presente para um amigo, fomos em um bar, jogamos bilhar, andamos muito. Lá pelas 17 horas já estávamos exaustos, voltamos ao quarto e meu tio e avó queriam nos obrigar a ir na missa lá na catedral. Eu e o Pedro recusamos por estar cansados, e ficamos no quarto.

Juro que dessa vez eu estava de boa, já tinha me magoado bastante. Mas o Pedro fez um primeiro movimento. Eu estava deitado na beliche e ele levantou e disse:

- Que calor... Vou tomar um banho.

Eu só concordei com um "-Vai lá".

Mas o Pedro estava demorando entrar no banheiro, olhe para baixo e ele estava só de cueca no quarto. A gente já tinha se pegado, mas era sempre escondido, nunca tinha visto ele assim, semi nu. Era uma visão deliciosa, não sei se nesses 8 meses ele tinha crescido, mas estava com as pernas cheias de pelos ruivos iguais os da sua barriga chapada. Ele estava com uma cueca branca, do tipo cavada e com o pau marcando muito.

Ele viu que o olhava, deu uma boa pegada na geba e encheu sua mão. Nisso ele virou e foi em direção ao banheiro. Eu só o segui com os olhos, não queria ir...

Passou uns 2 minutos e ele volta ao quarto, com o pau bem duro agora, pegou nele me olhando e disse:

- Você não vem primo?

Como resistir? Me diz?
Eu simplesmente desci do beliche e fui. Eu passei pela porta e ele fechou e trancou, desligou a luz do banheiro, o que achei estranho, mas tinha uma luz que vinha da janela e deixava o box iluminado com uma luz amarelada. O Pedro ligou o chuveiro, tirou a cueca e entrou embaixo. Dava para ver a silhueta dele tomando banho, a água escorrendo por seu corpo, seu pelos e seu pau, agora parecendo maior e mais grosso, bem duro. Dava para ver a cabeça coberta com a pele.

Fiquei paralisado por 10 segundos. Ele mexia no pau, abaixava a pele e subia lentamente. Minha boca salivou, eu tirei minha roupa e abaixei para cair de boca naquela geba.

Chupei por uns 5 segundos e ele tirou o pau da minha boca. Pediu para eu levantar e foi direto me chupar. Meu pau já estava bem duro e babando muito. O Pedro lambeu a cabecinha, colocou na boca e começou a chupar devagar. Sentia sua boca quente fazendo um vai e vem delicioso, e logo ele acelerou a mamada.

Eu fazia carinho em seu cabelo e comecei a forçar sua cabeça, fudendo sua boca. Metia com vontade, ia até no fundo e tirava. O Pedro estava com os olhos fechados, mas parecia estar gostando muito. Ele do nada se levantou, e me abraçou.

Ficamos abraçados por um tempo, roçando o pau um no outro. Estava bem gostoso, dai ele me diz "- Chupa."

Abaixei e coloquei todo aquele cacete na boca. Estava quente e bem babado, suguei com vontade e sentia o Pedro se contorcer. Lambia a cabecinha, passava a língua no seu saco e sentia aqueles pelos ruivos na minha cara, com a água do chuveiro caído na minha cabeça. Ele fodia minha boca, as vezes tirava, punhetava um pouco na minha língua e voltava a enfiar.

Ficamos uns 15 minutos nisso, nos revezando. Mas queríamos avançar.

Desligamos o chuveiro, nos secamos e fomos para minha cama no beliche, no alto. Na nossa cabeça se meu tio chegasse dava para disfarçar (olha a inocência). Coloquei ele de lado e comecei a pincelar em seu cuzinho. Mas estava muito difícil naquele colchão pequeno.

Fomos para o chão e ele veio por cima de mim. Passei meu pau na portinha e meu pré-gozo foi preparando o caminho. Senti minha cabeça entrar e ele dar um leve suspiro de dor. Deixei ela lá dentro um pouquinho e fui deslisando para dentro do seu cuzinho devagar até sentir ele sentar nas minhas bolas.

Comecei a meter lento até ele se acostumar, e acelerar aos poucos. No chão minhas costas estavam grudando no chão e fazendo muito barulho, alguém no hotel poderia escutar. Decidimos ir para a cama da minha avó, coloquei ele de lado e enfiei meu pau nele.

Bombava gostoso e ouvia ele gemer, parecia um misto de tesão e dor.

Acho que ele lembrou que seu pai poderia chegar e desencaixou, virou de lado me mostrando seu pau, e logo entendi ele queria gozar. Virei a bunda para ele, senti seus dedos procurar meu cuzinho, e depois de achar a entrada direcionou seu pau lá.

Ele foi de uma vez!

Senti uma dor imensa, parecia que iria me rasgar no meio. Gemi de dor e ele não parou. Não deu tempo de me acostumar e ele gozou. Já estava doendo, quando ele gozou parece que doeu mais ainda. Cada pulsada doía mais, ele jorrou uns 5 jatos em mim e tirou seu pau.

Mesmo doendo muito, eu estava com um tesão muito grande, e em segundos gozei com minha punheta.

Ele foi no banheiro primeiro, voltou já de shorts e deitou na cama ao lado. Eu também fui me limpar, estava com porra escorrendo e estava vermelha com sangue, ele tinha me machucado. Sentia o cuzinho dolorido e ardido, mas tinha um certo prazer nessa sensação. Tomei um banho, me vesti e voltei para o quarto. Coloquei uma roupa e deitei ao lado do Pedro. Ele não disse nada, apenas deitou em meu braço e assim ficamos uns 5 minutinhos.

Do nada, acho que lembrou novamente do seu pai, foi para sua beliche e eu entendendo a situação, fui para a minha.

Uma meia hora depois chegaram da missa. Jantamos no hotel e dormimos.

No dia seguinte foi bem corrido, tomamos café fomos em lojas e na hora de irmos embora o Pedro me chama de lado e diz:
- Sei que seu aniversário está chegando, queria te dar isso de presente.

Eu fiquei surpreso, abri e era um escapulário. Tinha comentado com a minha avó que queria um, mas nunca imaginei que ele tinha ouvido e comprado pra mim. Fiquei feliz com o presente, dei um abraço longo nele e agradeci. Mal sabia eu que essa seria nossa última noite juntos.

Voltamos para a cidade e o Pedro continuava distante. Mas o presente mexeu muito comigo e eu fui atrás dele.

Combinamos um dia de irmos ao cinema, e ele continuava seco e distante. Vimos o filme, ele fugia da minha mão no cinema e ficou claro que não estava afim. O Pedro tinha ido comigo de moto, levei ele na casa dele e na hora de deixá-lo quis conversar. Eu estava me sentindo mal e precisava saber o que ele queria.

Desenhei toda a situação para ele de como nossa interação não estava muito legal, de como eu estava sofrendo com isso, de como ele parecia gostar e se arrepender. Bom, resumindo, o Pedro disse que não sentia nada por mim, que o que estava rolando era brincadeira e que ele se sentia culpado depois e não queria mais fazer nada comigo.

Eu devolvi o presente, não queria mais sentir todo aquele sentimento de apego e desejo por ele, e o colar me lembraria dele sempre. Ele chorou, eu chorei e ele entrou. Nunca mais ficamos sozinho, paramos de nos visitar e fomos nos afastando cada vez mais.

Por fim ele se mudou de cidade, eu também e nunca mais nos vimos, a não ser meu casamento o qual ele foi e eu o ignorei.

Segui feliz com minha vida, até acontecer algumas coisa no meu casamento que ficará para os próximos.

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Comentários


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pedrosilveira1983 Comentou em 02/12/2024

pena que não aproveitaram mais... mas o que rolou, já foi bom demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Embaixo das cobertas com meu primo (a viagem e o fim)

Codigo do conto:
223944

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/12/2024

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4

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