Pois bem, saímos para tomar almoçar esses dias e senti um clima muito intenso entre a gente. Não rolou nada, apesar da gente ficar se encostando e enrolando a partida, nos despedimos umas 5 vezes sempre pegando um no braço do outro. O que eu quero fazer hoje, diferente dos meus outros contos, é imaginar como seria se algum de nós desse o primeiro passo.
Bom, estou de férias do trabalho nesse fim de ano e resolvi chamar o Marcus para conversar já pensando em marcar alguma coisa com ele.
O Marcus ainda estava trabalhando e por isso com dificuldade de sair. Nessa eu sugeri então que pudéssemos almoçar juntos, assim não atrapalharia a rotina dele e poderíamos colocar o papo em dia. Ele topou e nos encontramos em uma quarta-feira.
Chegando no dia eu me arrumei e fui buscá-lo no trabalho. Ele entrou no carro, me cumprimento com um aperto de mão e foi me guiando para o restaurante que ele geralmente come.
Nos servimos, pegamos uma mesa para duas pessoas e começamos a trocar ideia. Falamos de tudo, trabalho, família, grana… e sempre eu olhando bem no fundo dos seus olhos, as vezes direcionava o olhar para a boca dele. E que delícia ele estava, barba cheia, uma boca gostosa de macho. Eu tava delirando de vontade.
Terminamos de comer, pagamos e fomos para o carro. Nisso, pensando em curtir ele mais um tempinho sugeri da gente ir buscar um doce de sobremesa e ele aceitou. Pegamos uns bombons e fomos para seu trampo. Ele tem 2 horas de almoço e já tinha de passado uma.
Rumando para o distrito, às ruas ficavam mais desertas porque lá só tinha fábricas e muitos locais de mata. Antes de chegar lá no serviço dele, parei o carro em uma rua mais afastada para a gente comer os doces.
- Por que parou aqui? O Marcus me perguntou.
- É para você comer seu doce em paz, imagina ter que dividir com seus colegas de trampo hahahaha.
-Verdade, não iria sobrar nada - Concordou ele.
E batendo papo, soltamos os cintos do carro, liguei o ar condicionado e fomos terminar aqueles doces. O Marcus pegou um dos bombons que compramos, e deu uma baita mordida, nisso o doce quebrou, sujando a sua barba e pingando recheio na sua calça.
- Caralho, sujei tudo - disse o Marcus rindo.
- Ala, não sabe nem comer um bombom - brinquei - deixa eu pegar um pano aqui no porta luvas.
Nisso ele afastou o corpo, eu inclinei em cima dele em direção ao porta luvas e peguei um paninho que sempre deixo lá. Foi nessa oportunidade que pensei, agora eu avanço.
Na maior naturalidade eu comecei a limpar sua calça, ainda inclinado sobre ele passei o pano na sua perna, fazia movimentos de circulares para limpar, e muito aos poucos fui subindo a mão em direção a sua virilha. Dava para perceber que estava crescendo um volume ali no meio.
Nisso eu olhei para cima e o vi com uma cara de safado, a barba ainda suja de recheio, dava para ver que ele tava curtindo.
Ainda com a mão em sua coxa, direcionando para a virilha, eu subi com minha outra mão para limpar sua barba.
- Sua cara tá toda suja também - eu disse já passando o dedo em sua barba, perto da sua boca e levando aos meus lábios.
Paramos uns 2 segundos, ele olhando em meus olhos e eu revisando entre seu olhar e sua boca. Ele queria aquele beijo.
Eu aproximei minha boca da dele e o dei um beijo gostoso. Sabe quando os dois estão na vontade? Foi um beijo com feroz de ambos os lados.
Minha mão que estava na sua coxa logo subiu e senti seu volume na calça. Um pacote grosso e fazendo força para sair.
O beijo se intensificou ainda mais, e começamos uns amassos com muito tesão. Ele chegou seu banco para trás e pulei para seu lado.
Minha mão que estava por cima da sua calça agora alisava o corpo do Marcus, sentindo cada pedacinho dele. Sentia seus pelos no peito, os mamilos e fui levando sua camisa para dar espaço a língua. Passei a língua naquele corpo suado de trabalho e não acreditando no que estava acontecendo.
Fui lambendo e beijando seu tronco, barriga e já ajoelhado nos pés do banco do passageiro fiquei de cara com o volume fazendo pressão para sair.
Eu desabotoei sua calça, abaixei o zíper e vi uma cueca branca toda melada na ponta e um volume pulsando querendo sair.
Tirei a cabeça do seu pau para fora, uma cabeça mais roxa, toda brilhosa do pré gozo. Não podia demorar, lambi bem a cabecinha, um gosto de pica encheu minha boca e engoli.
Aquele cheiro de pau suado, os gemidos de tesão do Marcus, seu gosto. Tudo estava um delírio de tão gostoso. Estava realizando um desejo muito antigo e precisava aproveitar cada segundo.
O Marcus começou a guiar a chupeta, hora forçava minha cabeça, hora fazia um carinho e deixava eu chupar mais de leve. Ele desceu um pouco as calças e tive acesso as suas bolas. Lambi cada uma, coloquei na boca, e às vezes passava minha língua atrás do saco, bem no períneo. Ele estava indo a loucura tbm, percebi que começou a intensificar as metidas na minha boca, e sem avisar ele cravou o pau na minha garganta e gozou. Um gozo farto, quente e espesso preencheu minha garganta e boca.
Com dificuldade eu engoli tudo, deixei seu pau bem limpinho. Subi meu rosto e ele me lascou um beijo. Eu afastei e fui terminar de limpar sua barba que ainda estava suja de doce, com a língua. Meu tesão era tanto que só de esfregar meu pau na sua perna, ainda dentro da calça, gozei muito, deixando minha cueca toda melecada.
A gente se beijou novamente e eu disse:
- Deixa eu te levar de volta antes que vc se atrase.
O Marcus me mandou mais um beijo concordou e eu o deixei no seu trampo. Antes dele ir eu perguntei se ele tinha planos para o fim de semana.
- Acho que não, a gente vai se falando para combinar algo - disse o Marcos com uma voz terna mas meio sem graça.
- Combinado!
Nesse dia a noite ele me mandou uma foto da sua calça manchada de doce: - Mano, manchei minha calça.
Mas o que eu via era só o seu volume bem formado na calça.
- Xiii cara. Mas vamos marcar de nos ver esse fim de semana? Sei lá, almoçar novamente? Eu disse
- Vamos!
Ainda sem sinal dele…
Que maravilha de conto, fiquei aqui querendo saber a continuação e de pau duro aqui lendo. Aguardo continuação 😈😈😈🔝