Eu já me apresentei em contos anteriores mas vou refrescar a memória de vocês: eu sou moreno, estatura média, Godinho (mas não muito, só com uma barriguinha de papai) e um pau de 15 cm que apesar de estar na média compensa na largura. Ah e tenho uma bundinha redondinha que chama muita atenção dos caras na rua.
Nunca tive certeza da minha sexualidade, sempre tive aquelas brincadeiras entre os colegas e primos mas quando saía meu foco era ficar com mulher. Eu comecei a namorar logo no começo da minha faculdade e me casei com ela.
Eu e minha esposa somos muito unidos e parceiros, eu a amo, mas sentia falta de algo. Com o tempo acho que ela também estava sentindo algum vazio com o casamento. Sei lá, era uma sensação de não ter aproveitado a vida ao máximo sabe. Então, isso fez a gente pensar sobre abrir o relacionamento, conversamos sobre isso e decidimos abrir com a regra que compartilharíamos nossas experiências se quiséssemos. E assim foi feito.
Não perdi tempo e instalei logo aplicativos de pegação. Mas nunca tinha entrado em nenhum estava super pedido. Só que logo fui pegando o jeito, tirei umas fotos legal, caprichei na legenda e não demorou muito comecei a dar “matchs” com alguns caras. Eu estava trocando ideia com alguns durante uma semana, mas nenhum chamou minha atenção, até eu receber uma mensagem de um perfil incomum, sem foto, nem nome. Geralmente eu ignorava esses perfis, mas decidi pedir foto. O cara mandou e era muito gato, loiro de olhos azuis, barbado. Seu nome era Matheus. Uma delícia!
Retribui a foto e começamos a conversar. Sabe quando tudo bate? Então, era isso. O papo era muito bom, conversávamos todo dia. As vezes mandávamos msg provocando um ao outro. Tudo era intenso, eu acordava pela manhã e já procurava mensagens dele no WhatsApp. Fizemos chamada de vídeo e o cara além de ser mais bonito em vídeos tinha um pau grande.
Estávamos loucos para combinar um dia, mas demorou umas 3 semanas para conseguirmos marcar. Eu já tinha experiência com outros caras, mas dessa vez era diferente. Nunca tinha beijado nenhum e nem feito nada de forma explícita, era sempre de baixo das cobertas, escondido. Estava ansioso para saber como seria.
Chegou o dia, combinamos o lugar que iríamos nos encontrar e depois a gente decidia onde ir. Busquei ele e na hora que nos vimos dentro do carro a gente nem se falou. O beijo foi intenso, a gente se agarrou com força ali mesmo. Senti sua mão apertar minhas costas e eu segurava seu cabelo com uma e puxava seu corpo com a outra, colando nossos corpos como dava ali naquele carro. Beijei seu pescoço e desci para apalpar seu pau por cima da calça. Era um volume grande e pesado, dava para perceber que era um pouco curvado.
Os amassos no carro duraram uns minutos e quando recuperamos a razão perguntei com a voz trêmula de tesão:
- Onde vamos?
- Tem um motel no bairro do lado, vamos lá mesmo - disse o Matheus - dava para sentir a urgência e tesão na sua voz.
Ele foi me guiando até o motel, o tempo todo com a mão no meu pau. Falamos pouco, chegamos lá, era um daqueles motéis medianos, mas não fazia diferença. Pegamos uma suíte, duas horas, e fomos pra o quarto.
Estacionei o carro, o Matheus fechou o portão e começamos a nos pegar na garagem mesmo, nem deu tempo de abrir a porta do quarto. Prensei ele na parede e continuei o pega forte do carro. Estamos enlouquecidos, beijos fortes, abraços apertados, colamos nossas virilhas uma na outra e roçamos os paus por cima da calça. Comecei a passar minha mão por dentro da camiseta dele e foi tirando ela fora, dando lugar ao seu peito. O cara era magro e tinha pelos pelo corpo, comecei a chupar seus mamilos, descendo a língua pela barriga e sentindo seu gosto e seus pelos na minha cara.
Ajoelhei, fiquei de frente para aquele volume. Fazia muitos anos que não chupava um pau, iria aproveitar. Pressionei minha cara no seu volume, e aos poucos fui liberando o que queria. Cheirei e lambi a geba por cima da cueca, estava maravilhoso. Quando ele estava se contorcendo de tesão, foi que eu coloquei para fora e comecei a mamar, ainda na garagem.
Coloquei a cabeça na boca e fui descendo até a base, engolindo tudo. Subia sugando cada centímetro daquele cacete que inundou minha boca com seu gosto, um sabor de pau de macho que só quem experimentou sabe como é.
Fiquei saboreando por uns minutos e ele me chamou para entrar no quarto:
- Vamos entrar, assim eu não aguento - disse ele.
Nos recompomos e entramos na suíte. Não era nada ruim, organizado tinha um box legal. Eu lembrei e busquei as balas e camisinhas no carro, entrei novamente no quarto. Assim que fechei a porta o cara me pegou forte. Foi me direcionando para a cama e disse: “Minha vez agora”.
Ele tirou meu tênis, camisa, calça, cueca. Me jogou de costas pelado na cama. Com vontade caiu de boca no meu pau. Ele mamava muito bem, boquinha quente, engolia tudo, lambia as bolas. Era uma sensação extraordinária, ele sabia bem o que fazia. As vezes descia um pouco a lambida e passou a encontrar com meu cuzinho. Quando vi, estava com as pernas levantadas e o pela primeira vez sentia alguém chupar meu cu. Sentia nas nuvens, não sei nem como explicar o que sentia, só sei que era extremamente prazeroso ao ponto do meu pau escorrer baba, tamanho tesão.
Quando me dei por mim, o Matheus estava pincelando em sem camisinha. Parei, abri o pacote com 8 e dei uma para ele. Recado recebido, pau encapado, começou a me penetrar de frango. Estava um pouco seco, senti ele cuspir no meu cuzinho e aos poucos sua geba me rasgar ao meio. Doía muito, segurei para não gritar. Ele entrou todo em mim, o senti encostar seu corpo em mim. Fazia tempo que não dava, mas era diferente dessa vez, era maior, mais desenvolvido.
Ele bombou devagar e a dor foi dando lugar ao tesão. Me sentia preenchido, e uma sensação muito prazerosa foi surgindo de dentro de mim. Aquele macho gostoso bombando no meu cuzinho era o ápice do prazer, sentia toda dimensão do seu pau entrar e sai de mim. As vezes ele estocava fundo, hora ia devagar apreciando o momento.
Eu já estava no limite, para terminar ele pegou no meu pau e bateu uma para mim me fazendo gozar um questão de segundos. Um jato abundante saiu molecando minha barriga. O Matheus deitou por cima espalhando a porra por nosso corpos. Sem gozar ainda, ele tirou o pão de dentro de mim e me chamou para o chuveiro.., nossa noite só estava começando… mas vou deixar para domingo que vem.
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O que mais eu queria era ser o terceiro nessa transa.