Eu mesmo desprezo toda a vulgaridade (especialmente a sexual) que tem nas novelinhas brasileiras, que se arrastam demais e perdem a graça em 1 mês de história. Não é à toa que as séries coreanas e japonesas tem feito a minha cabeça e a dos brasileiros (uma novela turca recentemente tem sido bem mais interessante para minha família assistir). Você pode contar uma história curta, mas ela pode valer por 10 histórias longas. É por isso que eu sou super fã de anime japonês (Miyazaki, Shinkai, Kon, Toriyama, Tajiri...) e históricos chineses. Apesar das histórias serem pequenas, elas são bem contadas, com uma lição realista de como a vida DEVE ser!
Até entendo o nojinho que pessoas idiotas (ocidentais) tem do pornô e da perversão asiática. É tudo muito realista e/ou fofinho demais para a brutalidade ocidental, que baseia toda sua cultura na violência. Contudo, como são homens que a produzem, as mulheres tratam de explorar os homens ao máximo possível para que sejam sempre os soldadinhos-trabalhadores explorados. Ou seja, o próprio homem não consegue estabelecer sua moral, desejos e sentimentos porque tem que "agradar a sociedade". A sociedade que talvez nunca estejam aptas a aceitar que o homem tem uma sensibilidade e seuxalidade muito mais profunda e complexa que da mulher. Mas... ainda sim... personagens femininos ganham proteção e carinho excessivos nas películas...
Nenhuma mulher sofre. Elas, por viverem num ambiente onde todos os recursos são colocados nas mãos delas, no máximo podem reclamar de como os recursos são distribuídos (afinal, ela é uma insatisfeita que sempre quer mais e mais, sem motivos ou vontade própria para conquistar suas coisas). O dia que as mulheres realmente encararem a vida como os homens, aceitando todos os tapas e socos sem recorrer ajuda masculina para levantar e tentar de novo, aí sim teremos uma sociedade sadia. Com bem diz a tal escritora argentina "as mulheres são frias de sentimentos, incapazes de gerar sua própria curiosidade para explorar o mundo". E é a pura verdade, até mesmo nos filmes, são homens que tem que ficar segurando microfones e câmeras para contar uma história... feminista hahahahahaha.
O fato de eu gostar de muitas bandas indie cuja formação é majoritariamente de garotas, se reflete pelo fato de que, finalmente, as jovens femeas aceitarem algumas coisas da realidade. Não se trata de colocá-las como deusas da música, se trata mais de aceitá-las como amigas que aceitam sofrer pra caralho porque a arte e os negócios são estressantes mesmo.
(Tive que ver um comercial nojento de uma franquia de hamburger, na qual a garotinha vence uma corrida de Mario Kart e leva o último petisco competindo contra o pai. Tipo assim... o homem que tem um cálculo bem mais eficiente para perceber os padrões de jogabilidade... perderia instantaneamente para uma garotinha de 5 anos de idade, que mal joga video game? Além de vender a porcaria do lanche, é esse o tipo de mensagem anti-masculina que é passada? Qualé porra!! Até os comerciais já foram mais inteligentes algum dia!! Será que os dois não podiam dividir o petisco ao meio? Vou fingir que não vi essa merda)
Eu mesmo não assisto nenhum filme ocidental sem antes saber muito bem como é o roteiro. Não me deixo levar pelos falsos pudores e a péssima e confusa moral ocidental. Não gosto de filmes de guerra, pelo simples fato de que os homens sentem prazer nojento ao matar outros homens, mas que esse prazer é estimulado pela vontade feminina de obter mais recursos sem esforço e sangue delas. Top Gun? É a pior porcaria que já vi sobre aviões. E olha que eu adoro aviões!
E quanto aos romancezinhos nojentos? A maioria deles eu jogo na fogueira. Livros e filmes com atores relatáveis e locações bonitas, mas... péssimo enredo e péssimas lições (especialmente para mulheres). Paper Towns, Goat Island, Bridge to Terabitha. Tem coisas piores também... After We Collided, Través de Mi Ventana... todos esses coming-of-age nojentos com o pior tipo de roteiro possível. E não queiram gostar desses dark romances como 365 Dias e 50 Tons. Pura palhaçada, mas que as mulheres gostariam muito de vivenciar, lembremos bem!
Aliás, é uma coisa que faço sempre: troque os personagens de mulheres para homens e veja se gera o mesmo impacto na sua mente. Pois é... eu já fiz isso, e descobri que esses roteiristas são muito explorados mesmo por suas namoradinhas e esposas, para escrever algo que reforce a masculinidade delicada e bela e proveitosa. Se ao menos as histórias fossem sobre homens se libertando de amantezinhas nojentas, mas é sempre sobre o garotinho sofredor. É de um sadismo nojento que escritores ainda queiram usar o sofrimento longo e doloroso como recompensa para que a história tenha um "final feliz". Ainda que a vida real reflita parte disso, sabemos que garotos são criados de uma forma horrível por suas famílias.
Sendo assim, não assisto nenhuma porcaria feita no ocidente. O último grande filme que curti foi Licorice Pizza! E ainda sim teve muita gente que achou ruim. Ao menos na França o filme foi um hit ao nível de Petit Nicolas. Até entendo porquê a lingerie de "chantilly" (whipped cream) faz sucesso, mas... não é suficiente a longo prazo. Pardon-moi!
Bissou!
Cultura oriental, cultura ocidental. Tudo não passa de jogos psicológicos de dominação. Querem todos dentro de uma caixa, de preferencia lacrda.