Minha mulher chicoteada e fodida por amigo e amante enquanto grávida de oito meses e meio

Depois de fantásticas experiências sexuais com o Diogo, ele tornou-se um companheiro de farras com a minha mulher e tivemos inesquecíveis momentos de sexo que nunca esqueceremos.
A mais fantástica, devo admitir, foi quando a minha mulher ficou grávida pela primeira vez. Mantive sexo com ela de todas as formas nos primeiros meses. Mas quando a barriga dela era já enorme, por volta dos 8 meses e meio, deixei de conseguir penetrá-la na vagina, com medo de magoar o bebé, e apenas mantínhamos algum sexo anal e oral.
Mas francamente aquilo já não me satisfazia e andava desesperado por ver a minha mulher assim grávida ser chicoteada e penetrada no ânus por um pénis bem grande e grosso. Era diariamente um desespero que me ocupava o espírito e sem grande coragem para abordar o assunto com a minha amada naquele estado, com aquela enorme barriga. Ela mantinha uma vontade enorme por sexo, mas eu sentia-me incapaz de lhe dar tudo o que ela queria.
Pensei então novamente no Diogo. Ele era o homem que eu queria ver fazer-lhe tudo aquilo. Primeiro porque o pau dele é uma loucura, quer por ser enorme, grosso e potente, mas também porque ele é além de um expert em sadomasoquismo, um Mestre no uso do chicote e outros instrumentos de castigo, além de ser completamente fascinado pela minha mulher. A boca dela, os olhos verdes, os seios sobre o pequeno mas tesos e perfeitos, com bicos a pedir para serem chupados, um traseiro de perder a razão, e os pés, que para ele sempre foram igualmente uma fonte de desejo indisfarçável.
Sei que também ela gosta bastante dele, e que além do enorme pénis dele a satisfazer mais do que qualquer outro, as experiências sexuais com ele e as de castigos corporais foram sempre de enorme excitação e prazer para ela.
Acabei por falar com ela, dizer-lhe tudo o que desejava ver e a pessoa que entendia ser a ideal para isso. Ela aceitou sem grandes reservas, somente chamando a atenção para o cuidado que teria que haver ao ser chicoteada pois não queria que isso pudesse magoar ou prejudicar o bebé.
Garanti-lhe que falaria com ele no sentido de saber quais as melhores práticas a experimentar, atendendo ao estado dela, e por saber que ele teria certamente as melhores soluções para que tudo se realizasse sem problemas.
Obviamente que de imediato liguei ao Diogo. Este quis saber como estava a minha mulher, de quantos meses estava grávida e se continuava com o espantoso traseiro que sempre teve e se os pés não tinham inchado demasiado e continuavam belos, sensuais e macios como sempre os conhecera.
Respondi-lhe que sim, que o traseiro apesar dos 8 meses de gravidez continuava desejável e que os pés não haviam inchado, pelo que continuavam na mesma e sempre bem tratados, até porque eu gozava com eles diariamente, ao contrário de outras zonas do corpo dela que me impediam de a penetrar sem ser analmente e, mesmo aí, com pouca frequência.
Confessei-lhe que andava desesperado por poder ver a minha mulher assim grávida e com aquela enorme barriga ser chicoteada por um homem especialista na matéria como ele, e que queria igualmente depois disso vê-la ser fodida no ânus por um membro bem grosso e enorme como o dele que, para ela e para mim, era insubstituível e nunca pensaríamos escolher outro.
Admiti que não sabia bem como seria melhor para a ver chicoteada, atendendo a que havia certas zonas do corpo que teriam que ser preservadas agora (ao contrário das vezes anteriores em que todo o seu corpo foi sempre chicoteado) e não sabia qual o tipo de chicotes que seriam os ideais para o que eu pretendia ver. Adiantei-lhe que gostava de ver os ombros e parte superior das costas nuas dela bem marcadas pelo chicote, de forma a perdurar por vários dias, e eu assim me excitar mais de cada vez que a fodesse e visse as marcas nas costas deixadas por ele.
O Diogo disse-me que, sendo assim, poderia optar por usar a tala trançada em couro cru, pois este tipo de chicote deixaria marcas saltadas mesmo com pouca força; e como a sua superfície é mais áspera ele tende a lacerar a pele com facilidade (claro que é possível amaciá-lo com o tempo). Igualmente poderia optar por um “bullwhip”, pois este tipo de chicote deixa marcas muito saltadas e duradouras. E como é preciso uma grande área física para utilizá-lo adequadamente e exige muita habilidade para atingir o alvo, é muito comum atingir várias vezes a mesma região, o que só irá amplificar esse efeito. Poderia também usar um “flogger” já que os feitos de couro macio são
fáceis de controlar, principalmente se forem mais cheios (tiverem mais tiras). E um flogger feito em PVC, borracha e materiais sintéticos similares, além de proporcionar sensações mais agudas e intensas, deixará marcas com facilidade. Existem até opções feitas de crina de cavalo que doem bastante, variando isso da intensidade das batidas e, pelo facto de ser mais fácil de controlar a força aplicada com um flogger, e as marcas não são um grande problema com este chicote.
De qualquer forma, disse-me o Diogo, como o pretendido é que as costas dela ficassem bem marcadas e rapidamente, evitando um castigo mais longo e com chicotes que pouco marcam (eu pretendia mesmo que as costas dela ficassem com vergões bem visíveis), iria certamente optar pelo “bullwhip” (o chicote conhecido também por “Indiana Jones”), pois sendo mais difícil manobrar para os principiantes (pois dada a sua extensão, se não for usado por quem percebe da matéria, acabam por ir ferir a parte dianteira do corpo, em especial os seios e até a barriga), era um dos seus favoritos e que ele manuseava com grande mestria.
Fiquei assim radiante pois compreendi que ele iria deixar-me completamente louco de excitação e conseguiria aquilo que eu queria exactamente ver: as costas dela bem marcadas em apenas uma dúzia de chicotadas, para depois se dedicar a foder-lhe o cu com o membro que então estaria já bem “trabalhado”, quer por ela antes, com uma fantástica chupada como ela faz, e depois de a chicotear e eu “trabalhar” no pénis dele também, enquanto assisto ao castigo do corpo dela.
Assim aconteceu. E optei por irmos passar um fim de semana à nossa casa de campo, para assim estarmos não só mais à vontade, como podermos estar igualmente mais certos de que os eventuais gemidos e gritos de dor dela não seriam ouvidos pelos vizinhos.
Quando o dia chegou, ela vestiu somente um vestido solto, sem nada por baixo, nem sequer qualquer tipo de calcinha.
Decidiu mesmo aparecer na sala descalça, com as unhas dos pés pintadas com esmalte vermelho escuro, quase preto, como ele pedira, salientando assim ainda mais a brancura excitante dos seus pés tão admirados por nós.
Ele de imediato lhe mandou que o acariciasse na zona do pénis, ainda por cima da calça, enquanto a beijava apaixonadamente nos lábios e metendo a língua na boca aberta dela.
Depois despiu as calças e cuecas e mandou que ela começasse a chupar-lhe o pénis já meio duro, enquanto lhe despia o vestido e admirava o belo corpo nu, com uma enorme barriga.
O Diogo não resistiu a dizer-lhe que ela estava mais excitante do que nunca, o que provocou à minha mulher um rasgado sorriso de agrado. Enquanto continuava a chupar-lhe o pau enorme, indo por vezes lamber os colhões e até o ânus, ele entretinha-se a dar-lhe umas palmadas fortes no traseiro e metia um e depois dois dedos no cu dela, o que aumentava a excitação visível dela e a incentivava a tentar cada vez mais engolir quase totalmente aquele membro enorme e teso.
Depois de longamente o chupar, era chegada a hora dos castigos. Ele mandou que ela se mantivesse de joelhos, mandou que estendesse as mãos, e começou a castigar violentamente as palmas das mãos da minha mulher com uma palmatória de couro que trouxera, substituindo-a depois por um cinto de couro e por uma régua larga e grossa de madeira.
A minha mulher gemia com dores intensas, mas sem nunca se afastar do castigo. Depois de cerca de 50 reguadas em cada palma da mão, ele levantou-se, mandou que ela colocasse os pés em cima de uma cadeira, deitada de costas no chão, e começou a castigar as solas nuas com os mesmos instrumentos e a mesma intensidade. A minha mulher já não conseguia conter o choro e as lágrimas começaram a correr abundantemente daqueles fantásticos olhos verdes. A dor era, visivelmente, enorme.
Depois de 50 açoites em cada uma das solas ele parou finalmente. As palmas das mãos e as solas dela mostravam bem o castigo, vermelhas e indisfarçavelmente doridas.
Foi então chegado o momento de a chicotear nas costas nuas. Na sala eu havia já colocado duas argolas nas duas colunas que ali existem, de forma a atar os pulsos dela a uma altura que permitia que ela ficasse suspensa nas ponta dos pés, deixando assim ainda visíveis parcialmente as solas bem castigadas.
Depois, após afastar os longos cabelos dela para a frente do corpo, afim de não prejudicar a visibilidade total das costas e ombros e permitir que toda aquela zona fosse chicoteada sem nada a colocar-se de permeio, com uma mestria impressionante, ele começou a chicotear as costas dela e ombros, com força mas sem permitir que o chicote fosse castigar a parte dianteira do corpo, seios e barriga. Somente por duas ou três vezes ele permitiu, com muito cuidado, que o chicote fosse
castigar os seios dela, pois admitiu que isso aumentaria um pouco mais a excitação dela e a nossa.
Mas ela foi severamente chicoteada e após cerca de 25 chicotadas, como prevíramos, as costas superiores e ombros estavam já bem marcados, com vergões bem salientes, o que me excitou a tal ponto que quase atingi o orgasmo enquanto ela era chicoteada.
Ela chorava copiosamente, gemia e gritava de dores, mas não lhe pedia que parasse. As lágrimas que percorriam todo o seu belo rosto não mentiam: as dores eram intensas, como as próprias marcas, próximas de fazer sangue (mas que ele, como Mestre experiente, não permitia que ocorresse), claramente indiciavam.
Quando entendeu que ela estava já bem marcada para mim, parou e mandou que eu a soltasse. Assim fiz e beijei-a nos lábios, o que ele igualmente quis fazer mas de forma bem mais intensa e sexualmente provocante.
Mandou que ela se colocasse de costas, de joelhos, permitindo que eu tivesse boa visibilidade quer das costas com vergões bem salientes, como do traseiro empinado preparado para ser comido e engolido por aquele membro fabuloso do Diogo.
Colocou-se por trás e começou a tentar entrar naquele orifício que ele já comera várias vezes mas que, desta feita, aumentava o tesão, quer por lhe ver as costas bem marcadas do chicote, quer pela barriga enorme da gravidez, quer ainda pelas solas vermelhas do castigo e bem expostas para nós.
Inicialmente introduziu novamente dois dedos naquele ânus convidativo e carente de pau. Depois pegou num plug, depois de bem lubrificado, e introduziu-o no cu dela. Após algumas experiências com o plug de entre e sai, lubrificou o orifício anal da minha amada com a língua, cuspiu abundantemente nele, e não satisfeito, como segurança, entendeu não só lubrificar bem aquele pau enorme e o buraco do cu da minha mulher com gel anal.
Ele ordenou-lhe que ela lhe dissesse que queria que ele a enrabasse. Como ela mostrou algum pudor em dizê-lo, ele castigou-lhe as nádegas com palmadas fortes que a obrigaram a gemer e gritar com dores.
- Diz-me que queres que te coma o cu, minha puta linda! - disse ele visivelmente excitado.
Ela finalmente balbuciou com uma voz que nos deixou ainda mais em estado de erecção:
- Fode o meu cu, Diogo, por favor! Quero esse teu pau no meu cu, todo, agora!
Finalmente ele começou lentamente a penetrar o cu da minha mulher, ao que ela reagiu inicialmente com alguma dor, para logo depois estender ainda mais o traseiro para trás, incentivando a que aquele enorme pénis conseguisse ser totalmente absorvido pelo ânus dela.
Ela rebolava, gemia, gritava, incentivando-o a foder-lhe o cu com mais força, enquanto ele acompanhava aquela foda louca por palmadas sonoras nas nádegas bem marcadas dela. A minha mulher, visivelmente louca de tesão, gritava para que ele lhe fodesse o cu e que enterrasse o pau completamente:
- Não pares, enterra todo esse pau no meu cu, por favor. Fode o meu cu, isso, mete tudo, quero esse pau, quero que me arrombes o cu, querido! - gritava ela completamente louca de prazer.
Enquanto isso masturbava-se no clitóris e vagina, enquanto eu massajava os colhões do nosso amigo, lambia-lhe o cu e enterrava um e depois dois dedos no cu dele.
O Diogo, louco com os incentivos dela para a enrabar fundo, dizia-lhe visivelmente excitado:
- Anda, minha puta prenha linda, toma o meu pau nesse cu de porca boa! Toma, toma, quero esse cu bem arrombado, quero-te ouvir gemer de dor e tesão. Toma, minha puta querida!
E virando-se para mim, que entretanto me entretinha a beijar a minha mulher na boca, lhe lambia as costas marcadas pelo chicote e ia por vezes abocanhar-lhe os dedos dos pés e lamber aquelas solas macias e ainda bem vermelhas do castigo, desviando por vezes para lamber e chupar igualmente os dedos e solas tão excitantes e deliciosas do Diogo, incentivando-o com palavras para que penetrasse bem e com força redobrada o cu dela, ele perguntava-me olhando-me ofegante:
- Gostas de ver esta nossa puta bem enrabada, amigo? Gostas de ver um pau como o meu, assim tão grande, a comer o cu dela? Olha como ela fica louca e grita como uma gata no cio; repara como ela revira os olhos de tesão ao sentir o meu caralho a penetrar-lhe este cu delicioso. Tens que concordar que esta nossa putinha grávida é a ideal para ser
comida no cu por mim. Repara como ela se revolve e esperneia de dor e tesão com o tamanho do meu caralho bem dentro do cu. E ela nem me deixa tirar o pau do cu, pois quando o tento fazer ela logo me volta a pedir que não tire, a nossa grande puta boazona.
Depois de longamente a foder no cu, chegou o momento de ele querer largar todo o seu sémen, já que ela havia seguramente atingido vários orgasmos com aquela foda anal.
Tirou o pau, meteu-o na boca dela e mandou-a chupar bem até ao fundo, com lambidas excitadas nos colhões e ânus do Diogo, até que, quando ele entendeu estar no ponto de ejacular, mandou que ela se colocasse em posição de receber o esperma na boca aberta dela.
Ela assim fez, abrindo bem aqueles lábios excitantes e com a língua de fora incentivava-o, dizendo palavras obscenas, que queria todo o leite dele dentro da boca dela, pois naquela dia queria engolir tudo, coisa que nunca fizera, nem comigo, nem com ele, nem com mais ninguém:
- Anda, Diogo querido, quero toda a tua esporra dentro da minha boca, vem-te agora, dá-me tudo! Vem-te, querido, vem-te, dá-me todo o teu leite, quero prová-lo e engolir tudo, somente deixarei um pouco para que o meu marido prove também o teu sumo delicioso. Ah, dá-me o teu leite, agora!!!!!!!!!!!!!!!
Foi quase de atingir a loucura quando finalmente, depois dele próprio se ter masturbado para atingir o orgasmo, observo uma enorme quantidade de esperma a ser abundantemente derramado para dentro da boca dela, a ponto de se espalharem alguns bocados nos lábios e cara dela, tal a quantidade de porra que ele largou. Mas ela logo de imediato foi de novo abocanhar aquele membro majestoso, fazendo com que ele lhe limpasse os restos que haviam ficado de fora da boca dela, para logo de se seguida os tornar a receber na boca cheia de esperma. Finalmente engoliu tudo e fez menção para que eu fosse beijá-la na boca e me deixasse algumas gotas para eu provar e engolir também.
Foi o cumular do tesão e loucura, pois logo eu acabei por ejacular também na boca da minha amada, pedindo que também o meu esperma fosse engolido por ela.
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Comentários


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sofiabctgg Comentou em 30/11/2024

Super excitante.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha mulher chicoteada e fodida por amigo e amante enquanto grávida de oito meses e meio

Codigo do conto:
223861

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
30/11/2024

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