ELES E ELAS FODENDO, EU ASSISTINDO E PARTICIPANDO COMO PASSIVO

No passado fim de semana vivi mais uma noite de tremenda e erótica sessão de sexo, envolvendo a minha mulher e uma amiga dela, com a presença de quatro homens, escolhidos criteriosamente, preenchendo os nossos gostos (meus, da minha mulher e da amiga).
Eles tinham que ser bem constituídos, de corpo atraente, praticamente depilados ou com muito poucos pelos, e de pés igualmente elegantes e muito bem tratados, coisa obrigatória igualmente nos pés da minha mulher e amiga, já que os pés são, para mim (e a minha mulher concorda com essa exigência) parte importante do sexo.
O que se esperava era algo que há muito havíamos combinado um dia concretizar e achávamos estarem criadas as condições para o realizar.
Os homens escolhidos fazem parte do nosso grupo de amigos e amantes, todos eles bem conscientes dos nossos gostos pessoais. Sabem, inclusive, que eu sou bissexual (como todos eles) e que nas sessões de sexo entre nós faço parte integrante do grupo, praticamente só entrando nele para gozar com o que assisto a ser feito a minha mulher, mas igualmente a outras mulheres e, neste caso, a esta nossa amiga de longa data.
Na verdade, eu assisto a tudo masturbando-me, participando embora, não somente lambendo e chupando os pés delas, mas igualmente os pés deles. E obviamente que não perco a oportunidade de poder chupar os membros dos machos com grande prazer e aceito mesmo algumas ordens que eles me deem, nomeadamente quando me incentivam a lamber-lhes os cus e a beijar-lhes os lábios, com as nossas línguas brincando enquanto o meu buraco anal é penetrado por dedos deles ou até delas, em especial da minha mulher.
Desta vez a minha mulher foi mais poupada do que é habitualmente, principalmente no que respeita ao uso do corpo para ser chicoteado por eles. Pelo contrário, desta vez ela foi obrigada (e nem seria algo que lhe custaria muito, pois que a excita o sexo sadomasoquista) a chicotear as costas da amiga, o traseiro e as coxas, indo por vezes chicotear igualmente os seios e sexo.
Enquanto chicoteava a amiga, não somente a obrigamos a penetrar o ânus da amiga com um plug, o mesmo fazendo eu ao cu da minha mulher, pois deveria manter o cu sempre penetrado por plugs antes de ser fodida analmente, procedimento sempre obrigatório e que ela conhece e suporta com prazer nunca ocultado.
A amiga foi, pois, chicoteada quer pela minha mulher, quer pelos amantes, disputando entre eles e ela qual o que conseguia chicotear melhor e provocando maior dor à amiga. Ela gemia e chorava com dores, o corpo apresentava já vergões provocados pelos chicotes utilizados, mas ela resistia e não pedia para parar, nem para que o castigo fosse menos doloroso.
A dado momento, entendeu um dos amigos que era necessário que as solas nuas da nossa amiga fossem também castigadas; pelo que foi utilizada uma palmatória de couro com a qual aquelas solas macias e rosadas fossem violentamente castigadas com açoites de que perdemos a conta. Ela chorava copiosamente e todos nós não resistimos a masturbarmo-nos, alguns chupando os caralhos já bem hirtos, outros beijando-se e massajando os corpos nus e excitados.
Quando o castigo parou, era chegada a hora do sexo. A nossa amiga foi colocada em posição de ser penetrada por dois dos machos, um na vagina e o outro enfiando o seu grosso e possante membro dentro daquele cu majestoso e convidativo, bem marcado pelo chicote, mas que continuava a ser castigado com palmadas do que a fodia no cu.
O outro nosso amigo, foi entreter-se com a minha mulher, fazendo-a chupar-lhe o caralho até o deixar bem hirto, enquanto me obrigava a ir lamber-lhe o ânus, convidava-me a lamber-lhe os pés e chupar cada um dos seus belos e excitantes dedos dos pés, o que eu fazia com enorme prazer. A minha mulher ficou depois obrigada a colocar-se de quatro a fim de que ele a fodesse no cu, o monumental cu que ela possui, uma das partes do seu corpo mais admirada,
Ele fodia o cu da minha mulher, enquanto os restantes fodiam a nossa amiga em penetrações duplas, alternando por vezes e substituindo-se, mudando o que a fodia na vagina e passando a foder-lhe o cu e o outro o contrário.
A cena a que eu assistia deixava-me louco de tesão, vendo o cu da minha mulher sendo fodido de forma arrebatadora, com ela a gritar de prazer e incentivando-o a foder –lhe o cu até ao limite, enquanto a amiga gritava como uma louca com os dois caralhos enterrados no cu e na vagina.
Quando todos estavam já prontos a ejacular, foi decidido que todo o esperma deveria ser vertido para dentro das bocas das mulheres, que depois deveriam brincar com todo aquele abundante leite nas suas bocas, com beijos lésbicos apaixonados, antes de engolirem tudo.
Mas houve uma excepção: um deles, o mais novo, quis não somente foder-me o cu, como depois derramar o seu esperma dentro da minha boca, incentivando-me, com palavras excitantes, a engolir o seu leite, o que nem seria preciso fazer pois eu não tinha outro desejo senão degustar todo aquele líquido quente ejaculado.
Foi uma noite inesquecível e que prometemos repetir brevemente com todos os participantes, finando desde já acordado que da próxima vez seria a minha mulher a mais utilizada, sendo chicoteada pela amiga e pelos amigos e fodida de todas as formas que eles quiserem (e a nossa amiga também poderá colocar condições para sexo com a minha mulher e para a chicotear também). E eu, como sempre, serei o participante que ficará a observar, a usar o corpo de todos eles e elas, e eventualmente também serei mais uma vez usado para sexo gay, coisa que pratico com intenso e indisfarçável prazer.