MINHA MULHER, EU, AMIGOS, AMANTES, CASTIGOS E SEXO DURO

Há três dias recebi um telefonema de um amigo, o Pedro, a pedir-me algo que me deixou, de imediato, de pau hirto e, de algum modo, espantado pela forma descarada e até provocadora como foi feito por ele.
Diz-me o meu amigo que ele e um outro amigo, o Alberto, queriam muito usar sexualmente a minha mulher e queriam saber se ela estaria disposta a aceitar as nossas condições e se eu também aceitaria dispensar que ela fosse usada por eles.
De imediato quis saber o que pretendiam, a forma como queriam usar a minha mulher e quais as condições que seriam obrigatórias da parte deles, se nós aceitássemos as deles e quais os limites que eu e ela colocaríamos.
Obviamente que, da minha parte, logo lhe disse que estaria disposto a aceitar, desde que eu pudesse assistir a tudo e mesmo poder colaborar de alguma forma.
Mas quis que a minha mulher fosse consultada a fim de saber se ela estaria sexualmente disposta a aceitar o desafio. Ela, com alguma reserva, mas sem colocar grandes obstáculos, disse que aceitaria se eu também concordasse. Mas queria saber o que eles pretendiam fazer com ela.
Logo o Pedro me perguntou se a minha companheira tinha sido chicoteada recentemente e como. Respondi que havia sido chicoteada há cerca de uma semana por mim e por outro amigo nosso.
Perguntou-me o Pedro, a pedido do amigo Alberto, em que parte do corpo ela havia sido chicoteada e se ainda apresentava marcas do chicote. Respondi que efectivamente ela tinha sido chicoteada principalmente nas costas nuas, nas coxas e nos seios, ainda que nas nádegas tivesse sido castigada com um cinto e uma palmatória de couro. E que obviamente – coisa que ele Alberto bem sabia – as solas nuas dela também haviam sido bem castigadas com o cinto e palmatória até as deixar bem vermelhas e a arder.
Para prazer e excitação do novo amigo, o Alberto, confessei-lhe que ela ainda apresentava vergões causados pelo chicote nas costas.
Eles disseram que queriam chicotear o corpo nu da minha mulher, da forma que mais os excitasse e queriam fodê-la quer na vagina, quer na boca e obviamente, obrigatoriamente, no fabuloso cu dela.
Depois de conversar com a minha mulher foi respondido que ambos aceitávamos e que marcassem o dia e hora para virem a nossa casa.
Ficou assim marcado para a passada sexta-feira e nós preparamos tudo para que nada faltasse ao sexo pretendido, incluindo chicotes e palmatórias, além dos respectivos locais mais indicados quer para os castigos, quer para o sexo.
Quando eles chegaram, cumprimentámo-nos e logo eles perguntaram se ela estava disposta a mostrar o seu belo corpo totalmente nu, não somente para verificarem que as marcas do chicote nas costas ainda eram bem visíveis, mas igualmente para poderem apalpar e até lamber partes do corpo exposto dela.
Foi visivelmente excitado que o Alberto confessou que as marcas do chicote o excitavam de tal forma que queria de imediato voltar a chicotear a minha mulher.
O Pedro, por sua vez, confessando que ela igualmente o deixava em estado de erecção, logo começou a despir-se até ficar totalmente nu, o que igualmente fez o amigo e eu acabei por fazer o mesmo, sabendo que, pelo menos, me iria masturbar a assistir a tudo o que se ia passar.
O Alberto mandou que a minha mulher ficasse de pé, nua e descalça, com os punhos presos acima da cabeça, numa das colunas existentes na sala de estar.
Antes de iniciar o castigo com o chicote, quis enterrar um plug no ânus da minha mulher, o que fez depois de lubrificar o buraquinho anal dela, de resto já bem habituado a ser penetrado, quer por plugs, vibradores, dedos e, obviamente, pénis, alguns bem grossos e possantes de amantes.
Logo depois começou a chicotear as costas da minha mulher, de forma violenta, a fim de arrancar dela gemidos que ainda o excitavam mais. As marcas do chicote começaram a ser visíveis, algumas indo incidir nos locais onde ela ainda tinha as marcas do castigo anterior. Por sua vez, o Pedro masturbava-se e incentivava o amigo a chicotear com mais força.
Após cerca de 30 chicotadas, com as costas dela já bem marcadas e quase em sangue (coisa completamente proibida e combinada de início), o Alberto quis desamarrar a minha mulher e enquanto a mandava chupar-lhe a grande pénis, completamente hirto e pronto para acção, o Pedro quis retirar-lhe o plug do ânus e começou a açoitar violentamente o grande traseiro redondo e arrebitado da minha amada, penetrando-lhe o ânus com 2 dedos e depois com um vibrador de tamanho semelhante a um bom caralho masculino, e começou a castigar de forma violenta as solas nuas e macias de minha mulher, com a palmatória de couro, o que arrancou dela gemidos e choro convulsivo. Mas nunca ela os mandou parar e eu muito menos.
Ao fim de cerca de 15 minutos, de castigo das solas, já ardendo, em brasa, e vermelhas, e a forma dela deixar o caralho do Alberto quase a ponto de explodir dentro daquela boca gulosa e sabedora de como praticar sexo oral, entenderam que era chegado o momento de a foderem.
O Alberto quis que eu a colocasse em posição de ser duplamente penetrada, com o caralho maior (o dele) a foder o cu dela, e o do Pedro a foder-lhe a vagina. Mas entenderam que eu merecia algum prazer também e mandaram que ela me chupasse até eu me vir dentro da boca dela, enquanto ela gemia e rebolava-se com os dois membros dos amantes a foderem-lhe aquele cu faminto e a vagina.
Quando estavam prontos para verter todo o esperma, ficou decidido de imediato que seria dentro da boca escancarada dela, a fim de que pudessem ver aquela língua a suportar dentro da deliciosa boca uma enorme quantidade de esperma, que junto com o meu, fez com que ela dificilmente conseguisse albergar dentro da boca tamanha quantidade de esperma, pois quisemos que ela nos mostrasse tudo o que tinha dentro da boca antes de a mandar engolir todo o leite masculino. Ela assim fez e eu ainda quis ir lamber a boca dela e que ela partilhasse com a minha boca algum do esperma de todos nós.
Para finalizar e porque eles ainda queriam castigar mais um pouco a minha mulher, dizendo que ela merecia ser castigada pois era uma grande devassa e que o sexo, todo ele e em todas as variantes a deixavam louca de tesão, eis que eles mandam que ela se coloque de joelhos e estendesse as mãos. E começam alternadamente a castigar violentamente as palmas das mãos dela, com o cinto de couro o Alberto e a palmatória o Pedro, ao que ela respondeu com choro convulsivo e gemidos de dor intensa.
E tudo somente parou quando as palmas das mãos dela estavam vermelhas e a arder e ela não aguentava mais de dores. Mas eles, visivelmente, estavam já prontos para mais sexo, pois os caralhos estavam de novo em posição de serem usados em penetrações, optando desta vez em fazê-lo para dentro da minha boca, pois acharam que seria a forma ideal de terminar tudo naquele maravilhoso dia, comigo a verter parte do esperma para dentro da boca da minha mulher e o restante engolindo com prazer indisfarçável.
Depois de tudo prometemos que voltaríamos a encontrarmo-nos para mais loucuras sexuais, chegando a ser admitida a hipótese de considerarmos o uso de um cão para o jogo sexual.
Vamos ver o que nos espera, pois a minha amada não repudiou a ideia, antes se mostrou excitada com a possibilidade de acrescentar o nosso cão, de membro bem possante, nos nossos jogos sexuais com eles.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA MULHER, EU, AMIGOS, AMANTES, CASTIGOS E SEXO DURO

Codigo do conto:
223941

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/12/2024

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