UM DIA DE TOTAL LOUCURA SEXUAL

Há dias, estando eu sozinho em casa a trabalhar no computador para um anúncio que me fora encomendado, recebi uma chamada pelo celular de um velho amigo, que sei ser bissexual.
Na verdade, eu nunca tivera nenhuma relação sexual com ele, embora tenha sido abordado várias vezes, em tom provocatório, mesmo em frente da minha mulher que apena sorria, percebendo bem a intenção dele.
A minha mulher tinha saído e eu contava que ela só regressaria a casa para o final do dia, pois tinha muitas tarefas profissionais em mãos.
O meu amigo, homem bem maduro, já na casa dos sessenta e muitos anos, é de compleição física muito forte, diria mesmo bem gordo. Mas, na verdade, por uma razão que desconheço, eu sinto uma também atracção física e sexual por homens bem gordos.
Obviamente que ele sabia que eu tinha uma enorme queda para as relações homossexuais e que ele me agradava.
Assim, após breves palavras de ocasião, ele provoca-me para saber se eu estaria disponível para o receber em casa nesse dia, e a que horas seria melhor e estaríamos mais à vontade sem sermos interrompidos.
Como será natural, logo entendi o que ele pretendia e, confesso, fiquei de imediato de pau hirto e em estado de enorme excitação, esperando que tudo viesse finalmente a acontecer em termos de sexo gay, o que há muito eu ansiava poder praticar com ele.
Logo lhe respondi que poderia vir logo que quisesse pois estava sozinho em casa e a minha mulher não regressaria senão ao fim do dia, pelo que estávamos à vontade. Ele, satisfeito, somente acrescentou que isso era fantástico e que de imediato iria ter comigo.
Passados cerca de 10 minutos, eis que tocam à porta. Era ele, pelo que antevi que estaria já preparado para vir a minha casa, provavelmente dentro da viatura e louco para correr em minha direcção.
Recebi-o com um cumprimento formal, mas ele logo me aplicou um beijo na boca que se prolongou por momentos, com as mãos a alcançarem o meu traseiro e a apalpar-me com força.
Logo notou, por cima da calça, o meu estado de excitação e com um sorriso malicioso e uma mão no local do sexo disse que se notava que eu estava, na verdade, feliz com a sua presença. Confessei que sim, muito, e que era há muito tempo desejado.
Não perdemos tempo. Para quê se sabíamos bem o que ambos desejávamos?
De imediato começamos a despir a roupa toda, salientando eu que ele deveria descalçar as meias também pois queria os pés dele para os chupar e lamber. Ele sorrindo respondeu-me que sabia bem o tesão por pés que eu tinha, que conhecia esse meu fetiche, mesmo pelos pés da minha mulher, pois ela já o havia confessado várias vezes em conversas com ele; e que tinha tido o cuidado de tratar os pés de forma ficarem bem ao meu gosto.
Mas fez menção de que depois de eu fazer o que pretendia com os pés dele, queria isso sim sentir a minha boca a chupar-lhe o pau. Ele possui um membro fantástico, grosso e potente, grande e lindo de morrer de desejos.
Assim, comecei a chupar aquele caralho com enorme tesão, lambendo por vezes abaixo, chupando-lhe os testículos e deixando a minha língua alcançar o buraco anal, ao que ele respondia com esgares de enorme excitação, incentivando, diria mesmo, exigindo, que não parasse e continuasse assim, enquanto me dava sonoras e fortes palmadas nas minhas nádegas expostas, o que ainda aumentava o tesão em que eu me encontrava.
Continuei a chupar aquele caralho, tentando (em vão) alcançar a totalidade dele dentro da minha boca, coisa que não consegui totalmente dado o tamanho daquele enorme pedaço fantástico de “mau caminho” (aliás, muito bom “caminho”).
De repente, sem que tivéssemos dado conta, eis que entra na sala a minha mulher. Eu parei de chupar e ele ficou sem saber o que fazer. Mas a minha mulher, calma e sorridente, disse-me que não parasse e continuasse o que estava a fazer, poie ela estava ali somente para assistir sem qualquer entrave ao nosso momento sexual, antes o incentivava, pois há muito que estava à espera de assistir, sabendo o pendor de ambos para uma relação homossexual entre nós.
O nosso amigo, puxou a minha cabeça de forma a voltar a abocanhar aquele mastro maravilhoso e convidou a minha mulher a juntar-se a nós, dizendo-lhe para ela se despir totalmente e deixar que ele visse o belo corpo que ele muito admira.
Ela não se opôs e despiu-se toda, incluindo, obviamente, descalçar-se, atento o facto de saber bem o tesão que os pés dela provocam mesmo nos que têm tendências homossexuais.
Ele pediu para ela se aproximar e enquanto eu continuava a chupar aquele caralho da minha perdição, ele começou a massajar o sexo da minha mulher e pedindo que ela se colocasse de costas para ele, começou a dar fortes e sonoras palmadas nas nádegas de sonho dela, indo por vezes enterrar um dedo, depois dois, dentro do cu da minha mulher, a qual a tudo respondia com esgares e gemidos de incontido tesão sexual. Ver as nádegas fantásticas dela bem vermelhas e a escaldar, e os dedos dele a penetrarem aquele cu tantas vezes usado em sexo anal. Ainda nos deixou em estado de total loucura.
A uma proposta do nosso amigo a que a minha mulher o deixasse foder-lhe o cu, ela respondeu que estaria disposta a aceitar, mas somente depois de assistir a ele foder o meu cu para prazer dela, enquanto eu chuparia e lamberia os pés dela da forma que sempre faço diariamente.
Obviamente que ambos aceitámos a condição imposta por ela e ele de imediato, com a ajuda de gel que aplicou quer no caralho, quer no meu buraco anal, começou a penetrar-me o cu, ao que respondi com um certo esgar de alguma dor (era impossível não doer, ado o tamanho daquele mastro de macho), mas incentivei-o a continuar a enterrar dentro do meu cu o seu desejado pau, enquanto chupava com enorme excitação os dedos dos pés da minha mulher, a qual se colocou de forma a poder enterrar também ela um dedo, depois dois dedos dentro do cu do meu amante, por vezes cuspindo nas dedos para melhor lhe penetrar o cu, ao que el respondia que ela continuasse, pois muito brevemente seria ele a enterrar-lhe o caralho dentro do muito desejado cu ela.
Depois do que pareceu uma eternidade, ele retirou o caralho do meu cu e colocou a minha mulher em posição de melhor lhe foder o cu e, ao mesmo tempo, possibilitar que eu, alternasse a lambidela e chupadas nos pés dela, pudesse também fazer o mesmo aos pés dele e a lamber-lhe o cu enquanto ele penetrava com estocadas fortes o monumental cu da minha mulher, o que ela respondia com gemidos e gritinhos de excitação fenomenal.
Quando ele admitiu que estava na hora de descarregar todo o leite do seu caralho, mandou que nos colocássemos ambos em posição de recebermos todo o esperma, em jactos poderosos, dentro das nossas bocas e línguas, para logo depois nos beijarmos e trocarmos aquela enorme quantidade de sémen nter as nossas bocas, ao que ele quis acrescentar a boca e língua dele, trocando entre as nossas três bocas aquele leite de macho saído do caralho que nos deixou em perfeita loucura.
No final, também eu tive direito a masturbar-me até atingir o momento de derramar o meu leite para dentro da boca deles, enquanto a minha mulher me penetrava o cu com dois dedos e ele me lábia o cu e testículos para facilitar que mais rapidamente atingisse o orgasmo.
Enfim, assim ficámos cerca de meia hora, estendidos nus e estafados, pois sexo assim não é todos os dias que se alcança.
Mas prometemos, todos os três, que não seria a última vez e que tal situação haveria de se repetir em breve, para prazer sexual de todos, admitindo-se mesmo a possibilidade, que nenhum de nós repudiou, de acrescentarmos mais amantes (machos e fêmeas e, eventualmente, porque muito desejados, transsexuais, travestis e transgéneros) para nosso total deleite.