O que vou contar relaciona-se com uma cunhada (o verdadeiro nome dela é Francisca, mas daqui em diante será tratada por "O") e os seus pés que eu idolatro quase diariamente, sem que o marido saiba.
Ela fica louca quando a descalço, massajo os seus pés e depois chupo cada um dos dedos, lambendo as solas macias.
Sempre que posso e não somos vistos, descalço-lhe os sapatos e começo a lamber-lhe os pés. Ela confessa que isso a deixa em tal estado de excitação que é capaz de se entregar e deixar que eu faça com ela tudo o que quiser, mesmo sabendo que o nosso parentesco torna isso pecaminoso, pois somos cunhados.
Mas é difícil resistir, não só aos pés de pecado dela, como à forma como ela reage às carícias bocais que dedico aos pés dela, como não resisto (e ela nem coloca qualquer obstáculo) a libertar o meu pénis já completamente hirto para a deixar masturbar-me o membro com os pés até eu derramar todo o esperma, em quantidades substanciais, para cima daqueles pés da minha loucura, deixando-lhe os dedos, peito dos pés e depois as solas completamente encharcadas do sémen viscoso e leitoso.
Ela depois massaja os próprios pés para que o esperma se espalhe completamente pelos pés, enquanto se masturba no sexo, pois já havia baixado as calcinhas ficando com a vagina à mostra.
Mas também se passa o mesmo quando ela calça collants, pois depois de descalçar os sapatos (e ela sabe escolher aqueles que provocam maior tesão sexual, em especial aqueles de tacão alto e bem decotados à frente, deixando antever o começo dos dedos), eu mesmo lhe começo a lamber os pés e a chupar cada dedo, para depois lhe descalçar os collants, passando a chupar os dedos da minha loucura, alternando com lambidas e cuspidelas nas solas macias.
Tudo feito com ela a mostrar-se em completa e indisfarçável excitação sexual.
Ela prometeu-me que, um dia destes, quando o marido e meu cunhado estiver ausente e ficarmos totalmente seguros de que não seremos interrompidos, ela deixará que eu faça tudo o que quiser com os pés dela e garantiu-me que se desnudará para que eu não somente possa ver o seu belo corpo nu, como o sexo oral será uma certeza de ser praticado.
Mas eu consegui também, depois de conversarmos sobre o assunto, que ela deixará que eu lhe castigue as belas e sensuais solas super macias, com cinto e palmatória de couro (que eu tratarei de levar comigo), bem como com uma régua de madeira, já que ela tem bastante resistência à dor.
Conseguir cuspir-lhe nas solas antes de as castigar, aumenta a dor e o tesão. E cada vez que ela gemer com dores, será um incentivo a continuar, pois que aumentarei a intensidade do castigo para ouvir os seus gemidos e sei que também de excitação sexual, já que ela me confessou que castigos corporais a deixam em estado de total descontrole e que todo o tipo de sexo é bem vindo, nomeadamente o sexo anal, coisa de que eu sou adepto ferrenho (até com a minha mulher) e no caso dela, um verdadeiro prazer também visual. É que o seu traseiro, com umas nádegas bem redondas e carnudas e uma cinta estreita que faz sobressair ainda mais o cu, é uma loucura de tesão e um apelo, não só a palmadas fortes, mas a uma saborosa penetração naquele buraquinho do ânus tão convidativo.
Bem, depois contarei como tudo se passou e sei que ela ficará satisfeita com o meu desempenho sexual, pois não somente me confessou que o marido é fraco amante, como eu sempre a atraí fisicamente bastante. E que se eu quisesse também, consideraria a hipótese de se divorciar do meu cunhado, já que era eu que ela queria e a satisfazia sexualmente de forma avassaladora. E que tudo o que eu quisesse fazer com ela, seria aceite, pois poderia usar todo o seu corpo de loucura das formas que mais me excitassem, sendo uma verdadeira escrava submissa de todos os meus desejos sexuais.
Mas isso eu recusei pois, na verdade, a minha mulher é sexualmente uma verdadeira bomba e consegue levar-me à loucura nos jogos sexuais. Além de tudo, é também lindíssima e com um corpo de deixar qualquer homem (e mesmo mulheres) loucos de tesão, pois além dos pés que me deixam de pau hirto, tem um corpo lindo, com um traseiro majestoso (o sexo anal é prática quase diária), uma boca e lábios de loucura (ela é mestra no sexo oral) e uns fabulosos olhos verdes.
Como resistir a isto? Eu cheguei mesmo a sondá-la no sentido de saber se nessa posição de escrava submissa ela aceitaria que eu chicoteasse o seu corpo nu, presa a um poste ou a uma argola colocada no tecto; e se aceitaria também ser chicoteada no seu belo e sensual corpo, em especial nas costas nuas, na bunda, nas coxas e nos seios (aqui com maior cuidado para não criar qualquer de problema de saúde), bem como a castigar bastante as solas dos pés, pois ela deveria estar sempre totalmente nua e em posição de castigo. Uma variante que estou a preparar é de ela ser atada a duas colunas que há na sala, a fima de ficar em posição de crucificada enquanto é chicoteada. A tudo ela sorrindo respondeu-me:
- Mas, meu querido, eu não te disse já que sou tua escrava submissa para fazeres do meu corpo tudo o que quiseres?
Finalmente, depois de ela manter que seria minha escrava para tudo o que quisesse fazer com o corpo dela, apenas me pediu que as marcas do chicote fossem de forma a não serem vistas quando estiver vestida e em situações sociais, pois do marido trataria ela, já que ele nem coragem tem para se opôr aos caprichos dela, com medo de que ela divulgue a sua total incapacidade sexual, tendo sérias suspeitas de que ele gosta mesmo é de macho.
O problema reside no facto de ela desconhecer que eu também gosto de sexo com homens e tenho receio de um destes dias o marido e meu cunhado, se vier a verificar-se a sua tendência gay, poder vir a fazer parte dos nossos jogos sexuais, coisa que ela teria que aceitar, já que é minha escrava submissa.
Mas, muito francamente, do muito que conheço dela, estou certo que até essa variante será bem aceite se vier a verificar-se, desde que eu continue fiel à paixão que tenho por ela e a usá-la sexualmente.
Só por essa confissão, prometi que a irei também castigar com a régua nas palmas das mãos, pelo menos com cinquenta reguadas em cada mão, ao que ela não se opôs. Ela, decididamente, gosta de sentir dor durante o sexo; e isso, para mim, é um incentivo irresistível.
Não sei como não casei com ela, pois se fosse possível ter duas mulheres, ela seria indiscutivelmente uma delas.
Acho que vai ser de loucura mesmo. E eu sei que vou ficar louco e ainda mais apaixonado por ela.