Uns dias depois, eu assistia a um programa televisivo e minha mulher tinha saído para fazer umas compras, quando a minha cunhada entrou na sala, sentou-se num cadeirão em frente a mim, arrastou-o para mais próximo a fim de ficar bem junto de mim.
A certo momento, descalçou os tamancos de salto alto que trazia e com um sorriso provocador começou a massajar a minha cara com as suas solas, alternando com investidas dos seus belos dedos dos pés na minha boca.
Atirou-me de repente a pergunta se eu tinha um fetiche de pés, pela cena a que assistira com a irmã e minha mulher.
Ao responder que sim, ela retorquiu que nunca ninguém lambera e chupara os pés dela e que queria experimentar.
Continuou a provocar-me com aquelas solas maravilhosas, rosadas e extremamente macias e com os seus dedinhos delicados que me penetravam a boca pedindo que os chupasse como fizera à irmã.
Depois de longos minutos em que saboreei cada pedacinho dos seus belos e sensuais pés, comecei a chupar cada dedo e a lamber por entre cada um deles.
A dado momento já os seus sorrisos maliciosos foram trocados por espasmos de excitação indisfarçável e a cada momento esses espasmos eram acompanhados por gemidos que ameaçavam ir bem mais longe tudo aquilo.
Só que…a certo momento ouvimos uma chave a penetrar na fechadura da porta de entrada e logo entendemos ser minha mulher.
Ela de imediato retirou os seus pés ainda molhados da minha saliva, calçou rapidamente os tamancos e saiu da sala, não sem antes me sussurrar que haveríamos de tentar de novo aquela experiência que era muito excitante.
Eu fiquei louco de tesão e tentei disfarçar o que nas minhas calças parecia indisfarçável.
Felizmente a minha mulher, sua irmã, não se apercebeu de nada de anormal que se tivesse passado.
Mas ficou a certeza de que, brevemente, logo que seja possível sem correr risco de sermos apanhados no “pecado”, a brincadeira com os saborosos, lindos, sensuais e atrevidos pés da minha cunhadinha irão ser, muito certamente, levados aos extremos sexualmente desejados.